Fazia uma semana que tinham metido com minhas alunas do primeiro ano no colégio secundário. As meninas, não sei por que cargas d'água tinham se afastado da escola. Vim descobri mais tarde que uma gripe forte as afastara e como não queria dar brechas para o azar, não atirei pro lado de nenhuma outra garota, pois como diz o ditado: "Onde se ganha o pão não se como a carne".
Pois bem, era uma sexta-feira de chuva fina e como não tinha muito o que fazer, fui beber em uma casa no centro da cidade. Nada muito interessante além de algumas mulheres tentando iniciar um diálogo aqui e ali, mas nada que interessasse. Apenas assuntos frugais. Estava querendo falar de coisas melhores após uma semana de trabalho duro. Estava quase saindo quando uma bela loura sentou-se ao meu lado e puxou conversa. Seu papo era bom e a prosa foi andando e ficando mais interessante. Seu nome era Cristina. Paguei duas cervejas e o que era um bate-papo informal foi pegando um clima mais quente. Para apimentar mais a situação, duas amigas suas chegaram. Minha acompanhante deu a ideia de irmos para uma lugar mais aconchegante e depois de pagar a conta ganhamos a rua.
Deixe-me contar mais sobre o tri de delícias que me faziam companhia. Cristina era uma loura de altura mediana, cabelos até os ombros, seios médios e falsa magra. Carla, uma morena sensual tinha um corpa de bunda empinada e seios fartos. Luisa, a mais baixinha, com traços indígenas, exuberante em seu corpo torneado e bem feito. Entramos todos em meu carro e nos dirigimos até um hotel não muito distante.
Pegamos uma quarto no terceiro andar. Abrimos uma garrafa de champanha e bebemos os quatro. Sentando no sofá com Cristina, senti a mão de Carla me massagear o pescoço e fui ficando mais à vontade. Luisa então me deu uma mordidinha na orelha e a loura me roubou um beijo, seguido de um outro de língua. Daí a pegação começou.
Trocando de par, comecei a beijar Luisa como um louco. Nosso tesão foi aumentando e as outras duas não se fizeram de rogadas e também se beijaram. Carla tirou a blusa da amiga e começou a sugar seus seios, coisa que ia eu fazendo com a indiazinha. Subindo sua saia e tirando sua calcinha, comecei a siriricar aquele grelo e a dedar aquela boceta apertadinha. Ela gemia, no início, baixinho, depois, com prazer, revirando os olhos e lambendo os lábios. As outras vieram participar de nossa brincadeira e enquanto eu masturbava a menina, Cristina se pôs a mamar seus seios enquanto Carla a beijava de língua. A menina não se aguentava. Senti algo me tocar e percebi que Cristina abria minha calça e começar a masturbar o meu cacete. Iniciou uma punheta e então pôs seus lábios em meu pau e o chupou deliciosamente. Foi me chupando enquanto massageava-me o saco. Delirava de tesão e isso refletia no tesão que eu dava à Luisa. Então ela me afastou e de pé, segurei a cabeça de Cristina, enquanto ela me pagava um boquete frenético. Foi aí que vi a cena mudar de forma, quando Luisa subiu a saia de Carla e com a mão dentro de sua calcinha, tirou um cacete e começou a mamá-lo. A morena era um travesti. A boneca gemeu e aceitou a mamada.
Cristina então, me sentindo excitado, a loura sorriu e se pôs de pé. Levantando sua saia, apertei sua bunda e a encoxei, buscando sua xana, mas ela sorriu e sussurrou dizendo: "Perereca não tenho, mas faz atrás que eu gozo, meu macho". Então reparei: duas eram travestis, Carla e Cristina. Não me fiz de rogado e busquei se cu. De dedos entrelaçados, senti a cabeça de meu pau invadir aquele cu delicioso e apertado e deixei que entrasse. Soquei e ouvi um gemido da boneca. Comecei um vai e vem e ela gemia. Do outro lado Luisa chupava Carla para valer, mas a menina vendo que o leite seria derramado, deitou-se e abrindo as pernas, puxou Carla para si e ela meteu em sua boceta. A boneca, bem dotada, começou a foder a morena. Foda vai, foda vem e o tesão aumentava. Enquanto metia, ouvi Carla dizer enquanto bombava: "Ai, amor, eu vou gozar!" Então, após algumas estocadas, Carla enterrou em Luisa e por seu rosto senti que aliviava seu tesão naquela xana. Isso me deu mais desejo ainda e fodia mais aquele cu em que me fazia tesudo.
Então, já enlouquecido de prazer, empurrei com jeito Cristina de lado e fui até Luisa, que me recebeu ainda deitada e invadi sua boceta, ainda melada da foda anterior. Socando com vontade, só fazia aumentar o tesão daquela puta. Metia com vontade enquanto Carla batia uma punheta em Cristina. A morena então, refeita da gozada, começou a chupar a colega. Cristina delirava e gemia imitando uma prostituta e gritando: "Chupa sua putinha safada! Chupa sua cadela imunda". Eu enlouquecia mais de tesão e Luisa, para me deixar mais tesudo, me arranhava as costas com suas unhas negras. Eu metia sem dó em sua xota deliciosa e estava a ponto de gozar, por meus espasmos penianos, então ela me segurou e tirou meu pau, dizendo: "Quero ver você gozar na Carla!" Não deixei de atender o pedido e ia me encaminhando à boneca, quando parei para observar a cena: Carla mamava Cristina e vi a loura se retesando de olhos fechados, quando num espasmo gemeu... Seu pau encheu a boca de Carla de porra quente, jorrando em seu rosto moreno. Cristina ofegava e eu, sem perder tempo, aproximei-me de Carla, que me iniciou um boquete guloso, mas eu queria era explodir aquele cu, aquela bunda suculenta com meu leite quente, então e suspendi e a virando de costas, pondo-a de quatro, invadi seu rabo mais gostoso que a boca e iniciei uma sequência de estocadas vigorosas. Que cu delicioso. Segurando seu quadril ela gemia enquanto Luisa e Cristina sussurravam putarias em meus ouvidos. Já vinha tesudo das duas e quanto ambas me beijaram, com Luisa em um beijo colado e chupado de língua e Cristina massageando o meu saco, não aguentei. Uma descarga de adrenalina me atravessou o corpo e num espasmo forte de meu pau, liberei meu leite num jato forte, mas tão intenso que a boneca, ao sentir aquela porra quente e pegajosa invadir seu cu, gemeu com tesão.
Nós quatro nos arrumamos, nos banhamos e nos vestidos. Descobri que Carla e Cristina eram travestis internacionais passando as férias no país e que fazia cinco anos que não retornavam à pátria, ou seja, o Brasil. Já Luisa era realmente prostituta, mas que pela brincadeira não cobraria nada, posto que hoje era seu dia de folga e que como as bonecas era suas amigas, tinha sido mais por prazer que por profissão. Depois das apresentações e uma história mentirosa que contei para não deixar paradeiro, nos despedimos. As levei até a porta do lugar onde nos conhecemos e me despedi, indo para casa.
Amanhã seria um longo dia, onde iria visitar a casa de minha noiva. Não conhecia sua família, apenas seu irmão e seu primo que vira com ela em um shopping. Precisava dormir e acordar cedo para essa grande jornada. O que será que iria rolar? Isso só o amanhã dirá.