Dizer aquilo me fez sentir um pouco infiel. O fato de meu padastro haver "ordenado" que não nos encontrássemos sem sua presença, na época, para mim era muito importante. Dormi pensando naquilo.
Ao acordar pela manhã as coisas pareciam normais, minha mãe em suas atividades, meu padastro lendo jornal em seu canto, minha meia-irmã na internet, flertando ou papeando com amigas.
Ao me ver passar, meu padastro levanta os olhos do jornal, me encara . Continua lendo o jornal sem dizer nada. Fui ao banheiro,escovei os dentes, tudo normal, comecei uma ducha.Estava distraído, pensando minhas coisas. Devo ter ficado uns 30 min. no banho. Ao sair, notei a casa mais vazia, não estranhei, pois era domingo, o dia estava muito bonito e era uma boa razão para sair de casa. A casa estava vazia, mas não totalmente. Ao passar pelo corredor, sou atacado. Era meu padastro. Antes que esboçasse qualquer reação ele já estava me segurando contra a parede meu rosto e susurrando em meu ouvido- "trancou a porta ontem mas hoje não me escapa".
No começo, asssustei, achei que era sério, mas na verdade era só mais um daqueles joguinhos que ele tanto gostava. Fiquei manhoso, pedi para me soltar-"as pessoas podem chegar"- dizia fazendo pouca força para me desvenciliar de suas mãos. Seu pAu roçava em minha bunda Estava duro. Não sei por quanto tempo resistiria.
"Não sei se aguento ainda", disse- realmente estava bem dolorido devido as intensas atividades da semana. Ele já havia tirado para fora aquele caralho enorme e estava entre minhas pernas. Sentia aquilo bater em minhas bolas
Não queria mais resitir-" Me come aqui" supliquei, e sem dizer uma palavra minha cabeça para aquela tora.
Entendi que ele queri a que o deixasse e bem lubrificada. Babei ao máximo, cuspi e rapidamente , me pus novamente na posição em que estava, abri ao máximo com minhas mãos minha bunda e esperei. Ele veio colocando devagar e a cada cm que entrava mais bambo me sentia. Não doía mais. Senti que queria aquele homem para mim para sempre. Estava viciado naquilo.
Ia ser uma rapidinha apenas. Mas então quando ele começou, eu não quis mais parar. Continuava com aquelle jeito pacint de foder, nfiando aquela rola gigante até o fim, sem pressa... As bolas cabeludas em minha bunda. Eu rebolava.... gemia...
Pedi para m carregar nocolo e me foder em pé. Num istante estava espetado naquele monstro, ele me segurando pelas nádegas enquanto eu, estava enroscado naquele pescoço de touro.Me fez pular naquele mastro por no mínimo 10 minutos sem parar. Para não gritar, enfiava a língua em minha boca e me beijava quase me engolindo
Me levou "espetado" até meu quarto me jogou na cama e aí sim, me fodeu. Jogou minhas pernas para trás e desceu aquela montanha de corpo sobre mim. Beijava minha orelha, meus joelhos estavam em seus ombros, me fodia de frente, com o rosto raspando no meu, aqulela "barba de domingo", enquanto nfiava a língua em minha orelha e enterrava aquele pau delicioso em mim.Entrava fundo e eu babava de tesão...Não tinha forças. Mais 10 minutos diretos de bombadas rápidas e com força
Me pediu para ficar de quatro pois queria gozar em minha bunda, lembrei que poderíamos ser flagrados, implorou, disse que seria rápido e não resisti. De fato, foi rápido,mas como sempre, muito. Ao ficar de quatro ele, logo foi enfiando de uma vez, não rapidamente, mas sem pausa até encostar as bolas em minha bunda. Vi estrelas, então ele começa o "vai e vem", Enlouqueço,olho para trás-quero ver aquela "jibóia" entrar, rebolo e ele não resiste.
Tira rapidamente o pau de meu cuzinho e explode. Sinto a porra bater em minha nuca, meus ombros, meus quadris, minha bunda e por fim, meu cuzinho...Estava extasiado. Nem precisei gozar... Fazer alguém gozar daquela maneira para mim, aquilo era o bastante. Ele, exausto, beija minha orelha enquanto esfrega aquele pauzão em mim. Fala que sou dele, sou sua bonequinha...
As pessoas da casa a qualquer momento chegariam. Nos separamos. Ele retornou a sua rotina de domingo e eu novamente, fui me banhar. Enquanto me banhava pensava no que havia me falado e que eu havia vivido aquele mês. Até onde aquilo iria? Adorava nossos jogos, mas não se conseguiria ser de alguém.Uma parte de mim gostava da idéia de ser quase uma propriedade, outra, a mais presente,queria mais, era mais "curiosa".E ela se mostrou cada vez mais presente...