Primeiramente vou me apresentar, tenho 23 anos, me chamarei de Oren e esse será o primeiro de uma série de contos, espero que gostem.
Tudo começou há quase 10 anos, eu estava no auge da punheta, vivia na net atrás de mais sacanagem. Um dia, minha avó contratou uma empregada que chamarei de Teresa, ela não era linda, claro que não, era morena, tinha um rosto comprido, cabelos grandes encaracolados, olhos grandes castanhos, seios pequenos, bunda empinadinha, coxas grossas, falava meio esquisito, mas pra mim, naquele tempo, era a mulher mais gostosa que eu estava convivendo.
Logo ficamos amigos, eu claro pertubando ela direto. Depois de algum tempo de convívio, tentava espiar ela tomando banho, mas da janela que dava acesso nunca dava pra ver direito. Certo dia, ela deixou a porta do quarto só encostada, entrei bem devagar, a porta do banheiro estava semi-aberta, então pude realizar meu sonho de adolescente vendo aquela morena linda tomando banho. A água molhava seus cabelos, escorria pelo corpo, passando por aquela bunda maravilhosa pra mim. Apenas via a parte de trás dela, mas meu pau já estava muito duro a essa hora e meu coração parecia que ia explodir no meu peito. Dava pra ver o cu dela quando se abaixava. Apertado, lisinho, a água passando por ele.
Logo ela se virou, e ai pude visualizar seus peitos bicudos durinhos, então vi a cena mais "doida" da minha vida até ali, ela tinha pau em vez de buceta, nossa nem sentia mais meu coração, estranhamente pra mim fiquei mais excitado ainda, meu calção já estava melado vendo aquela "mulher" de pau, lisinha, de pau mole mas ainda maior que o meu, as bolas num saco bem pequeno perto do pau. Se eu tocasse no meu pau eu gozava. Não podia bater uma ali.
Quando ela terminou, sai correndo sem ela me perceber ali. Fui direto pro banheiro bater aquela punheta que demorou alguns segundos apenas, mas foi a mais intensa. Imaginando aquela bunda e aqueles peitos bicudos constratando com aquele pau lisinho, de cabeça rosada que ela tinha.
Na cozinha, passei por ela, os cabelos ainda molhados, dei um sorrisinho safado que ela não entendeu e fui assistir televisão sem tirar da cabeça (das duas cabeças) a Teresa.
No outro dia quando cheguei do colégio, fui correndo pra net fazer minha pesquisa sobre travestis, nossa já ficava excitado, sem entender se aquilo era certo ou não. A partir daí todos os dias que ela não trancava a porta eu a espiava e batia punheta imaginando aquela bunda no meu pau e eu a punhetando. Às vezes a via de pau quase duro e os peitos bem duros que ela tinha...
Até ali, eu estava no céu. Mero engano...mas isso é assunto para o próximo conto, espero que vcs tenham gostado