Meu nome é Ana, loira, alta, 19 anos. Sou casada e escrava de Rogério, 20 anos, tarado, cujo prazer é me fazer sofrer e me ver praticando sexo bem depravado, exatamente as coisas de que eu mais gosto.
Eu era uma menina família, conheci Rogério numa festinha, começamos um namoro, logo fomos para moteis, fiquei alucinada por sexo, chupei, usei minha buceta, tomei no cú. Conheci o bdsm, chicotadas, dores, uma combinação com sexo que me levava a orgasmos deliciosos.
Casamos, fomos para a casa de Rogério, um sítio nas imediações de uma cidade muito alta, de invernos intensos.
Tinhamos muita privacidade, podiamos fazer toda loucura que quisessemos. De início estabelecemos que eu só andaria núa, descalça, banhos só frios e ao relento, nada de camas e lençois, dormir no chão. Proibida de usar calcinhas e soutiens para sair, como desde namorados beber o mijo do maridão e limpar seu cú com a lingua.
Compramos uma parafernália bdsm, vários chicotes, agulhas, grampos, cordas, material para possibilitar ser presa ao teto, minha buceta escorrendo de gozo, louca para experimentar tudo. Na parte fora da casa instalamos um chuveiro frio .
O inverno estava começando, frio perto de zero gráus, tive que me acostumar a nudez, a andar descalça, aos banhos gelados, uma delícia para uma sadomasoquista como eu, ainda mais apanhando de chicote sempre que Rogério queria.
As férias de Rogério terminando, resolvemos cuidar do sexo, ele não admitia que eu fosse mulher de um homen só, seu anseio era terv uma esposa depravada, puta. Outra vez os meus desejos coincidiam.
Me levou a um club bdsm, fui descalça. calça e top, frio de rachar, tesão bravo, cabanas em uma área murada, jardim, as escravas ficavam por ali se mostrando simplesmente andando ou sofrendo em artefatos de tortura. Meu sádico marido me expos crucificada, dores intensas, muito tesão.
Os interessados escolhiam a escrava e iam para uma das cabanas fuder e torturar. Adorei, trepei com 3 logo no 1º dia, apanhando muito, voltando para a cruz a cada vez.
A partir do 2º dia passei ir só de mini vestido, descalça, tiritando de frio, crucificada nua, de 4 a 5 fodas tomando chicotadas por noite, tara sexual e masoquimo plenamente atendidos. Com chuva aumentava o sadismo, frio , molhada, poucas fodas , gemendo na cruz, eu gozava com o sofrimento. Rogério adorava me ver nesse martírio, ficava num tesão louco, comia meu cú quando terminava meu horário.
Uma observação, em casa eu fazia o almoço e o jantar, apanhando a todo instante, nua, descalça, com muito frio. Outro ponto, Rogério dormia na cama, de coberta e travesseiro, eu completamente nua, direto nos ladrilhos, um pequeno travesseiro. Custei um pouco a me acostumar, mas logo dormia como um anjo.
As férias nupciais terminaram, Rogério voltou ao trabalho, das 10 às 22h, folga aos domingos. Minha rotina passou a ser: acordar, banho gelado, fazer o café da manhã, apanhar boas chicotadas, quase sempre tomar no cú, despedir de Rogério, fazer meu almoço, cumprir a lista de torturas ordenada pelo maridão, descançar um pouco, quase todo dia ir com Rogério para o club bdsm, sofrer e fuder, a vida que eu sempre quiz.
Entre os tormentos que eu auto-aplicava como "dever de casa" destaco a colocação de agulhas nos seios e lábios vaginais, amarrar fortemente as maminhas para que ficassem entumecidas e espanca-las com um pequeno cane (minha preferida, dor para valer), grampos e pesos nos peitos e labios da vagina ( permitindo trabalhar, curtindo a dor).
Nos sábados, domingos e feriados, Rogério em casa, usavamos nossa pequena piscina (quanto mais frio melhor, eu nua) , me aplicava suspensões bem dolorosas (a mais gostosa, pés e mãos amarrados, presos a uma roldana no teto, corpo suspenso, costas para cima, pesos nos seios, meu masoquismo adorando).
Normalmente almoço fora, um soninho, quase sempre recebendo amigos para fodas multiplas nos meus buracos.
Já vivo assim a dois anos, cada vez mais masoquista, louca por sexo, corpo marcado das torturas e surras, perdi a feminilidade, vivo nua ou semi nua, quase sempre descalça, fumo bastante, sem pudor, sem vergonhas,vivo sem nenhum freio, sofrendo e gozando.