Namorávamos há uns seis meses. Estávamos no mesmo curso e na mesma classe na faculdade. Por isso, sempre estávamos juntos. Minha namorada não tinha tabus com relação a sexo. Na verdade, ela era bastante experiente e isso nos ajudou na relação. Nossas transas, geralmente, ocorriam no meu apartamento, que dividia com outro colega. Lá sempre soubemos explorar todos os espaços e cômodos. Desde o meu quarto, passando pela sala de TV, até o banheiro e cozinha. Apesar disso, sempre que podíamos, procurávamos novos lugares.
Minha namorada era baixinha, branquinha, seios volumosos, bumbum médio e um pouquinho cheinha, coisa que sempre gostei. Sabia muito bem o que queria em relação a sexo, e me ensinou muita coisa. Eu também tinha a pele branca, corpo normal, nem alto nem baixo, com pernas sempre elogiadas e, segundo minha namorada, um pau avantajado, o qual ela havia apelidado de “Gandhi” (grande). Enfim, tínhamos uma vida sexual ativa e satisfatória.
Ao final das aulas, geralmente ficávamos conversando no estacionamento da faculdade, pois só nos veríamos no dia seguinte. Passávamos uma ou duas horas lá antes de ir embora. Nessas conversas, frequentemente o assunto era sexo. Em um desses dias, ela contava de uma experiência sexual que uma amiga havia tido. Segundo minha namorada, ela havia feito sexo com um vizinho de prédio num elevador. Disse que era uma pena que em meu prédio não houvesse elevador, já que tinha apenas três andares.
Era final de junho de 2006; havia começado os jogos da Copa do Mundo e um dos jogos do Brasil, contra Gana nas oitavas de final, foi na hora do almoço, começando ao meio dia, mais ou menos. Por isso, naquele dia, todos foram embora mais cedo, às 11h, ávidos pelo jogo. Eu também gosto de futebol, e muito, mas naquele dia, felizmente, resolvi trocá-lo para ficar com minha namorada. Dessa forma, praticamente só nós restamos, além de alguns funcionários que assistiam ao jogo em uma sala de TV na própria faculdade. Como sempre, o papo sobre sexo voltou; conversávamos lugares inusitados. Em relação a isso, talvez por falta de imaginação e não de vontade, éramos pouco criativos. O máximo que havia acontecido era termos transado em meu carro no estacionamento da faculdade à noite, quando fui buscá-la depois de uma aula.
Durante a conversa, pensamos em transar ali na faculdade e fomos para dentro dos prédios. Com receio dessa ideia, rodamos algumas vezes até encontrar o lugar certo. Não sei bem porque, mas disse para irmos até nossa classe, pois além de termos acabado de ter tido aula, era um tanto quanto escondida. Assim, subimos dois lances de escadas, abrimos a porta – não havia ninguém -, e entramos. Fechamos as janelas das cortinas, deixamos o material numa das cadeiras e fomos até a mesa do professor. Nosso único medo era a porta, que não era totalmente fechada, já que havia um quadrado de vidro, pelo qual se podia ver o que se passava na sala. E o pior, a mesa estava na mesma reta da porta.
Começamos a nos beijar volúpia tamanho o tesão da situação. Encostei-a na mesa e passei a beijar sua boca, pescoço, passando minha mãos por todo o seu corpo. Ela fazia o mesmo comigo, deixando-me maluco e com um tesão absurdo. Depois de um tempinho assim, tirei sua blusa e ela tirou minha camiseta, e passei a sugar seus seios enormes, que sempre adorei, aliás, minha parte preferida nas mulheres. Eu adorava e passava longos minutos beijando e sugando seus mamilos, além de saber que a deixava extremamente excitada com aquilo. Ela, por sua vez, começar a passar a mão sobre minha calça e viu que meu pau estava completamente duro. Começou, então, a abrir o zíper e disse que queria brincar com o “gandhi”. Com todo o jeito, ela abaixou minhas calças, pediu para eu me apoiar na mesa, abaixou-se – sempre gostei dessa sensação de superioridade quando a mulher se ajoelha e se prostra em minha frente para me chupar -, e começou a fazer sexo oral em mim bem vagarosamente. Ela manejava meu pau com maestria, lambendo-o de cima abaixo, cuspindo nele, além de dar pequenas mordidas, que me deixavam doido. Já não conseguia raciocinar mais, só pedia para ela não parar. Ela adorava que eu falasse o que fazer para ela, que a mandasse fazer as coisas, apesar de eu ter um pouco de vergonha ainda. Se na vida pública tinha personalidade forte e sempre se mostrava segura, a submissão no sexo era o que a mais lhe dava tesão. Pedia para eu forçá-la a enfiar todo o meu pau na boca, mesmo sabendo que não conseguia. Queria, na verdade, era perder o próprio ar.
Depois disso, levantou e trocamos de posição. Ela foi para cima da mesa, retirei sua calça, ficando apenas de calcinha. Coloquei-a de quatro na mesa e de costas para mim. Era uma visão maravilhosa, adorava observar toda sua vagina, suas perguntas, suas curvas. Começava bom pequenas mordidas em suas coxas e virilhas. Ia subindo e descendo e ela pedia para eu não parar, falando-me nomes impronunciáveis. Passei a lamber e morder seu bumbum, além de massagear sua vagina sob a calcinha. Nessa hora, meu pau estava tão duro que queria retirar a calcinha e enfiar tudo de uma vez só, numa só estocada. Mas ao mesmo tempo queria lhe dar muito prazer fazendo sexo oral nela. Poderia passar horas olhando, lambendo, beijando, enfim, brincando com sua vagina. Colocava a língua, fazendo movimentos circulares em seu clitóris, fazendo-a gemer de prazer. Voltava para os lábios e os lambia vagarosamente, e voltava a morder suas coxas. Com um ou dois dedos, passei a masturbá-la, ora pedindo para não parar, ora suplicando para que eu enfiasse meu pau. Também não aguentava mais, mas eu tinha muito prazer em ver como ela ficava desesperada de prazer, dizendo coisas desconexas.
Desci-a da mesa, deixando-a a apoiada na mesa apenas. Encostei meu pau em sua vagina, fazendo movimentos que colocavam a cabeça dele próximo à vagina, mas sem enfiar completamente. De costas para mim, ela pegava em meu braço trazendo-me para junto dela. Não aguentava mais, então comecei a enfiá-lo e logo já conseguia conter as estocadas. Era uma sensação maravilhosa, já que sua pequena vagina apertava meu pau, fazendo com que o contato nos desse mais prazer ainda. Apertando com força seus seios, eu mordia e arranhava suas costas, o que a fazia delirar de tesão, pedindo para continuar.
Algum tempinho depois, falei para mudarmos de posição e fui até a cadeira do professor. Sentei-me lá e pedi para que viesse por cima, na posição de cavalgada. Contudo, pedi para que ficasse de costas para mim. Eu adorava ver sua bunda subir e descer em meu pau; aquela visão sempre deixava extasiado. Contudo, antes de sentar em mim, passou a chupar meu pau com vontade e violência. Colocava e tirava-o da boca com velocidade, além de lamber e dar mordidinhas meu saco. Aquilo me deixava maluco também. Depois, levantou-se e sentou em meu pau, e começou a cavalgar com movimentos cadenciados, ora mais rápido, ora mais devagar, mas sem perder o ritmo. Eu a puxava para cima e para baixo, mas ela queria fazer essa parte sozinha, mandando-me que deixasse isso para ela. Claro que obedeci; e obedeci também quando pediu para eu dar alguns tapinhas em sua bunda; desde sempre ela gostou de alguma violência no sexo, especialmente tapas em sua bunda e seu rosto. Ficamos nessa posição por alguns minutos e, apesar de estar maravilhoso, estávamos com medo de alguém aparecer. Apesar de querer continuar, começou a vir aquela sensação indescritível de que iria gozar; disse a ela que gostaria de gozar em sua boca e ela logo aceitou. Saiu de cima de mim, ajoelhou-se no chão e passou a me punhetar, até que logo gozei em sua boca e um pouquinho em seu rosto. Por conta da sensação de poder, senti um prazer enorme em ver aquilo, sobretudo quando a via engolir com gosto e sorrir maliciosamente depois. Por fim, ela passou a lamber meu pau até que não restasse nenhuma gosta mais. Foi magistral.
Logo nos recompomos, colocamos a roupa e saímos da sala. Não havia ninguém nos corredores; ela foi até o banheiro e depois fomos embora. Quando cheguei em meu apartamento, estavam meu amigo com quem divida o apartamento e dois amigos da faculdade. Um deles me perguntou o que havia achado do primeiro tempo, já que pensava que eu havia assistido na faculdade; respondi que havia sido “ótimo” e entrei correndo para o banheiro. Depois que saí do banho, fiquei sabendo que o jogo estava empatado com um sofrível zero a zero. De qualquer forma, o jogo particular que participado na faculdade havia sido ótimo.