Tia e sobrinho sob mesmo teto.

Um conto erótico de Vanessa
Categoria: Heterossexual
Contém 1764 palavras
Data: 03/02/2012 18:30:43
Última revisão: 16/08/2016 12:45:48

Quem acompanha meus contos, sabe que sou morena, 37 anos, cabelos lisos, rosto bonito (dizem), estatura mediana, com cinturinha que realça a bunda grande, seios médios e firmes.

Depois que passei a me cuidar, sempre com cabelos arrumados, maquiada e roupas sensuais, virei uma mulher que chama a atenção dos homens, o que me deixa envaidecida.

Descasada há seis anos, de senhora reprimida, passei a viver livre de preconceitos. Meu filho, ciumento como ele só, nem admite a ideia de outro homem na minha vida. Por sua vez, ele tem as suas namoradinhas.

Como mãe, já sabia que era natural que isso acontecesse. Pensava estar preparada, mas, os fatos reais doíam mais do que o imaginado.

Nessa época, para complicar, Lia, irmã do meu ex-marido, pediu para hospedar seu filho, Caio, que viria cursar o pré-vestibular na Capital. Não pude recusar, pois Lia, mais do que cunhadona, sempre fora tão amiga e prestativa.

Caio chegou dois dias depois. Ficou no quarto do Beto, que há tempos dormia comigo. Beto conviveu com o primo quando crianças, porém agora, estavam distantes. Caio tinha se tornado um rapaz baixinho, aparentando menos que seus dezoito anos. Sempre calado, parecendo um peixe fora da água.

Tentei conversar para deixá-lo à vontade. Tímido, respondia com monossílabos. Achei que com o passar dos dias, ele se soltaria, o que não aconteceu. Por mais que brincássemos, ele sempre sério e reservado. Mas, percebi que ele me olhava de soslaio, sempre de forma disfarçada.

A vinda de Caio mudou a rotina de casa. Eu que sempre fico à vontade, só de camiseta e calcinha, passei a usar vestidos em casa.

Caio frequentava um intensivo, curso preparatório que revisava a toque de caixa todas matérias. Nos dias que se seguiram, a rotina continuou normal. E eu, desempenhando o papel de tia zelosa.

Sempre quando lavo os cabelos, uso o banheiro social, porque o chuveiro solta mais água quente. Ao sair nua do banheiro, só com a toalha enrolada na cabeça, dou de cara com o Caio que tinha acabado de chegar. No susto, tentei em vão, cobrir com as mãos os seios e a vagina.

Caio também desconcertado, abaixou a cabeça e disse rapidamente:

- Oh, desculpe tia!

Vi que ele estava chateado e procurando aparentar naturalidade, falei:

- Que nada, Caio! Não tem que se desculpar. Eu é que me descuidei.

Corri para o quarto e me vesti adequadamente.

Preocupada que ele ficasse constrangido, fui procurá-lo. O garoto tinha se refugiado no quarto. Bati na porta e entrei. Caio estava sentado na cama. Sentei ao seu lado e mantendo naturalidade, perguntei:

- Voltou mais cedo hoje?

- É, tia, só teve um teste simulado de humanas.

Respondeu sem me encarar, visivelmente sem graça.

- Olha, Caio, não fique chateado, viu? Não tem nada de mais ver alguém pelado. Aliás, tem sim, quando quem está pelada é uma velha gorda!Disse rindo, tentando brincar.

- Que nada, tia. A senhora não é gorda e é linda.

- ¨O cordão dos puxa-sacos, cada vez aumenta mais¨ (Cantarolei). Isso aqui já tá precisando de plásticas.

Só então, Caio me encarou e percorrendo meu corpo com os olhos, elogiou:

- Sério, tia. A senhora dá de dez a zero em muitas menininhas. A senhora é sexy. Elas perto da senhora, são todas infantis, sem graça. A senhora é muito... é muito...

Notei que o menino ficou ruborizado, sem ousar dizer o que pensava.

- Gostosa! É isso que você quer dizer?Complementei, enquanto ria.

Continuamos a conversa. Caio parecia mais relaxado e pela primeira vez, falava à vontade, se abrindo. A conversa foi para o campo sexual, sobre namoradas e relacionamentos. Deu para sentir sua inexperiência. E quando o assunto ficou mais picante, notei que ele tentava ocultar a ereção.

- E com quantas mulheres você já furunfou?

Caio disse que só com uma namoradinha, sem ser convincente. A conversa estava excitante e quando dei por mim, já estava com os bicos dos seios endurecidos e a pombinha úmida. Especulei sobre a tal transa, recebendo evasivas.

Nessa altura, nem sei porque, sentia um prazer diferente em torturar o garoto com o assunto.

- E ela te chupou? Fez sexo oral nela? Foi gostoso penetrar nela?

Certa altura, não mais resistindo, Caio confessou:

- É mentira, tia. Tudo mentira. Eu não transei com ninguém. Bem que eu queria, mas ela não me deu.

- Ah, bom. Então você é virgem? E se masturba muito?

- É tia. Eu...eu... bem, de vez em quando bato umas punhetas.

Meu olhar foi atraída pela braguilha das calças dele, nessa altura toda estufada. Me aproximei e enquanto falava, acariciava suas coxas, com a mão buscando o pênis. Ao apalpar ¨involuntariamente¨ o volume, o garoto teve um choque e um longo suspiro cortou a respiração arfante.

- E Caio, no que você pensa quando se masturba?

- Sei lá, tia. Que estou... metendo numa mulher.

Excitada e curiosa, perguntei:

- Com qual mulher?

- Ah, das revistas de mulher pelada, sabe?

- Mas só com as das revistas? Não tem mulheres de carne e osso?

- Bem, as professoras, a mãe de um amigo.

- Só elas? Não tem a... mãe do primo?Brinquei.

Caio ficou vermelho como um pimentão, desviando o olhar. Sem querer, tinha ¨acertado na mosca¨. O garoto tinha me ¨homenageado¨ em seu sexo solitário.

Estávamos sós em casa. Ambos com tesão, disponíveis. Caio era sobrinho do meu ex-marido. Sobrinho emprestado. Doido e ansioso pela primeira relação. E eu, coroa experiente, com a boceta molhadinha e pronta para dar.

Porque não? Deveria fazer como um comerciante egoísta que prefere ver suas frutas apodrecerem e jogá-las no lixo, ao invés de dá-las a tantas bocas famintas que delas necessitam? Ele precisava e eu queria. Não. Eu decidi ser generosa!

Por um momento, hesitei ao lembrar da mãe dele. ¨Ah, se a Lia descobrisse¨. Um tanto envergonhada, pensei em parar por ali. Mas pelo jeito, o menino queria tanto. Algo que não me custaria nada. Aliás, que me premiaria com prazer também. Decidi ir em frente, desse no que desse.

- Bem, você já me viu pelada. Agora, temos que empatar. Tá bom?

Dizendo isso, fui despindo o garoto, que ficou parado, só observando um tanto assustado, sem acreditar no que estava acontecendo. Ao baixar a cueca, constatei surpresa que Caio tinha um dote desproporcional com sua baixa estatura. Sua ferramenta era, não só comprida como grossa. Firme, rígida e inchada, com as veias se destacando. A cabeçona enorme e no meio, um cortinho por onde saía um líquido incolor.

Beijei carinhosamente e comecei a sugar o membro, tentando prender com a língua e o céu da boa. Foi só duas chupadas e meia punhetada para ele gozar, gemendo e ejaculando fartamente, me enchendo a boca de gala quente.

Os jatos me pegaram de surpresa, atingindo o fundo da garganta. Tanta porra que me fez tossir. Voou esperma nas coxas dele, no chão. O resto escorria pelo meu queixo, pingando nos seios. Engoli o quanto pude, me limpando com as costas da mão e o lençol.

Me desnudei devagar, olhando fixamente em seus olhos arregalados, fazendo sua mente ¨fotografar¨ cada instante, para que ficasse eternamente gravada, como a mais deliciosa recordação da vida. Era engraçado de ver o seu ar surpreso e incrédulo com o que estava acontecendo.

O mastro do Caio nem amoleceu por inteiro, permanecendo semi-ereto. Bastou acariciá-lo para ficar novamente em posição. Acho que o menino tinha condições de ¨dar duas sem tirar¨, como dizem.

Deitei de costas na cama, abri as pernas e chamei:

- Vem, entra em mim.

Mais do que depressa, o garoto se encaixou entre minhas coxas e estocou o baixo ventre, totalmente fora do alvo. Peguei no charuto e direcionei ao lugar exato.

Ultimamente, talvez pela proximidade da menopausa, minha boceta anda mais seca, com menos lubrificação, por mais excitada que esteja. Por sentir dores ao fazer sexo, tenho usado um gel lubrificante para amenizar. Mas naquela hora, seria no seco mesmo.

A cabeçorra foi abrindo caminho na minha carne, de forma sôfrega, esfomeada, causando forte ardor. Aguentei como pude, para não estragar a magia do momento. E rebolando, fui facilitando e recebendo dentro de mim, cada centímetro daquela varona.

Caio arfava, socando vigorosamente o membro grosso que a cada ida e vinda, trazia junto minhas entranhas íntimas, forçada ao ritmo cheio de tesão e ansiedade pela primeira transa. Quando entrou tudo, cheguei a ver estrelas. A dor ficou mais forte, com a ponta batendo onde pinto nenhum tinha chegado.

Mas estava gostoso demais! Me limitava a gemer a cada estocada e logo, tive um orgasmo tão arrebatador que por puro reflexo, fechei as pernas em volta do quadril dele, prendendo-o, puxando inteiro dentro de mim, com a xaninha piscando incontrolavelmente. Acho que gritei. Só então escutei o que Caio dizia:

- Uh, uh, gostosa, tia, gostosa! Ah, uh, tô metendo, tia, que boceta, que boceta gostosa, uh, uh! Ah, vou gozar, meu, ah, gostosa, uh, vou gozar, ahhhhhhhhhh!

Toda preenchida e bem encaixada, deu para sentir cada ejaculada lá na parede do útero, cada pulsação da pistola dentro da boceta, lavando a grutinha com a porra morna. Ele tinha gozado dentro de mim! Pensei na loucura do ato e tentei sair debaixo, o mais depressa possível.

A vara não desencaixava, de tão grossa e inchada. Quando Caio tirou, senti que pelo buraco arrombado, escorreu bastante porra, ainda densa e pegajosa. Me bateu desespero ao ver que mesmo tendo gozado na minha boca, ele tinha enchido minha xana de semen.

Corri para me lavar com a xoxotinha pingando e a gala descendo da virilha até os pés, melando tudo. Fiquei tentando lembrar se tinha tomado mesmo o anticoncepcional, já que ultimamente andava meio relaxada. O perigo de engravidar a tia aqui era real.

Só no banho é que senti como minha xana estava ardendo. Ao abri-la para lavar e tentar tirar o máximo de esperma, notei que a aberturinha, normalmente rosada, estava toda rubra e arreganhada. Algo que nunca tinha acontecido nos meus anos de casada. Caio permanecia do mesmo jeito, arriado. O beijei na boca e ele emocionado, agradeceu:

- Nossa, tia Van. Foi incrível! Incrível mesmo! A senhora é gostosa demais, nossa!

E foi só dessa vez. Não tivemos outra chance. O intensivo terminou. Por ocasião do vestibular, Caio vai voltar. Ele ainda tem muito que aprender. As preliminares para excitar uma mulher. A mamar nos seios e chupar uma mulher. E até mesmo, a fazer anal, com carinho, usando aquela torona grossa de carne quente.

Vou torcer para que entre na faculdade e venha morar conosco. Terei então um novo amante por pelo menos, cinco anos. É, estou ficando cada vez mais, uma coroa libertina.

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Foto de perfil de Coroa libertinaCoroa libertinaContos: 12Seguidores: 353Seguindo: 0Mensagem Morena, quarenta e tantos anos, estatura mediana, cinturinha que realça a bunda grande, seios médios e firmes. Divorciada há 15 anos e procurando aproveitar a vida ao máximo no tempo que resta.

Comentários

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Foda-se que tu és foda mesmo!!! MEU EMAIL: alvaroferreira97@gmail.com

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Parabéns pelo conto, eu adoraria ser seu sobrinho, ou um amigo dele ou do seu filho... Ia adorar te comer também.

Será que eu poderia ver foto dessa tia gostosa?

Meu e-mail é: matheusjrsouza28@hotmail.com

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Delicia de conto amei muoto!

Meu email e naldimpaixao@gmail.com

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Quero ser sobrinho dessa coroa viúva tbm e soca o pau na buceta e no cu dessa gostosa

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Caracas, que sobrinho sortudo esse. Metendo numa coroa gostosa como vc.

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Foto de perfil de Yumi Submissa

A forma como você detalha as sensações me dá um prazer enorme. Tento escrever desse jeito tbm

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Oi Vanessa. Você se supera a cada conto e fica a vontade de ler outro e outro. Bjs.

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Parabéns pelo conto, eu adoraria ser seu sobrinho, ou um amigo dele ou do seu filho... Ia adorar te comer também 😋

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Delícia de titia, queria uma assim bem safadinha.

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Ameiii, a punheta p vc foi gostosa.

Me mostre fotos tulipsensbr@gmail.com

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Vanessa...

Que relato, hein!!!

Adorei!!!

Beijão!

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Quero ouvir mais conto seu e muito bom danieloliveirabarcelos@gmail.com

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Tia, oi tia! Tia Coroa libertina, 🙋 tô aqui, viu?!

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Gata, lendo o teu conto, fiquei igual meu amigo do Japão, o Tokopau Namon, meu ¨secretário¨ explodindo de tesão. Que inveja desse sobrinho sortudo, que inveja! Mil beijões!

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