Oi, antes de tudo deixa eu me apresentar; me chamo Rafaela (nome real), tenho 21 anos, 158m, cabelos castanhos claros e encaracolados até os ombros, olhos castanhos amendoados, rosto delicado com lábios pequenos e finos, sou falsa magra, cinturinha fina, seios pequenos, bumbum empinado, pernas esguias e torneadas e sou branquinha. Depois que terminei de forma conturbada o meu namoro com Ronald, decidi que não namoraria firme tão cedo. Ele foi um autêntico idiota! Conheci-o aos dezessete anos e namoramos por três anos e meio. Só transei com ele aos 20. No princípio, logo que começamos a ter relações mais íntimas, o Ronald demonstrou-se muito mais apaixonado do que antes fora. Ele me ligava várias vezes por dia, me enchia de presentes, aparecia no meu emprego no final do expediente, não saía da minha casa, era romântico e protetor. Eu adorava aquele lado dele. Nos fins de semana... motel. Eu adorava tudo que ele fazia comigo, o cara realmente era criativo na cama, ao mesmo tempo que era romântico, tratava-me feito uma puta e eu adooooro. Ronaldo estava com 38 anos, tenho queda por homens maduros. A gente falava em ir morar juntos e eu estava ansiosa para viver minha vida ao lado dele. Porém, sexo pode ser maravilhoso mas, temos que estar com o corpo saudável e a mente sã. Saudáveis nós sempre fomos, porém eu andei um período sob certo estresse. Estava em meio a provas na faculdade e precisava estudar ao mesmo tempo em que, no emprego eu estava ameaçada de ser demitida por conta do término do contrato da minha empresa junto a um banco onde eu prestava serviço no setor de cobrança jurídica. Andei meio desinteressada pelo sexo, não sei se isso era normal, mas, algumas outras prioridades tomavam meu tempo e quando eu chegava em casa, tomava um banho e deitava sem ao menos jantar. Dormia feito uma rocha. Ronald começou a se incomodar com aquilo. Na cabeça dele eu estava desgostando da nossa relação ou mesmo o estava traindo. Sempre pensei que homens mais velhos fossem mais maduros e compreensivos. Mero engano, nem todos são. Ronald ia a minha casa e eu já estava dormindo, no outro dia ele ligava querendo explicações mas, não aceitava a verdade, queria que eu confessasse que o estava enganando com outro. Por que alguns homens forçam a barra para arrancar de nós confissões de que os estamos enganando embora muitas vezes a gente não esteja? Ser corno os satisfaz? Bem, no meu caso não era nada disso, eu estava correndo atrás dos meus objetivos. Afinal eu iria sair de casa para morar com ele, eu tinha que me formar, eu precisava continuar empregada. Como posso começar uma vida a dois sem ter como ajudar ao meu marido a segurar a barra? Não nasci para ser dona de casa, nada contra, minha mãe sempre foi. Só que eu não queria aquela vida pra mim. Ai acabei percebendo que todo aquele universo de carinho, amor e paixão de Ronald por mim, na verdade, não passava de um amor possessivo e cruel. Ele passou a me seguir pelas ruas, queria pegar um furo meu. Aquilo me dava raiva, eu era putinha dele, de mais ninguém. Algumas vezes transei só para satisfazê-lo pois, para mim já não era a mesma coisa, o encanto havia acabado. Um dia resolvi terminar, ele chorou, ameaçou bater o carro contra um muro, ajoelhou, pediu perdão e disse que iria me perdoar. Perdoar? Mas eu não fiz nada que merecesse aquele perdão. Mas resolvi não dar continuidade ao rompimento. Paguei para ver aquela mudança e me arrependi. Logo ele estava lá com aquelas neuroses novamente e cada vez mais violento comigo. Uma vez torceu tanto meu braço que fiquei com dores terríveis por dias. Noutra vez disse que me encheria de porrada se me visse falando com algum rapaz. Comecei a ter medo dele e aos poucos fui tentando me afastar. A gota d'água foi quando fui ao aniversário da Marisa sem o avisar. Lá estavam alguns colegas da faculdade e eu conversava com Mário, um grande amigo que inclusive estava ali com a esposa e os filhos. Ronald surgiu do nada, me segurou pelo braço e disse que queria falar comigo lá fora. Eu ia recusar, mas Mário colocou seu copo de cerveja num canto, cruzou os braços e olhando nos olhos de Ronald perguntou se havia algum problema. Ao perceber que os dois poderiam se desentender ali, dei um beijinho de estalo no Ronald e disse para Mário que estava tudo bem, que eu iria conversar com Ronald lá fora e já voltava. Mário concordou mas ficou de antena ligada. Lá fora Ronald começou a insinuar que Mário andava me comendo e eu inutilmente tentava explicar que ele estava com a esposa na festa. Não me lembro direito do que aconteceu, por uns cinco minutos parece que minha mente apagou. Só me recordo de algumas pessoas me amparando até a sala e me colocando no sofá. Eu via tudo embaçado e ouvia as pessoas mas não entendia o que diziam. Parecia que eu estava muito bêbada, mas não estava, eu não bebo muito. Aos poucos fui voltando a consciência e ouvi as pessoas bravejarem: "Covarde, covarde!" Foi que notei meus joelhos ralados, meu ombro direito igualmente ralado e meu "beiço" inchado. Soube que o descarado me deu um soco e quando eu cai ele ficou me chutando. Doía muito as costelas. Mas soube também que se uma turma do deixa disso não separasse, Mário o mataria de tanta porrada. Dei parte e hoje ele não pode chegar a menos de 500 metros de mim. Chegou a ser detido mas sabe como são as coisas. Menos mal, afinal não o quero preso, prefiro ele solto, sofrendo ao me ver em diversos outros braços, com homens me comendo melhor do que ele jamais comeu. Essa é minha vingança contra aquele a quem dei todo o valor que pude dar e que em troca me ofereceu a violência, coisa que nunca imaginei que aconteceria comigo. Mas vamos a minha fase de mulher livre. Bom, fiquei um tempo com trauma de homens, mas, conheci um cara legal aqui, outro ali e isso restabeleceu minha fé nos homens. Mas minha prima apareceu com um namorado que é tudo de bom. Só que ela é uma beldade também e coleciona homens bonitos e interessantes sem se envolver com eles por muito tempo. Saimos os três no carnaval no carro dele, Guto, esse era o nome daquele príncipe nódico. Eu estava interessadíssima no cara, mas, esperaria minha prima atirá-lo fora para eu revirar seu lixo e resgatá-lo. Fomos a vários locais e curtimos muito naquela noite. Muitos caras se chegaram, inclusive amigos do Guto mas eu recusei-os. Preferia ficar esperando por ele. Minha prima em dado momento disse em segredo que ele era ótimo. Porém, ela não iria ficar criando um garotão. Ah, minha prima tem quase 40 mas é muito conservada. Guto tem 26 e é muito maduro. No final da noite, já sem lugar para ir, minha prima disse que me deixaria em casa e ela e Guto iriam para a casa dela. Fiquei desanimada mas sei que eles queriam privacidade, precisavam de privacidade. Viemos de carro pelas ruas desertas do subúrbio e então Guto parou o carro, virou-se para mim no banco de trás e perguntou se eu queria mesmo ir para casa. Não entendi direito e ele olhando para minha prima sorriu. Minha prima respondeu por mim dizendo que eu não tinha nada que fazer em casa, que seguiria com eles. Eu não esbocei reação alguma e em cinco minutos estávamos os três na suíte de um motel da zona oeste. Enquanto eu, muito envergonhada, assistia tv de dentro da hidro, eles se pegavam na piscina. Eu via minha prima de bunda empinada e ele mandando ver naquela bunda grande e queimada de sol. Não sei como fui parar ali mas, eu estava adorando e cheia de tesão. Os dois foram para a cama e esta ficava ao lado da hidro! Minha prima ficou de quatro para ele e de frente para mim. A safada me olhava enquanto era penetrada e com um sorriso dizia: "Esse filho da puta adora comer meu rabo. Não precisa ficar com vergonha não Rafaela, faz de conta que não estamos aqui." Como eu poderia? Eu estava tão melada que nem a água da hidro dava jeito. Por baixo da espuma eu me tocava discretamente. Fingia que olhava para a tv mas, não conseguia desgrudar os olhos deles dois. Ora minha prima o cavalgava, ora ficava de quatro, ora de lado, ora de bruços e Guto vigoroso, mandava ver. Eu queria sair dali mas tive vergonha por estar nua debaixo da espuma. Minha prima me olhou e disse com os dentes trincados: "Puta que pariu, não aguento mais gozar, caralho!" E Guto parecia sob o efeito de um milhão de Viagras. O pau duro e grande que ele agora usava para espancar o rosto de minha prima de um lado para o outro. Então ele disse para ela deitar de bunda para cima e pernas abertas que iria comer a bunda dela e gozar em cima de mim. Ela riu e disse: "Duvido." e eu: "Duvida é o caralho." Guto começou a rir e disse que estava brincando. Bem só na parte da gozada em mim, porque no sexo anal não. Minha prima mordia a fronha e gritava de dor e prazer e o malvado do Guto, de perna semi flexionadas, comia o rabo dela de cima pra baixo. O pau por vezes escapulia e ele tornava a empurra-lo para dentro fazendo-a gritar ainda mais. Por fim ele deu uma ejaculada tão farta que vi o esperma passar como um raio por cima da cabeça dela. Bom, eu vou transar com ele, já está tudo combinado entre nós três, ele já manifestou interesse em comer nós duas e quando rolar eu conto.
Beijos.