Olá, chamo-me Hugo, tenho 23 anos, estou como estagiário nos Estados Unidos, depois de me formar pelo ITA em engenharia. Finalmente, em janeiro, resolvi passar as férias no litoral de Santa Catarina. Graças a minha boa condição financeira me hospedei em um dos melhores hoteis da cidade.
E como de sempre já imaginava uma semana de muito sexo, já que modestia parte consigo a maioria das mulheres que quero. Graças a meu 1,79m e meus 79kg distribuido muito bem pelo meu corpo todo malhado por anos de academia. Tenho o cabelo castanho claro, não muito curtos e um cerébro dominado pelo sexo.
Este é meu primeiro conto, espero que sejem bonzinhos na avaliação. O prazer é todo seu...
__________________
Desci do aeroporto, chamei um táxi e me dirigi ao hotel à beira da praia o qual alugara para passar aquela semana no litoral.
Ao chegar ao hotel 5 estrelas deitei meu corpo sobre a cama a fim de dormir um pouco depois daquela cansativa viagem.
Já era 19h quando despertei do sono, tomei banho, coloquei uma bermuda e um chinelo a fim de dar um mergulho antes que o Sol se pôsse.
Ao chegar a praia, o movimento de pessoas já era bastante pequeno, deixei por lá mesmo os chinelos e fui de encontro a águ. Por lá fiquei duranhte 15 divertidos minutos, 15 minutos que descreveriam essa semana de merecidas férias, já que eu, fazendo estágio de engenharia nos Estados Unidos e andava bastante ocupado durante todo o ano.
Ao sair sa água, a noite já caia, porém eu molhado e com frio, resolvi fazer dar uma corrida em direção ao outro lado da orla, para me secar e conhecer um pouca mais aquela praia.
Na outra parte da orla sequer havia pessoas, uma mata se localizava logo a frente. Notei que havia um único quiosque. Aparentemenhte aberto, passei ali pedir um pouco de água, para matar a sede depois da corrida.
Ao entrar no local, iluminado a luz de velas, que era parte da decoração do local, notei duas garotas bebendo uma garrafa de Absolutely.
A primeira, estava com um shortinho branco e usando um biquini bem pequeno, que media cerca de 1,70m, ela tinha seios deliciosamente grandes e uma bunda de excitar qualquer homem. A outra era uma loira, com o corpo ainda mais perfeito, além de suas bundas e peitos deliciosos, ela possuia pernas deliciosamente malhada e uma tatuagem na virilha, que estava a mostra, já que ela usava um fio-dental minúsculo.
Mil coisas já se passavam em minha mente...
Entrei no quiosque e pedi a uma delas um copo de água e ela, com quem já queria algo me ofereceu a garrafa que elas bebiam. Obviamente aceitei. Tinha duas garotas, ambas de 19 anos, super gostosas, de bandeija para mim, não desperdicei a oportunidade, e logo provoquei, de modo a iniciar a putaria.
Joguei um pouco da Vodka sobre meu tórax... E isso foi a gota d'água. A loira chamada Isabela imediatamente veio lambendo meu abdômen e descendo em diração ao meu membro, de 19cm que a essa hora já atingia seu apogeu, pulsando fortemente contra a sunga que eu usava.
A outra garota, chamada Fernanda, beijou-me imediatamente, apalpando minha bunda.
Isabela já tirava me pau, duro como uma rocha, engolindo-o com sua delicada boca, enquando eu despia Fernanda, já adentrando meus dedos em sua buceta, a essa altura encharcada.
Dirigi minha boca aos seios de Fernanda enquando com minha outra mão forçava a cabeça de Isabela contra meu pau.
Logo me joguei ao chão a fim de chupar a buceta de Isabela que já se contorcia de prazer enquanto Fernanda, chupava meu pau, ao mesmo tempo que ela se masturbava.
Depois de minutos assim, sentei-me no sofá e pedi que Fernanda cavalgasse em meu membro enquanto Isabela esfregava suas nadegas em meu rosto para que eu lambesse seu anelzinho e assim fiz.
Fernanda rebolava com suas fartas bundas, ao mesmo tempo que gemia como uma cadela no cio, o mesmo fazia Isabela que estava com os pés sobre o sofá, empinando sua bunda para que eu lambesse.
Ficamos nesse vai-e-vem durante minutos até que avisei que ia gozar. Nesse momento Fernanda intensificou seu rebolado sobre meu pau, enquanto Isabela se deitou escorando no assento do sofá, para engolir todo o liquído da buceta de Fernanda.
Jatos sairam velozmente do meu cano ainda dentro de Fernanda que gemia mais alto do que nunca, como uma típica vadia, me chamando de gostoso, puto e outros nomes.
Ao sairmos daquela posição Isabela fez questão engolir todo meu gozo na buceta de Fernanda que me dava um longo e gostoso beijo.
Instantes depois, vesti-me e disse que iria embora pois já era tarde e que eu não sabia como era a vizinhança, que poderia apresentar perigos. Antes porém avisei-as que ia ao banheiro urinar.
Cruzei o pequeno quiosque e entrei no banheiro, que por sinal era desproporcional ao tamanho do lugar, era largo e possuia até uma banheira. Apenas encostei a porta, e urinei. Pronto para voltar ao hotel 5 estrelas que eu ficara hospedado, me assustei quando as duas entraram dando gargalhadas e rapidamente trancaram a porta já avançando para cima de mim.
Tentei me esquivar, já que eu tinha horário para ir a uma boate que eu já comprara a entrada. Mas elas sequer deram atenção, com sede de sexo, Isabela me agarrou e disse que eu ainda não havia penetrado-a, ao mesmo tempo que roçava sua bunda sobre meu pau que já apresentava sinais de vida.
Não houve tempo para respondê-la, Fernanda me pegou desprevinido, empurrando-me sobre a banheira e me algemando nas torneira que regulavam a temperatura.
Isabela imediatamente avançou sobre meu corpo já entregue ao prazer me deu um beijo e foi descendo, bateu uma breve punheta para que meu pênis voltasse a ser aquela rocha que ela mamara mais cedo e sem perder tempo se despiu e foi se agachando com seu anus apontado para meu pênis. Fernanda estava sentada sobre meu toráx, dando-me tapas no rosto me chamando de tudo o quando e é nome, me fazendo delirar de prazer.
A situação era excitante e eu jamais imaginara passar por aquilo logo no primeiro dia de férias.
Isabela gemia alto, quando gozei naquele rabo gostoso, que logo pulou para fora de meu membro... Não entendendo a estranha pressa, tentei me levantaresquecendo-me das algêmas.
Alguém havia entrado no quiosque. Não soube exatamente quem, mas elas rapidamente me soltaram das algêmas e pediram para que eu saisse, pela pequena janela do banheiro.
Apesar da incômoda situção pulei, ralando o joelho. Avisei pelas minhas roupas, mas a única coisa que recebi foi uma toalha de rosto para me tapar.
Com medo de quem fosse, apanhei a pequena toalha de rosto e sai correndo em direção ao outro lado da orla.
