Cidade de São Paulo, onde moro com minha esposa Janaína com quem me casei há três anos.
Ela é uma bela mulher: 25 anos, 1,65m de altura, falsa magra, cabelos lisos, pele branca; eu me chamo Paulo, sou moreno, tenho 1,70m, 15x4cm de pau.
Um certo dia na rotina da vida de casado, João um amigo falou, quando tomava uma cervejinha do final de semana, num barzinho do bairro, que tinha visto no classificado do jornal local.
Uma casa do tipo de swing, mas com uns detalhes a mais, que seus quinze anos de casamento não estivera mais com aquele fogo do noivado e da lua-de-mel e foi com a esposa e tinham gostado muito e que a tesão do casamento aumentado.
Alguns dias depois, pensei bem se Janaína aceitaria conhecer esse ambiente, até porque nós somos tradicionais.
Mais um certo dia eu assistiu um filme erótico interracial, e ela ficou um pouco excitada.
Conversei com ela e ela ficou meio receosa se tinha alguém conhecido que poderia se expor como uma senhora casada.
Afirmei que não tinha perigo pois os participantes usavam máscaras, era o mais discreto possível.
Notei que ficou muito excitada em conhecer algo novo para o nosso relacionamento.
No final de semana seguinte, sábado à noite, fomos para o local, da maneira mais discreta possível.
Ela colocou um vestido na altura do joelho, uma calcinha preta sumária, elástica, daquelas que enfiam dentro da bundinha magra, arrebitada e insinuante que ela tem.
Eu coloquei uma roupa normal uma cueca de algodão macio para aumentar mais ainda o tesão.
Chegando na casa por volta das 21h, tinha um manobrista a quem entreguei o carro.
Uma recepcionista muito bonita com umas roupas sumárias.
A mulher nos explicou como funcionava as regras da casa. Fomos conhecer.
Eram quatro estações, uma por cada quarto.
- A primeira com duas mulheres lindas e lésbicas;
- A segunda um casal fazendo carícia e sexo;
- A terceira três mulheres ávidas por sexo;
- A quarta dois negrões de paus enormes, mais ou menos o que ela tinha visto no filme pornô.
A funcionária explicou que tínhamos que optar por uma estação cada um, e a partir daquele momento teríamos que nos separar e não poderíamos interferir no que o outro fizesse, pois tudo ali na casa era feito com muito profissionalismo.
E após, o que terminasse primeiro aguardaria em um outro local o parceiro.
Eu escolhi a terceira estação, Janaína a quarta.
Fomos cada um para um quarto.
Do meu quarto dava para olhar pelo buraco oculto que tinha na parede.
As meninas de minha estação estavam com muita tesão, e expliquei para elas que estava com muita tesão em poder ver minha mulher sendo fudida por dois negrões.
Enquanto olhava ela pegavam no meu pau que estava rígido como uma pedra.
Logo em seguida, vi Janaína entrar no quarto ao lado e tinha dois morenos sentados numa poltrona esperando por ela, ainda vestidos.
Um de 1,70 (Menor) e outro de 1,80m (Maior).
No começo, observei sua timidez, ela sentou no meio dos dois, em pouco tempo.
O mais baixo pegou a mão de Janaína e colocou-a na perna dele, enquanto isso o outro colocava a mão entre as pernas dela.
Fiquei admirado com ela, pois já estava toda excitada e insinuante para cima dos dois.
Ela começou tirar a roupa dos dois.
Eu estava numa visão privilegiada, bem próximo, dava para ver quando ela ficou de quatro, a calcinha preta sumária enfiada dentro da bucetinha e do cuzinho virgem rosado de Janaína.
Ela quando as toras dois homens ficou admirada, pois nunca tinha visto ao vivo paus daqueles tamanhos, pois o meu e de tamanho médio, os deles eram mais ou menos 23 x 5cm, ou seja umas toras pretas.
Aquilo aumentava mais ainda meu tesão e as meninas diziam que estava ficando todo melado de tanta excitação.
Janaína não perdeu tempo, enquanto chupava o Menor, ela pedia o Maior para lamber sua boceta.
O pau dele mal conseguia entrar naquela boquinha linda de minha esposa, o negrão soltava gemidos de prazer daquele boquete.
O outro deixou a boceta ela toda encharcada e pronta para ser penetrada e ela emitia grunhidos de tanta tara que estava.
Os três estavam bastante excitados com aquelas carícias, e eu estava para ejacular na boquinha da menina que me fazia também boquete.
Tudo estava sob às ordens da minha esposa que pediu ao Menor que queria ser penetrada na boceta.
Quando ele meteu a cabeça daquela pica grossa, ela gemeu e foi entrando bem lentamente, ela mandava enfiar mais e movimentar.
Ela gemia de prazer de sentir um negrão lhe penetrar.
O Maior já se preparava para penetrar Janaína.
Imaginava como minha mulher agüentava aquelas duas picas enormes.
Depois de meia hora de trepação, já via a boceta dela mais larga de tanto aqueles dois porretes entrarem e saírem.
Minha esposa estava transtornada de tanto tesão, pediu para os homens que queria agora os dois paus negros na buceta, uma DP vaginal.
Eles não demoraram, lubrificaram com a saliva dela, que de imediato ficou em cima e sentada no maior com as pernas abertas e outro menor veio e socou o pau na buceta.
Gozei pela primeira vez na boca da segunda moça.
Estava em êxtase em minha mulher fazer um DP vaginal com dois negrões.
Ela gritava talvez de dor e tesão.
Depois de muitas bombadas, eles tiraram os cacetes de sua boceta que estava toda melada de um líquido branco, esfolada e arrombada de tantas estocadas que ia até o útero.
Ela não se conteve e disse para eles que queria terminar de realizar o sua fantasia sexual, que tinha muita vontade de penetrada pelo cu.
O maridão nunca tinha tentado, ela apenas metia o dedinho masturbando-se e ficava com muito tesão, na sua ausência.
Ela pediu apenas que fosse com muito carinho para que seu esposo não notasse, pois a boceta mesmo arrombada volta logo a situação inicial.
Eles disseram que eram profissionais e que ela iria gostar muito, e o marido também depois continuaria em comer o cuzinho dela sem nada perceber.
Assim então o Maior pegou o gel e passou um pouco no dedo indicador e colocou bem na entrada do rabinho rosado virgem de Janaína e ela ficou toda se retorcendo de tesão.
Ele metia lentamente o dedo para abrir um pouco o buraquinho.
Em seguida lubrificou o dedo médio e introduziu os dois e girando ao mesmo até abrir mais um pouco o cuzinho virgem de Janaína.
Fiquei em dúvida se ela agüentaria uma pica daquela grossura no cu, já que eu nunca tinha comido o rabo dela.
Pensei em intervir, tarde demais.
Mas estava sendo feito a vontade dela.
Ela ficou de quatro, toda arreganhada e mandou que o Maior metesse o pau no cu dela.
Ele passou gel também no pau e enfiou lentamente, eu via a pau dele brilhar, ela gemia de dor primeiramente.
Foi entrando devagar, pois o cacete era muito grosso.
Deu muito trabalho para entrar a cabeça, mas com alguns movimentos vi minha mulher ser deflorada o cuzinho rosado.
Com mais alguns movimentos foi alargando mais o rabinho dela.
Janaína quis mudar de posição, por outro lado o Menor já estava de pau duro e lubrificado de gel e sentado na poltrona ao lado.
Ela ficou sobre ele, arrebitou-se um pouco e deu para ver que o cuzinho dela já estava meio aberto.
Ela passou mais gel na entrada do cuzinho agachou-se lentamente com os pés em cima do sofá e pau duro do negrão Menor terminou de arrebentar o rabo de minha mulher.
O cu dela estava todo esfolado do vai-e-vem daquela pica dura.
Ela apoiava o peso do corpo todo no cu e permitia que entrasse até tocar nos sacos, permitindo que Janaína gozasse pela primeira vez.
Eu estava com tanta tesão que não conseguia ter pena de Janaína.
O Maior pediu que ela mudasse de posição com o seu colega.
Ela tirou os pés do sofá e colocou apenas os joelhos.
O Menor tirou o pau do cuzinho dela, que estava ainda mais arrombado, com as pregas do ânus um pouco salientes, e colocou na buceta.
O outro Maior veio por trás e enfiou novamente no rabo dela que já estava bem folgado.
Ela pedia que fodesse cada vez mais forte e em ritmo alucinado.
Ela gritava pedia que batesse na bundinha dela porque queria gozar pela segunda vez, pois ela queria também o leite deles dentro dela.
Os gemidos continuavam e os movimentos também.
Eles mudavam de novo de posição.
O Maior agora sentou no sofá e ela sentou no pau dele de costa para este e o Menor enfiou na boceta que continuou o ritmo alucinante.
Ela gritava, gemia, pediu fodesse forte até que o menor, que estava por cima, tirou o pau da boceta de Janaína sem ela perceber, pois o ritmo era muito frenético.
Ele meteu no cu dela.
Sem que percebesse foi penetrada duplamente no cuzinho.
Mas como estava dentro deixa, os movimentos fortes continuavam.
Eu gozei pela terceira vez vendo minha mulher com dois paus negros no cuzinho.
Eles meteram muito forte nela que o cuzinho dela ficou bem largo.
Dava para caber a mão dela dentro.
Eles gozaram os dois no cuzinho de Janaína.
Encheram de porra simultaneamente o rabão aberto dela.
Ela estava de quatro que dava para ver o leite branco ser expelido e escorrer do cu aberto dela, era muita tesão.
Ela terminou por lamber os paus melados de esperma dos dois negrões e seguida vestiu-se.
Já era 03:00 h da manhã.
Terminei minha sessão.
Ela de cara safada já me aguardava na sala de espera e fingi que nada sabia.
Naquela madrugada fomos para casa, dormimos bem.
A vida conjugal melhorou.
Janaína melhorou a performance sexual, agora ela me dar o cu sempre.
Eu a enganei fingindo que tinha sido o primeiro a penetrá-la no cu, mas toda vez que lembro da cena dos dois negrões fazendo DP anal com ela eu gozo muito.
Agradeci ao amigo João pela a informação.