Beto, meu priminho, me telefonou avisando que Marcelo, o putinho que experimentou minha vara (ver: TURBO NEGRO E MARCELO, O PUTINHO DO MEU PRIMO), estava retornando para sua cidade depois das três semanas de férias por aqui e que eles iam passar o fim de semana na Ilha, em Mar Grande, na casa de seu pai, meu tio Artur. Aquilo era um convite e eu não recusei.
Cheguei na Ilha sábado pela manhã. Beto estava na sala e me informou que Marcelo tinha ido pegar umas cervas e logo estava de volta. Tratei de deixar minha mochila no quarto e voltei pra sala de camiseta e sunga, fazendo companhia ao meu priminho enquanto esperávamos o putinho. Quando percebemos que Marcelo estava voltando revolvemos brincar e nos escondemos. Eu não via a hora de pegar mais uma vez aquele putinho moreninho de cabelos encaracolados. Marcelo entrou, levou as cervas pra geladeira e quando voltou para a sala eu o agarrei por trás tapei seus olhos com a mão. Ele se assustou mas Beto tratou de abraçar o moleque e sua boca foi invadida pela língua do meu primo.
A brincadeira estava começando. Os dois negões estavam se esfregando nele, um por trás e outro chupando sua língua. Quando tirei a mão dos seus olhos foi que ele viu meu primo na sua frente e o negão que o agarrava por trás, deslizando a língua no seu pescoço. Ele sentia minha rola colada na sua bunda. Beto tirou a camisa do putinho e caiu de boca nos seus mamilos. Meu primo não parava de lamber o moleque. Lambia o suvaco, a nuca, e ele não parava de gemer. Eu falei no seu ouvido:
- Gostou da surpresa? Estou com o tesão acumulado...
Já imaginava o que o putinho ia sofrer com duas cacetas de responsa, duas picas grandes e grossas. Ele começou a rir, e fomos pro sofá da sala, sentando no meio de nós dois. Beto disse:
- Olha, Turbo, o Marcelinho já tá de pau duro... - Falou, Beto, segurando o pau do moleque.
- Ah, safado... eu adoro seu cu, Marcelinho, e hoje vou me acabar nele...
- Eu também sou tarado por esse cu... – Falou, Beto.
Peguei sua mão e levei até meu pau, como eu estava de sunga ele podia sentir perfeitamente minha tora. Ele botou pra fora, segurou com vontade e falou:
- Cara, nunca vi um pau tão grande e grosso... ele sempre me assusta quando eu vejo...
Beto colocou seus 22 cm pra fora e falou:
- E desse aqui, você não gosta?
- Muito... olha como meu pau está duro só de imaginar o que vai acontecer...
- Nossa, você tá tremendo... isso é medo ou tesão?
Beto falava e suas mãos percorriam o corpo de Marcelo, ele pediu que o putinho ficasse de ladinho pois queria sentir sua bunda. Eu abracei o putinho trazendo ele para junto do meu corpo, fazendo quase ele se deitar no meu corpo, deixando sua bunda virada para Beto, que não perdeu tempo pra apalpa sua bunda.
- Adoro esse bunda empinada, macia...
Eu cheirava seu cabelo e acariciava seu peito e sua barriga, Marcelo com a cabeça deitada no meu peito acariciava minha barriga e voltou a segurar meu pau. Beto puxa o moleque contra seu corpo, e ele também tocou o pau dele, super duro.
- Vocês são um tesão... que família... adoro esses paus tão grandes e grossos... só não sei se vou agüentar osAguenta sim... esse final de semana vai ser todo de nós dois... tira a roupa, quero ver você nuzinho... – Falei.
Marcelo tirou a bermuda e ficou só de cueca.
- Você é um tesão... esse fim de semana tá ferrado na nossa mão, vai ter dois machos sedentos... tira a cueca...
Marcelo prontamente atendeu o pedido do priminho, quando eu vi a marca de sungão pirei:
- Puta que pariu, Beto, essa bunda tá mais gostosa ainda...
- Pois, Turbo, to atolando meu pau nesse cuzinho quase todo dia...
- Marcelinho você vai sair todo arregaçado...
- Cara, eu fico de pau duro só de você falar esses coisas... eu nunca tinha ficado com negões do porte de vocês... e ainda por cima picudos...
- Você vai voltar viciado nos nossos paus... mas antes de meter a vara vamos tomar uma gelada para comemorar nosso encontro...
Depois de umas duas cervas não dava mais pra segurar o tesão. Eu puxei o moleque e lhe dei um beijo, segurando forte contra meu corpo, Beto o abraça por trás, lambendo seu pescoço. As mãos do putinho percorriam minhas costas, minhas coxas.
- Vamos pro banheiro, quero tomar um banho... - Eu disse.
No banheiro, com a água caindo sobre nossos corpos, puxei novamente seu corpo contra o meu, meu pau roçando sua bunda e depois no meio das suas coxas. Beto beijava o moleque e ele ficou no meio de nós dois, acariciando nossos paus, duros feito rocha. Enquanto eu chupava seus mamilos Beto atolava o pau na sua boca. Meu primo enterra de vez seu cacete que ia até sua garganta. Beto segurava sua cabeça com força, enquanto fodia sua boca. Eu continuei chupando seu mamilo enquanto ele se sufocava com o pau de Beto na garganta. Abaixei e comecei a chupar seu cu, o moleque empinou mais a bunda e deu um gemido, isso foi música para meus ouvidos. Eu e meu primo nos olhamos, o pau de Beto pulsava na boca do putinho, ambos éramos sacanas por natureza, mas naquele momento nos tornamos extremamente putos.
O cu do safado já estava todo chupado e lubrificado de tanto eu meter a língua, enfiei um dedo. O putinho gemeu, então tirei sua cabeça do pau de Beto e enfiei o dedo na sua boca para ele lubrificar e disse:
- Abre esse cu...
Dei uma cuspida no seu cu e meti o dedo indicador de uma vez, o putinho deu um grito, e eu meti outro dedo. Fiquei rodado os dedos no seu cu. Beto voltou a enfiar o cacete na boca do putinho enquanto eu dedava o moleque.
- Vem, Beto, abre esse cu com teu pau e prepara ele para mim...
Eu me apoiei na pia do banheiro, e puxei Marcelo pra ele engolir meu pau. Ele engoliu o máximo que podia, sufocou com meu pau na garganta, tentaou sair mas eu o segurei enquanto Beto chupava seu rabo, lubrificando ainda mais. O priminho não perdeu tempo, mirou seus 22 cm e de uma metida só atolou no cu do moleque. Ele até tentou gritar mas foi abafado pelo meu pau na sua boca. O moleque ficou mole e quase perdeu o equilíbrio com a metida violenta do meu primo. Beto segurou sua cintura com os braços e ficou metendo sem dó, metia forte e fundo enquanto eu socava o pau na sua boca. Por mais que ele tentasse não entrava tudo na sua boca. Depois de uns bons minutos bombando forte Beto gozou dentro do cu do safado. Meu priminho jogou dentro do seu rabo sua gala quente, e falou:
- Pronto, primo, tá lubrificado pra você...
Peguei o moleque por trás e fui beijando seu corpo. Mordi sua bunda, peguei o putinho no colo e falei:
- Vou te levar pra cama, você tá molinho...
No quarto coloquei Marcelinho debruçado na cama e deitei sobre seu corpo. Beijei sua nuca e depois meti a língua na sua orelha, mordi seu ombro enquanto minha tora roçava na sua bunda toda gozada por Beto. Com esse movimento todo o meu pau encontrou o lugar certo, seu buraco arrombadinho, e sem dó enterrei a vara. Marcelinho deu um grito e eu meti fundo e de uma vez. Depois de tudo dentro fiquei parado, dando uma trégua ao moleque.
- Cara, Beto me lascou e agora você tá acabando comigo...
- Agora é que vai ficar bom... se prepara que é só o começo...
Quando eu comecei a me movimentar ele gemia alto a cada medida que eu dava. Quando eu enfiava um pouco mais forte ele apertavas os olhos de dor. Ele pedia para eu parar, dá um tempo, mas meu tesão em ver aquele putinho gemendo e chorando no meu pau só faziam aumentar meu tesão. Quando eu via que ia gozar parava de meter e ficava parado, depois começava de novo. Percebi que Marcelinho estava curtindo quando suas mãos começaram a acariciar meus braços. Sussurrei no seu ouvido:
- Tá gostando, putinho?
Puxei sua cabeça para trás e dei um beijo. Sem tirar a caceta do seu cu coloquei o moleque de frango assado. Voltei a bombar forte e nessa posição parecia que minha vara ia mais fundo. O putinho só fazia gemer, eu beijava sua boca, seu pescoço, chamava ele de gostoso. Beto se aproximou de nós se punhatando, e pediu para ele chupar seu pau enquanto eu metia. O tesão do meu primo era tanto que não demorou e ele gozou na boca do moleque, fazendo o safado engasgar com sua gala. Nunca imaginei que meu primo pudesse gozar tanto na segunda vez pois era muita gala.
Animado com a imagem do moleque com a boca cheia de porra, dei uma socada forte e funda, e meu pau começou a pulsar e jatos de porra invadiram seu rabo. Joguei o corpo sobre o dele e fiquei sentindo meu pau pulsando no seu cu até amolecer. Mesmo assim continuei dentro, Beto deu um beijo na boca do moleque, acariciando de maneira carinhosa seu corpo. Eu saí de dentro dele, abracei de conchinha, fazendo carinhos também. O putinho ficou sendo abraçado por trás por mim e abraçado de frente por Beto. Falei baixinho no seu ouvido:
- Desculpa se a gente pegou pesado...
- Você é muito gostoso, Marcelinho, e te pegar junto com Turbo me deixou doido...
O moleque não tinha forças para nada, ficou jogado na cama. Agora era nossa vez de fazer o safadinho gozar gostoso. Eu e meu priminho fomos beijando seu corpo até chegar no seu pau. Ao toque da nossa língua ele ganhou vida e eu e meu primo dividimos o prazer de chupar seu pau. Lambíamos a cabeça, e nos beijávamos com seu pau no meio. Beto se concentrou na cabeça e eu fui lamber seu saco. Levantando suas pernas lambi seu cu arrombado e melado pelo nosso gozo. Não demorou pra Marcelinho gozar e despejar sua porra na boca de Beto. Saí do seu cu e fui também saborear sua porra. Eu e Beto com a boca melada de gala fomos beijar o nosso putinho. Ficamos num beijo a três por um bom tempo.
Ficamos jogados na cama. Quando o moleque tentou se levantar para ir ao banheiro estava tão esgotado que quase caiu mas eu o segurei nos braços e juntos, eu e Beto, levamos nosso putinho para o banheiro. Tomamos banho os três juntos, quando voltamos pra sala foi que eu vi a hora, nós tínhamos passado mais de duas horas na putaria. Tomamos uma cerveja e fui preparar alguma coisa pra comer. À noite demos uma saída, fomos a um barzinho, reabastecemos a geladeira e dormimos agarradinho, o moleque no meio da gente. Só retornamos pra Salvador na segunda, pela manhã, o domingo foi todo fechado em casa, fodendo com o putinho.
Na noite da segunda-feira fomos levar Marcelinho ao aeroporto. Ele se despediu prometendo voltar nas próximas férias.