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Memórias de uma exibida (parte 67) – – O Mestre I
Depois que Du me contou sua experiência de dominação com a estagiária, eu fiquei doida para fazer algo parecido. Mas, só eu e ele em casa não teria graça. Quando eu comentei vagamente sobre o assunto com Kelly, uma amiga do trabalho, ela olhou para os lados, para ver se não tinha ninguém por perto, e segredou já ter participado de uma sessão envolvendo dominação, exibicionismo e outras coisas.
Eu fiquei bastante interessada, e ela disse que iria consultar o Mestre e me falaria depois. Na semana seguinte, ela me disse que iria ter uma Sessão no próximo sábado, e que o Mestre concordara em nos deixar participar. Eu quis saber mais detalhes, mas, ela disse apenas que havia pessoas, geralmente estrangeiros de idade, que pagavam uma pequena fortuna só para assistir. Os mais experientes já participavam, obedecendo todas as ordens do Mestre, e alguns, como nós, podiam ir, e participar, se quiséssemos.
Eu estava louca para participar, e, após combinar com Du, nós fomos com Kelly, o marido e a irmã para a sessão.
Kelly era uns dez anos mais velha que eu, já beirando os quarenta, e sua irmã, Jane, era alguns anos mais nova. As duas eram altas e encorpadas, ambas já tinham silicone nos peitos e faziam o tipo mulherão.
Fomos a uma casa grande, em um bairro chique de nossa cidade, e entramos direto, graças a um controle que o marido de Kelly recebera. Na entrada, fomos recebidos por uma linda mulata clara, mais ou menos da minha idade, que se apresentou como Tereza.
Fomos levados a um salão enorme, onde haviam várias poltronas, mesinhas e um tablado de madeira, com um sofá em um canto.
Fomos apresentados ao Mestre, um senhor de cinquenta anos, simpático e sedutor, e à sua filha, Silvinha, uma linda garota de cerca de vinte anos.
Na sala estavam também cinco estrangeiros, quatro homens e uma mulher, eles bem idosos, e ela de cerca de cinquenta anos.
Tereza, a mulata, despira um jaleco branco que usava, e ficou só de meias e cinta-ligas, uma calcinha fio-dental, e os enfeites de criada francesa. Os peitos, um pouco maiores que os meus, eram firmes, com as auréolas grandes e os bicos durinhos, por conta do ar condicionado. Ela serviu bebidas para todos, e pareceu agradar muito à estrangeira.
Nós bebemos e conversamos amenidades, e o Mestre explicou que aquela era uma sessão de dominação, exibicionismo e um pouco de sado-masô. A única exigência dos participantes era a de obedecer cegamente qualquer ordem dele. Quando ele falou isso, não pude evitar de sentir um calorzinho na xoxota.
Dando início à sessão, ele ordenou que as mulheres fossem ao tablado, no que foi obedecido por Kelly, a irmã, e por Silvinha.
Ele ordenou que as três tirassem os vestidos, e desfilassem para os presentes. Todas usavam vestido de noite, e tiraram, ficando só de calcinhas e de sandálias. Pude notar que as três estavam achando ótimo aquela exibição, e confesso que senti uma inveja danada.
Kelly e Jane eram encorpadas, peitões e bundonas, mas, Silvinha era magra e delicada, o corpo esbelto lindamente torneado, os cabelos lisos chegando na cintura. O que me chamou mais atenção nela foi que, apesar de estar bem bronzeada, ela não apresentava nenhuma marca de bikini nos seios. Mais tarde, ela me disse que nunca usava a parte de cima do bikini, só tomava sol de topless, onde quer que fosse.
Todas usavam calcinhas fio-dental que escondiam pouca coisa. Elas desfilaram entre nós, passando quase nos narizes dos presentes.
Depois, já de volta ao tablado, o Mestre ordenou que tirassem as calcinhas, ficando só com os sapatos. Kelly e a irmã estavam depiladas, mas, tinham um desenho com os pelos em cima da xoxota. Silvinha estava toda raspadinha, sem um pelinho de nada.
O Mestre então mandou que elas ficassem de costas para a plateia e se ajoelhassem, com as pernas afastadas, inclinando o corpo bem pra frente, com os braços abertos. Quando elas assumiram a posição indicada, elas ficaram com a bunda e a xoxota bem arreganhadas em nossa direção.
Todas três tinham marquinhas minúsculas do bikini, mas Kelly e a irmã tinham o cuzinho com as preguinhas escuras, enquanto o de Silvinha era bem rosadinho.
Aquela posição devia ser extremamente incômoda, e logo percebíamos o esforço delas, por um tremor incontrolável. Mas, cada vez que uma tentava relaxar, o Mestre dava-lhe uma pancada na bunda com uma espécie de mata-moscas. Em pouco tempo, já podíamos ver que todas tinham as nádegas vermelhas das pancadas, que deviam doer bastante.
Kelly gemia baixinho, mas, percebi que estava excitadíssima, dava pra ver sua xoxota úmida. Jane rebolava, soltando um gritinho a cada pancada. Eu estava mais perto de Silvinha, e podia ver o cuzinho dela se contraindo.
Quando elas já não podiam suportar mais, o Mestre ordenou que elas se apoiassem com uma mão e se masturbassem com a outra. Com alívio, elas se apoiaram, ficando de quatro, e colocaram uma mão na xoxota, marturbando-se furiosamente.
Kelly gozou na hora que tocou na xoxota, mas, continuou mexendo no grelinho. Eu estava com o olhar fixo em Silvinha, e percebia cada vez que ela gozava, o cuzinho se contraia. As mulheres continuaram gozando até o Mestre ordenar que parassem.
Depois, ele mandou que Kelly ficasse de joelhos no sofá, debruçando-se no encosto, ficando mais uma vez bem arreganhada para a plateia. Ele mandou que Jane fosse por trás e chupasse a xoxota da irmã. Ela ajoelhou-se atrás da irmã, e foi a vez dela ficar bem arreganhada, ao se inclinar para lamber a xoxota da outra.
As duas mulheres ficaram assim por alguns minutos, até que o Mestre mandou que o marido de Kelly comesse a cunhada por trás. O homem ajoelhou-se atrá dela, soltou as calças, e enfiou o pau na xoxota de Jane. A mulher dele olhou para trás para apreciar a cena, mas não demonstrou nenhum ciúme, só excitação.
O Mestre levantou-se, tirou o pau duro da braguilha, e ficou na frente de Kelly, que abocanhou o membro dele. Ele agarrou o cabelo dela e forçou-a a chupar o seu pau, enfiando-o todo na boca da mulher. Enquanto fazia isso, ordenou que o marido de Kelly comesse o cuzinho da cunhada. O outro cuspiu no pau e enfiou no cuzinho de Jane.
Enquanto aquela corrente humana se chupava e comia, Silvinha se sentara no chão com as pernas bem abertas, e tocava uma siririca na xoxotinha virgem, virada para que nós pudéssemos apreciá-la.
Finalmente, os dois homens gozaram. O marido de Kelly tirou o pau do cuzinho da cunhada e limpou com um paninho que Tereza lhe entregou. Já o Mestre manteve o pau na boca de Kelly até que ela engolisse tudo.
(CONTINUA)