Parecia que já vivia naquela praia há muito tempo, Maria Clara e Isabel se fizeram importantes em sua vida e Carlos estava feliz, sentia-se livre como há muito não sentia.
Nem precisava terem tido tantos cuidados quanto a nudez de Maria Clara, a chuva forte deixou as pessoas trancadas e a escuridão precoce da noite somado a cortina qua impenetrável do aguaceiro, por si só, os escondia de possíveis olhares curiosos. As três corriam como se fossem três crianças e não duas.
— Vamos pra praia Cacá! – Isabel era a mais alegre – Tá escuro e não tem ninguem por lá...
Não tinha assim tanta certeza, mas Maria Clara também incentivou e saíram correndoi pela rua deserta. Real-mente não havia ninguém na praia e nenhum pescaedor se arriscara ao mar.
— A gente sabia que ia chover... – Maria Clara puxava a mão de Carlos – Esse aguaceiro veio do mar.... Antes de chegar na terra essa chuva já caia na la fora da baia...
Isabel de mãos dadas com a primara correu para a água e mergulhgaram nadando, como duas piabinhas, em direção de uma canoa que balançava pela forças das ondas.
— Não é perigoso? – Carlos temeu pelas meninas.
— Né não amor... Essas piabinhas nasceram aqui, lembra?
Mas o mar agitado e, ao contrário da chuva anteror, as troadas e o riscado sem fim de raios não lhe deixavam ficar tranquilo apesar de conhecer muito bem das coisas do mar.
— Vamos lá amor? – as duas acenavam equilibradas na quilha do barco.
Andaram devagar, tinham todo o tempo do mundo só para eles e a chuva não cessaria antes do amanhecer.
— Tá com medo? – Clarida parou e olhou para ele – Se tu não souberes nadar a gente fica aqui...
— Medo não – tirou o excesso de água do rosto – Um pouco preocupado, o mnar está muito agitado...
Mareia Clara lembrou do filho que ele perdera para o mar. Não era gente do mar como ela, não via a morte no mar como uma pasagem para o céu dos barqueiros...
— Está bem... – acariciou o peito cabeludo – A gente não vai...
— Claro que vamos....
Maria Clara roubou um beijo e correu para a água, Carlos se espantou antes de também correr. A mulher nadava com braçadas fortes como se estivessem competindo. Na canoa Isabel torcia para que ele chegasse primeiro e Sica insentivava a tia. Carlos não forçou o rítmo, mas mesmo assim passou por ela bem antes de cgerarem e chegou com, pelo menosm dois corpos de diferença.
— Tu nada bem amor... – falou sem notar que a filha escutava.
Segurou na borda da canoa e ficou boiando, Carlos olhou para cima e vias as meninas em pé. As calcinhas molhadas não escondia as xoxotinhas lisas, os seios de Belinha já eram visíveis enquanto os da prima não passavam de pequenos pontos intumescidos.
— Aê!!! Cacá venceu... – Isabel mergulhou na imensidão do mar agitado.
— Me ajuda Carlos... – Maria Clara estava cansada.
Carlos ficou colado nela e desceu a mão até tocar na xoxota por cima da calcinha que sabia tambem não esconder nada.
— Assim eu desmaio de novo – riu sentindo o dedo carinhoso roçar nos grandes lábios – Me suspende...
Isabel estava boiando há uns poucos metros da canoa, cada vez mais o bichinho da desconfiança roía seus miolos. A mãe estava muito sapídinha com Cacá como nunca antes vira ela ficar, mas não ia querer atrapalhar se a mãe quisesse namorar com ele. Viu quando ele segurou sua mãe e a suspendeu sem esforço algum, também viu o dedo bobo roçando na xoxota da mãe e de como ela tinha ficado parada e abrira as pernas. Não havia mais dúvida, a mãe tinha pescado aquele peixe grande.
— Tu quase meteu o dedo nela, seu safadinho... – abraçou seu Cacá pelas costas e sussurrou no seu ouvido – Vocês tão namrando, não é?
Carlos sentiu um frio na barriga, tinha sido quase que ao acaso forçar o dedo entre as pernas de Maria Alice, mas ela parou e abriu as pernas e Isabel viu.
— Foi sem querer.. – tentou se desculpar – Eu estava levantando ela e...
— Tem nada não... – acariciou o pescoço dele – Se tu quiser eu deixo tu namorar com ela, viu? – mergulhou e passou por baixo dele.
Na canoa Maria Alice conversava com a sobrinha que também desconfiava que a tia estivesse namorando com Carlos, estava tão absorta que não prestava atenção para a filha que tinha abraçado Carlos.
— Mas eu te achei primeiro... – a garota sorriu, Carlos parecia constrangido – Tu és mais meu que dela, viu?
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Foi Maria Alice quem falou que já ia sair, as meninas ainda tentaram reclamar, mas tamnbém Carlos estava constrangido com a descoberta de Isabel.
— Vão indo filhas... – Clarita parou na porta da casa de Carlos.
— Leva ele lá pra casa mãe... – Isabel olhou para Carlos – Não deixa ele sozinho não, tá? – piscou para Carlos e correu até alcançar a prima.
— Elas estão desconfiada... – Carlos ficou olhanjdo as duas sumirem da cortina de água – Belinha viu o que eu fiz...
— Eu quase gozei, seu sacana! – puxou a mão dele e se abraçaram – Ainda bem que Sica não viu nada, senão Clarinha ia saber...
— E Belinha não vai contar? – segurou os cabelos encaracolados de Clarita.
— Diz nada... – ficou nas pontas dos pés e entregou a boca – Isabel não vai falar nada....
Quando chegaram as duas esvavam sentadas corportadas, Maria Clara entregou o saco plástico com as roupas e chinelos das duas.
— Faz um nescau pra gente filha... – viu o olhar languido que a filha deu para Carlos.
— Preparei um caldo de camarão... – levantou e pegou a mão de Carlos – Tu gosta Cacá?
— Adoro... – acocorou em frente dela – Foi você mesmo quem fez?
— Essa daí é uma ótima cozinheira... – olhou para os dois – Leva ele no teu quarto para ele trocar a roupa filha...
— Ele não vai tomar banho não mãe?
— Estou sujo não viu? – Carlos brincou – Só quero tirar essa soupa molhada...
Maria Clara entrou no nanheiro e não ouviu a conversa dos dois e nem Géssica que tinha ido para a cozinha terminar o lanche. Isabel olhou bem no fundo dos olhos dele enquanto os seus iradiava uma luz viva.
— Tu devia era tomar um banho bem gostoso Cacá... – respirou fundo – Vai lá, banha com ela....
— Não... – se encaravam, estavam sérios – Isso não é certo Belinha...
— É sim... Vai lá, ela deve de estar te esperando...
— E tua prima?
— Eu me viro... Vai que vou terminar a merenda – sorria, o rosto bonito parecia mais vermelho – Mas não es-quece que tu também és meu... – ele não teve como evitar o beijo singelo que ela lhe deu – Viu, tu és meu tam-bém...
Andou faceira pelo estreito corredor e não virou para vê-lo tocando o dedo nos lábios que há pouco ela beijara. Respirou fundo e entrou no banheiro, realmente Maria Clara parecia estar lhe esperando.
— Só tem água fria... – sorriu ao vê-lo parado – Foi Belinha, não foi?
Deixou a camiseta molhada cair no chão e tirou a calcinha, Carlos respirou fundo e também tirou a roupa.
— Ela também de ama... – puxou sua mão e entraram no box – Tu tá é lascado homão...
— Homão?
— É coisa de Belinha... – contou antes de abrir o chuveiro.
Não era um espaço tão grande, também não era pequeno. Virou-se e, sempre na ponta dos pés, beijou a boca de seu homem. Cada segundo que passou sem tê-lo perto lhe pareceu uma eternidade, nunca havia pensado ser tão rápida a paixou, estar pereto dele lhe dava impressão de segurança e tranqüilidade.
— Que é que tu vais fazer seu doido?
Carlos havia ajoelhado em sua frente, já não era tão grandão como quando em pé. Fechou os olhos quando sentiu a boca morna engolindo seus seios, um frescor estranho lhge navegava o corpo aceso. Não viu quando ele fechou a torneira, mas sentiu a falta de água lhe cobrindo o corpo.
— Deita... – pediu.
— Aqui? – estranhou.
— Deita...
Ela deitou no ladrilho frio e olhou para ele sem acreditar que ele lhe comeria alí mesmo. Não que se importasse do lugar ou no horário, nada lhe importava a não ser estar com ele.
— Tu vai fazer o que amor? – estranhou quando ele ficou entre suas pernas e abaixou o rosto – Diz o que tu vai fazer....
Quase gritou quando sentiu a língua lambendo os grandes lábios.
— Não faz isso Carlos... – reclamou mas não fechou as pernas – Deixa de ser... Doido... – um pinicão parecia martelar bem no fundo da xoxota – Hum... Não... Hum... Não amor... Não...
Já tinha vistos nos filmes pornôs homens chupando a xoxota das mulheres, imaginava o que aqueles atrizes sentiam e sentir a língua macia paciando e bolinando sua xoxota era como entrar pela porta do desconhecido, embarcar em uma canoa que navegava as nuvens.
— Ai!... Carlos... Amor... Ai! Cacá, ai...
Era muito bom além de diferente e quando a ponta da língua lhe tocou o clitóris uma onta de prazer desabou sobre ela que se contorceu como se fosse uma cobra d’água nadando em uma lagoa.
— Ai! Amor... Hum... Hum... Ai!... Meu Deus... Ai...
Não conseguiu reter o grito do gozo que ecoou na casa, também não perdeu os sentidos como na noite anterior, mas ficou parada respirando agoniada o gozo gozadoLeia o relato completo em meu blog:
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