Carnaval com a sobrinha

Um conto erótico de DIRETOR
Categoria: Homossexual
Contém 1250 palavras
Data: 28/02/2012 15:47:56

No carnaval meu marido foi pescar com meu irmão e uns amigos.

Estava imaginando o que fazer quando o telefone toca era Paulinha minha afilhada de 19 anos.

Conversamos um pouco perguntei sobre seu carnaval ela me falou que não iria fazer nada disse que meu marido havia saído e também estava sozinha.

Perguntei se não queria vir para minha casa, do outro lado ouvi ela dar gritinhos de alegria.

Desliguei e fui buscá-la já que ela mora em outra cidade.

Meia hora estava chegando, quando a porta se abre minha afilhada corre pros meus braços me abrasando e beijando meu rosto demonstrando todo o carinho e saudades quase chorando.

Cumprimentei meu compadre e comadre, falei da minha intenção de levá-la para passar o feriado em minha casa o que eles não se opuseram.

A noite estava abafada quente mesmo cada uma tomou um banho e vestimos camisetas compridas e calcinha, preparei um lanche, joguei algumas almofadas no chão a frente da TV assistindo a novela.

Quando terminou logo começaram as transmissões dos desfiles das escolas do primeiro grudo do Rio de Janeiro.

Eu estava encostada nas almofadas e Paulinha abraçada com os braços em volta da minha cintura as vezes ficava segurando minha mão um verdadeiro grude.

Mas era assim o seu jeito de demonstrar todo o carinho que sentia por mim, as vezes ela me abraçava mais beijando meu rosto falando que me adorava e coisas assim.

Em alguns momentos dos desfiles apareciam mulheres de peito de fora e algumas até peladas, sem propósito algum:

- Olha la Paulinha já pensou você assim desfilando de peito de fora.

Ela deu uma risadinha.

- Nossa o papai iria morrer do coração

- Eu queria era ver a senhora desfilando assim!

- Já passei do tempo não tenho mais corpo para isso.

Ela meia que sentou me olhando e depois olhou para meu peito.

- Claro que sim a senhora tem um corpo lindo.

Podia ser destaque de qualquer dessas escolas.

- Deixa de bobagem meu amor olha aquela que corpo, peito durinho.

- Mas os seus são bonitos olha só e colocou a mão por cima da camiseta.

Eu mais uma vez descordei então ela me surpreendeu quando pediu para vê-los, e tomando a iniciativa ela foi levantando minha camiseta, eu cooperei ela ficou olhando e depois levou a mão passando entre um e outro seio.

- Puxa são lindos madrinha muito mais bonito que estas mulheres das escolas.

Voltou a se acomodar a cabeça no meu ombro mantendo a mão sobre meu peito.

Eu fiquei assim com a camiseta toda enrolada no pescoço e o seu toque confesso que mexeu comigo.

Na realidade não sabia se tinha ou não outra intenção dela mas estava gostando e resolvi entrar no clima coloquei a mão nos seios dela por cima da camiseta ela me olhou beijando meu rosto e apertou minha mão.

- Os teus sim deve ser lindinhos, deixa eu ver.

Ela me olhou e naturalmente tirou a camiseta, os seios eram médios com os mamilos redondos saltados.

Levei a mão os envolvendo ela suspirou me olhando sorrindo e depois se acomodou ao meu lado após eu também tirar minha camiseta ficamos assim só de calcinhas e o contato do seu corpo começou a mexer comigo.

Paulinha era uma nifetinha linda e muito gostosa mas confesso que até aquele momento não tinha nenhuma intenção mas a partir dali comecei a sentir uma atração grande por ela.

Num intervalo descemos para pegar uma cerveja estava na cozinha quando ela abraçou por trás senti.

- Ai madrinha é tão bom ficar assim abrasada com a senhora eu ti amo tanto.

Me virei olhando pra ela.

- Eu também gosto muito de ti meu amor...

Ela colocou os braços em volta do meu pescoço e nossos seios se juntaram, ela então foi me beijar o rosto no momento que eu também tive a mesma idéia e sem querer nossos lábios se tocaram de leve e sorrimos uma pra outra desci a mão tocando os seios dela.

- Você ta linda que corpo...

Ela tocou meus seios e ficamos nos alisando.

Fomos para a sala onde havia começado outro desfile.

Ela começou a sambar na minha frente fazendo alguns passos e umas palhaçadas me fazendo rir.

- Olha só tu leva jeito pra ser sambista.

Tomamos a cerveja o que ia deixando a gente mais solta.

Eu entrei no clima e nos duas começamos a sambar na frente da TV

– Viu só imagina nos duas sambando!

Falei ela riu eu olhando ela se mexendo na minha frente os peitinhos durinhos lindos fazendo alguns movimentos mais sensuais.

- Olha só aquelas, estão peladas...

Chamei atenção olhando para a telinha.

A estas altura eu já estava louca por ela mas tinha um certo receio, então ela me olhou e disse.

- Vamos sambar peladas?

Eu ri do seu jeito ela se afastou e tirou a calcinha virando-se de frente.

Seu ventre era liso com alguns pelos ralos a bundinha redonda saladinha, ela então pediu para eu tirar a minha calcinha e tirei, já me sentia molhada, continuamos naquele clima então ela veio me abrasando colando o corpo no meu e me deu outro selinho.

- Deixa eu dormir na sua cama?

- Claro que sim, amor!

Desliguei a TV e fomos para minha cama nos deitamos de lado passei a mão no seu rosto e toquei os seios ela me olhou, dei um beijinho de leve nos lábios.

- Ai madrinha eu sou louca pela senhora eu quero transar.

Aproximei o rosto e nos beijamos, senti sua língua entrando na minha boca o desejo foi aumentando nossas língua juntas o tesão chegando cada vez com mais forca nossas mãos deslizado por nossos corpos desci e comecei a passar a língua nos mamilos sugando ela me abraçou.

- Ai que delicia madrinha faz mais...

Desci a mão ela afastou as coxas e comece ia passar os dedos na xoxotinha delicada.

Sentindo ela molhada encontrei o pequeno clitóris e comecei a pressioná-lo que ia se sobressaindo.

Ela gemendo me abrasando fiquei assim beijando a boca e os seios a masturbando lentamente até que a fiz gosar.

Ela me abraçou me beijando depois no deitamos de lado e sua mãozinha desceu para a minha xoxota e ficamos nos tocando.

Ela imitando meus movimentos e gozamos no mesmo momento e foi uma delicia.

Levei meu dedo a boca sentindo o seu gosto ela fez o mesmo quase não falávamos só nossos suspiros e gemidos fui beijando seu corpo todo a virei de costas e me deliciei beijando a bundinha.

Abri um pouco passando a língua no cuzinho ela suspirou empinando a bundinha desci mais passando a língua nos lábios da xoxotinha ela suspirou.

- Ai madrinha que gostoso continua ai como é bom...

A virei de frente me mantendo entre suas coxas e comecei a chupá-la.

Minha língua entrando na xoxotinha ela gemendo gritando se agarrando nos lençóis e gozou na minha boca.

Ela fez o mesmo comigo e após a deitei em cima do meu corpo e senti sua xoxotinha junto a minha e foi uma delicia gozamos pra valer.

No outro dia passamos o dia todo nuas curtimos piscina e é claro transamos pra valer.

Paulinha confessou que sentia muita vontade de transar comigo e que ela seria minha sempre que eu quisesse, foi apreendendo a me chupar o que me deixou louca foi uma loucura total por dois dias.

Quando meu marido chegou contei tudo pra ele que ficou muito excitado e resolvemos convidar nossa afilhada para passar outros finais de semana desta vez a três.

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 0 estrelas.
Incentive DIRETOR a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Foto de perfil genérica

Conheça o meu blog: quiquinha12.blogspot.com.br NOTA DEZ

0 0
Foto de perfil genérica

hum que delicia já tinha vontade de ser chupada com vontade agora então mas vontade ainda.

0 0
Foto de perfil genérica

Comigo tambem aconteceu assim, quando vi, estava sendo mamada e chupada de uma forma avassaladora que me fez ficar viciada em uma boa boca em minha bucetinha, e me tornei uma escrava para lesbicas... e adoro ser tratada como uma cadelinha, safada e puta... se voce quizer sou do Rio de Janeiro e estou a sua disposição para te fazer gozar gostoso.

0 0