Caminhos da Vida VIII
Queria dedicar este contos aos meus fiéis comentários: DayaDment que eu quase enfartei, ao BReally, diiegoh’, Caiike, Victor (marcint) e ao meu querido CrisBR obrigado pelo comentário você é um anjo que apareceu aqui para mim ... Bjus para todos.
Indo em direção à cama de solteiro de Daniel, nossos corpos permanecem unidos e caímos sobre a cama. Essa é a nossa primeira vez com o mesmo sexo, primeira vez com um grande amor. Em meio a beijos a felicidade escapa de nossas mãos ao ouvirmos os gritos dos meus pais parados a porta do quarto do Daniel. Olhamos assustados. Meu pai indignado simplesmente chega até mim, eu o olho com uma cara de confuso ele se abaixa e me despreza com um tapa em minha face. Sabe, o tapa que ele me deu não doeu tanto, o que mais doeu foi meu peito, meu coração com a sua atitude. Após o tapa ele sai e me deixa com Marcelo e minha mãe. Começo a chorar, Celo chega até mim e me abraça. Minha mãe me olha.
(mãe) _ Sabe Fábio, eu lhe avisei! Você me pediu ajuda e eu tentei lhe ajudar, mas simplesmente você preferiu fazer sua vontade. Eu não me importo com a sua vontade, mas você poderia ter sentado e falado com o seu pai sobre o que estava acontecendo. Agora não pense mal do seu pai pelo que ele lhe fez, lembre-se do que ele viu e tente entende-lo.
_ Mas mãe, você realmente acredita que eu queria ser assim? Que eu preferia gostar de meninos do que ser normal e gostar de meninas? Sabe o que mais me machuca? É que os pais sempre dizem que amam seus filhos, mas no primeiro momento de decisão de mostrar-lhes esse amor, eles preferem dizer que não esperam isso. Sabe mãe eu também não esperava e não queria isso para a minha vida, mas foi mais forte que eu. - Digo chorando.
(Mãe) _ Fábio nós te amamos, mas isso dói muito para um pai, pois ele faz planos para os seus filhos, sonham com uma família, netos e este caminho que você escolheu, ou melhor que está com você, nunca nos trará isso. E isso machuca um pouco o ego da família. Mas o pior de tudo é que ele descobriu da pior maneira possível, com você na cama com outro cara imagina como ele está se sentindo. Isso deve doer muito.
_ Mãe e o que eu faço? Me ajude, não quero ficar assim com o meu pai.
(Marcelo) _ Acho Binho que primeiramente você deve deixar a poeira baixar, depois vocês se entendem.
(Mãe) _ Acredito que o Marcelo esteja certo. Deixe a poeira abaixar, fique aqui na casa do Marcelo esse final de semana e domingo à noite nós conversamos. Eu, você, seu pai, o Marcelo e a mãe e o pai do Marcelo. Vamos resolver tudo isso no domingo a noite. Sem brigas e sem discussões nos acertaremos, então se prepare.
_ Tudo bem mãe, até domingo. - Digo me despedindo dela com lágrimas nos olhos.
Ficamos somente eu e o Marcelo no quarto, Fico bastante tempo choroso ele fica abraçado comigo de conchinha, fazendo carinho em meu rosto, ele sempre beijando a minha nuca. Me levanto e tomo banho, pego um pijama do Celo e me deito em sua cama, ele se levanta e vai tomar banho também, começo a ficar sonolento e começo a cochilar, ele chega deita-se atrás de mim e me abraça de uma forma muito carinhosa. Começa a beijar a minha nuca, ele me vira de frente para ele
Me beijando muito carinhosamente, em meio aos beijos ele sempre dizendo que me amava e que estaria comigo para sempre e para o que eu precisasse.
Ele se deita sobre mim me beijando, percebo seu membro posicionado rijo sobre a minha barriga. Ele lentamente levanta a minha camiseta do pijama e começa a beijar a minha barriga, sobre até meu peito, retira o resto da minha camiseta e dedica um tempo a acariciar, beijar e mordicar o meu mamilo, uma pós o outro, nisso o meu corpo se enche de tesão o meu membro parece que irá estourar a minha cueca. Enquanto o Celo me beija ele percebe a minha excitação e começa em um movimento sexual de vai e vem que me deixa louco.
Celo retira a minha calça e cueca de uma só vez, me dá outro beijo e começa a retirar a sua roupa enquanto eu começo a beijar a sua barriga, subo ao seu peitoral e ele começa a dar uns suspiros e uns gemidos que me deixa louco. Ele volta a beijar a minha boca e começa a descer, dando um beijo em cada parte do meu corpo até o umbigo. Com suas mãos ele envolve o meu membro e começa a masturba-lo de uma maneira calma, fazendo com que eu me retorça de prazer. Ele parece se divertir com minha excitação e sem ao menos eu espera ele abocanha meu membro. Primeiramente a glande e depois vai lambendo toda a sua extensão. Não aguentando todo o tesão ele começa a chupá-lo com um movimento de masturbação me levando a loucura. Peço para ele parar antes que eu ejacule. Ele para e olhando em meus olhos vem se aproximando de minha boca, me dando m beijo molhado quente, fazendo com que meu membro comece a babar. Ele me vira de bruço beija a minha nunca e vai descendo lambendo as minhas costas chega até a minha nádega e continua a beijá-las me deixando louco, ele abre as minhas nádegas e inicia um cunete maravilhoso me levando ao prazer. Ele me vira de frente para ele e nos beijamos loucamente rolando pela cama.
Eu vou descendo pelo seu corpo sempre aos beijos. Beijo o peito com os pêlos aparados do Marcelo e vou seguindo até chegar ao seu membro. Inicio o sexo oral nele o deixando louco, ele segura minha cabeça com suas mãos e dita o movimento da minha boca. Apesar de ser minha primeira vez acredito que estou fazendo o certo, pois o Celo geme cada vez mais alto. Ele levanta meu rosto e beija, rolamos novamente na cama e agora o Celo por cima segue me beijando, se levanta vai ao armário e pega uma camisinha e um vidro. Ele coloca a camisinha em seu membro e passa um lubrificante em meu ânus e coloca seu membro na entrada forçando levemente. Solto um gemido alto, ele pega e começa a forçar a entrada da cabeça do seu membro. Quando ela entra sinto uma dor enorme, como se um caminhão estivesse passando por cima de mim. Após a entrada ele espera eu me acostumar com a dor e aos poucos a extrema dor começa a se transformar prazer, então ele começa a forçar a entrada do resto do seu membro. A dor volta e Celo se abaixa e começa a me beijar, entre os beijos ele começa um movimento de vai e vem que ao mesmo tempo sinto uma dor e um prazer enorme. De repente ele força seu pênis ao encontro de um ponto dentro do meu corpo que me leva a loucura. Ele havia encontrado a minha próstata. Quando ele percebe a minha cara de prazer ele começa a se movimentar de uma forma mais rápida e veloz. Enquanto ele aumenta o ritmo ele começa a masturbar meu membro. Ele anuncia em meio aos movimentos que irá gozar e antes mesmo de terminar a frase eu ejaculo em meu abdômen, meu ânus se contrai e consigo sentir todas as veias saltando de seu membro. Nesse instante ele ejacula dentro de mim e cai exausto sobre meu corpo me beijando e dizendo o quanto me ama. Ele se vira ao meu lado e vamos ao banho, após p banho deitamos de lado e sempre acaricia meu corpo e sempre me beijando, onde acabamos adormecendo.
No outro dia quando acordamos estamos deitados ainda de conchinha.
_ Celo eu estou com medo de amanhã a noite. O que será que vai acontecer quando o meu pai me ver?
(Marcelo) _ Ai Binho relaxa, meu pai no começo ficou sem conversar comigo, mas depois ele percebeu o quanto você me fazia bem e desse jeito acabou por aceitar. Já a minha mãe sempre me apoiou, acho que as mães sempre sabem de como os filhos são. Elas desde pequenos reconhecem, muitas às vezes não querem aceitar, mas no fundo elas sempre sabem.
_ Sabe a minha mãe quando lhe pedi ajuda e lhe contei o que estava acontecendo comigo percebi que ela não estava muito chocada, mas estava surpresa com tudo o que eu falei para ela. Acho que ela pensou que eu não teria coragem de lhe contar a verdade, mas acredito que ela sabia desde o início, só esperava que eu lhe assumisse. Mas meu pai acredito que ele nunca desconfiou e nem pensava isso de mim. E como minha mãe não deve ter lhe contado nada, me ver aqui na cama com você deve tê-lo magoado muito.
(Marcelo) _ Calma Binho, vamos relaxar e esperar, amanhã nós resolveremos isto. E se ele te abandonar você ficará aqui comigo. - Diz isso me abraçando.
_ Assim espero.
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O dia se passou e o domingo parece que voou, já eram quase sete horas da noite quando a mãe do Marcelo entrou no quarto e nos avisou que dentro de meia hora nós iríamos para minha casa, e que resolveríamos tudo naquela noite mesmo. Quando ela me diz isso, sinto um nó se formando em minha garganta e começo a chorar compulsivamente.
(Mãe do Celo) _ Fique clamo meu filho que tudo dará certo. Só basta você acreditar. Seu pai é um homem sábio e gosta muito de você. Se acalme.
Concordo com a cabeça e Marcelo já começa a me abraçar. O pai do Marcelo, seu Mário, entra no quarto e nos chama para irmos logo. Entramos no carro de seu Mário e logo chegamos a minha casa. Ao entrarmos minha mãe nos recepciona me abraçando e diz pra eu ficar calmo. Ao entrar vejo meu pai sentado no sofá. Depois de todo acomodados meu pai se levanta ...
Pessoal desculpem a demora, mas estava dando um passeio. Espero que gostem e comentem muito. Faltam somente dois capítulos e muitas coisas para acontecer, então não percam. Quem quiser entrar em contato comigo estou deixando meu e-mail. Muitos beijos e obrigado por comentar. DDD
e-mail: ddd_contos@hotmail.com
