A EMPREGADA DIFERENTE - parte 2 - a iniciação

Um conto erótico de Oren
Categoria: Homossexual
Contém 660 palavras
Data: 29/02/2012 16:44:41

Bem, continuando com a série de contos retratando minha convivência com a empregada Teresa, neste apresentarei o início de tudo, onde as portas do prazer se abriram em minha vida. Pois bem, vamos iniciar.

Como havia dito, Teresa era a "mulher" mais maravilhosa com que havia convivido na minha adolescência. Vê-la tomando seus banhos, seu corpo moreno todo molhado, sua bunda dura e empinada e o que mais me chamava atenção agora, o seu pau lisinho de cabeça rosada, às vezes a via com ele quase duro, isso pra mim era motivo todo dia de bater aquela solitária punheta maravilhosa.

Um dia, quando eu acessava mais conteúdo de travestis na net, o descuido dessa vez foi meu. Teresa estava no meu quarto atrás de mim flagrando tudo. Meu coração quase parou de tanto bater, meu pau brochou na mesma hora. Não saía nada da minha boca. Então ela colocou as mãos nos meus ombros e disse no meu pé do ouvido:

- Calma bebê...eu sei que você gosta. Pensa que eu não já vi você no meu quarto?

- Já? Quando??? - respondi com o coração saindo pela boca.

- Várias vezes, só te peço que não conte o meu segredinho para seus avós. Eles não entenderiam. E o seu estará guardado comigo viu.

- Claro que não conto Teresa. Gosto muito de você - respondi com a descarga de adrenalina passando pelo corpo e eu ficando mais calmo.

- E ai? Você gosta do que vê? Me perguntou chupando a base da minha orelha.

Nossa, nesse instante foi um turbilhão de emoções. Há pouco, o medo, agora, o prazer invadindo todo o meu corpo. Respondi que "sim" meio sem jeito ainda. Ela deu uma risadinha no meu ouvido. Continuou chupando e beijando minha orelha até sua mão começar a descer pelo meu corpo. Passou pelo meu peito, apertou um pouco, pela minha barriga, até agarrar meu pau por cima do calção. A essa hora estava duro que nem pedra.

- Nossa, bebê. Tá com tesão né - palavras baixinhas que me deixavam mais arrepiado.

Eu estava tão excitado que meu pau já melava a mão dela por cima do calção.

- Deixa eu ver o que tem por baixo.

Ela então abriu o botão, abriu o velcro e colocou meu pau pra fora todo babado. Ela beijava meu rosto, ia bem perto da minha boca e voltava para minha orelha. Começou a bater uma punheta devagar no meu pau. Espremia pra sair ainda mais baba dele, espalhava no meu pau todinho. Segurou minhas bolas com todo o cuidado. Então começou a bombar bem forte. Subia e descia sua mão no meu pau. Minha cabeça estava bem vermelha e dura. Me abraçou com a outra mão enquanto beijava meu pescoço agora.

- Tá gostando meu bebê?

Mal eu conseguí responder "tô". Foi quando começei a esporrar muito. Dei um gritinho de prazer com os fechados.

- Goza lindo.

E como gozei. Melei o teclado, minha barriga, meu calção. Foi o momento mais prazeroso da minha vida (ainda me excito muito quando me lembro).

Ela lambeu minha porra da mão dela. Virou a cadeira e ficou abaixada na minha frente. Ela estava de blusinha sem sutien, deu pra ver seus peitos bicudos pelo vão da blusa. Short jeans apertado, porém deu pra notar que ela estava de pau duro.

Deixa eu ver? - perguntei.

Ela fez um olhar de safada, levantando só uma sobrancelha. Ela se levantou, abriu dois botões, estava abaixando o zipper quando...

- Teresa!!! - minha vó gritando por ela na cozinha. Calmamente ela abotou os botões, deu um sorrisinho safado e saiu para atendâ-la. Eu, novamente, passei a experimentar o medo. Corri para o meu banheiro me limpar. Naquela época, pra mim, eu não era mais virgem. Ia ao colégio com um sorriso de ponta a ponta. Eu era o "cara" agora.

Não demorou muito pra de fato perder minha virgindade, mas isso é assunto pro próximo conto.

Espero que tenham gostado. Adoro ler o comentário de vocês...até a próxima

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