Somos 2 irmãs, Marli e eu, Paula. 5 anos de diferença de idade, ela 22 anos , eu 17. Filhas de pais diferentes, mamãe separada pela 2ª vez, empresaria, me dava conforto e alguma liberdade. Marli morava separada, em outra cidade, casada.
Mamãe planejava um 3º casamento, com outro empresário, pai de 3 filhos homens, já adultos. Me pareceu inviável morar com 4 homens, sugeri que eu fosse morar com minha irmã, que ainda não tinha filhos.
Eu tinha amigas, de escola, da vizinhança, de famílias conhecidas, estava com pena de separarnos. Mamãe e Marli conversaram muito, minha ida para junto da irmã foi acertada, a se efetuar logo depois de eu terminar meu ensino médio.
Conclui o curso, festinha, minha irmã e seu maridão presentes, elegantes, discretos, mamãe e seu novo amor arrulhando.
La fui eu, no carrão da irmã. Mal saímos da cidade entramos em um motel, estranhei. Fomos para um apto. , abriram suas malas, despiram suas roupas discretas, vestiram outras, ele esporte , ela top, short, descalça. Me deram um outro conjunto, camiseta, short. Perguntei pelo soutien, calcinha , sandálias. Ela me disse: não podemos chegar com essa pinta família, não vais usar mais essas coisas, nada em baixo, descalça.
Saimos, um misto de vergonha e excitação, que coisa era essa?
Uma viagem calma, paramos em dois bares, tudo quanto era homem nos olhavam, a irmã desinibida, eu encabulada.
Chegamos, um belo apê, beira da praia, as finanças da irmã pelo jeito iam muito bem.
O que eu visto, perguntei- Nada, em casa vivemos nús. Jantamos, os três nús, eu super envergonhada.
Mostraram meu quarto, cama de casal king-size, espelho no teto, tV de led, a cabo, além dos canais comuns vários outros, adultos, disponíveis.
Deitada, nua, vendo a imagem de meu corpo no lindo espelho do teto, sintonizei um canal porno, não resisti e toquei uma punheta, gozei, adormeci.
Dia seguinte acordei às 7 h, minha irmã também já se levantara, preparamos o café, peladas, o maridão acordou, fomos para mesa, o maridão não tirava o olho de mim, o portentoso pau bem erecto. Tive ânsias de agarra-lo, chupa-lo, mas me contive.
Marli me chamou, vamos para praia. Vesti meu bikini, ela olhou, que é isso? hábito de freira? Me deu outro, dela, se fosse um milimetro menor eu seria presa por nudez em público. Tira já essas sandálias, descalça como eu, disse.
Delicia de praia, me sentia desejada por todos, minha vergonha começou a ceder ao tesão. Marli foi saudada por vários homens e mulheres, me apresentou, fui beijada na boca, no primeiro fiquei sem jeito, depois fui gostando.
Voltamos, almoçamos, vamos dormir um pouco, hoje vamos sair na noite falou. Me deu cigarros e um isqueiro- pare de fumar escondida, podes faze-lo às claras. Comecei imediatamente, a vida aqui é outra, pensei.
Marli me chamou ao seu quarto. Abriu o armário, são minhas roupas especiais, pega aquela brilhante, prateada, vai te cair muito bem. Vesti, curtíssimo, costas de fora, justo no bum-bum, peitos quase a vista. Ótimo, disse ela, nada de calcinhas e soutien, preferes de salto alto ou descalça . Já estou nua, vou descalça. Eu também, vestiu outro vestido,
mais sem vergonha que o meu, me maquiou, maquiou-se, senti-me puta, excitadíssima, o pudor começou a me abandonar.
Fomos. uma enorme casa de shows, restaurante, um teatro, uma boate. Marli me disse: meu marido é dono de tudo aqui, vamos para a boate, vais ver como tua irmã trabalha.
Fomos para uma mesa, em local reservado, salgadinhos, um delicioso e alcoolico cock-tail, o maridão veio buscar Marli, encostou na munhas costas, que volume, um arrepio de tesão me percorreu. Fiquei só.
Minha irma fez um strip-tease, pole-dance, não me aguentei, toquei uma bronha, fumei varios cigarros, minha buceta encharcada, bebi o drink, fiquei meio de porre. No salão os casais se agarravam, se beijavam, se bolinavam.
Marli e seu macho voltaram. Ele me perguntou: estas gostando, queres continuar menina prendada ou aderir à nossa vida? Abri a calça dele, agarrei seu pausão, comecei a chupar, que melhor resposta.
Fomos para o escritório, nus, minha virgindade se foi, trepamos a três, Marli comeu meu cú com um dildo, chupei o pau ensanguentado, que momento delicioso.
Voltamos para casa, meu tesão não parava, fui para o quarto, tomei um banho frio, fumei, dormi nua no chão.
No dia seguinte, la pelas 10, eu e Marli fomos para praia, semi nuas, descalças, meu pudor ja se fora. Conversamos: queres ser puta? Claro, disse eu. Vou te preparar.
Fazes 18 anos no início do mês que vem, antes disso não podes ficar no salão. Vamos treinar strip, pole dance, vou te arranjar parceiros que tenham onde te comer, tens de dar a buceta e o cú, chupar, satisfazer o parceiro (a) sexualmente, a qualquer hora, nada de vergonhas, nojos e medos.
Treinei strip, pole, o maridão me viu e aprovou, mandou que eu mostrasse mais a buceta e cú, caprichei. Aprendi um andar bem sexual, fiz top less sempre que possível, atendi 8 homens e três mulheres em motéis.
Mamãe me telefonou, esta tudo bem? ótimo, respondi. Ainda és vigem? Não, falei. Ainda bem, disse.
18 anos, já posso ser puta em público, festinha, doces, salgados, bebidas, Marli, maridão e 6 convidados me comeram, muita sacanagem.
No dia seguinte comecei na boate: top e short totalmente transparentes, descalça, fumando, tesuda, fiz dois strips, pole dance bem depravada, mostrei-me nua a muita gente, atendi 5 clients machos e uma fêmea, Marli também no salão, chegamos em casa às 2 h, arrombadas, bom dinheiro no bolso.
Mamãe me ligou, parabens pelos 18, já és puta tanto quanto tua irmã? Até mais, falei. Meu 3º é bem liberal, estou bem mais solta, vou te visitar logo que puder.Dias depois ela veio, decotadão, em casa ficou nua, transou comigo, com Marli, com o maridão, foi ver nossos shows, se esbaldou. Família que fode unida, permanece unida.
