Nesse período,já estava de férias. Há cada semana que passava, mais devasso ia me tornando. Já me sentia um verdadeiro predador. Sabia o quanto era desejado pelos dois e mesmo assim para mim isso não era o bastante. Queria mais.
Nessas mesmas férias, logo após meu aniversário,(havia feito 15 anos), meu padastro e minha mãe viajaram em uma segunda lua de mel. Devo dizer que fiquei aliviado, porque apesar de estar envolvido daquela maneira, não queria que ele, meu padastro, magoasse minha mãe. Viajaram. Iriam ficar 1 mês fora. Ficamos eu minha irmã e algumas vezes na semana eu ela e o namorado.
Minha meia irmã, tenho que confessar, era também devassa. Além de seu namorado marombado ela ainda se relacionava com meninas, que vi várias vezes sendo beijadas e chupadas por ela em nossa casa, principalmente à noite. As desculpas eram sempre as mesmsas: ela dizia que receberia a tal amiga para estudar ou para conversar e que ela dormiria em nossa casa. Nunca desconfiaram. Só eu.
Bom, além dessas aventurinhas lésbicas, de minha irmã, ela curtia(e como), homens. Negros, loiros, morenos... não importava. Como eu, ela gostava de homens.
Certo dia, nessa ausência de nossos pais, ela trouxe um amigo. Um sujeito moreno, alto, com cara de "bobo". Sabia o que aquilo iria dar. Ela o havia trago para casa para uma foda. Não mudei meus hábitos.Aproveitei que teria algum tempo e me bronzear para manter aquela marquinha que tanto fazia sucesso.
Estava quase dormindo no sol quando ele apareceu. Não se assustou com meus trajes. Apenas me comprimentou e continuou a andar, parecia que estava apenas dando uma volta.
"E minha irmã?" perguntei, "Está preparando algo na cozinha-ele disse, me disse para conhecer a casa, o quintal, porque valia a pena.E parece que vale mesmo" disse isso olhando para minha bunda que nessa época estava quase preta de tanto sol.
"Ela não sabe." disse meio sem graça. "Não sabe oque?" ele me perguntou com sorriso cínico na cara.
Fiquei calado. Ele sorriu e disse, "Fique tranquilo. Não vou falar nada, mas não pude deixar de reparar, seu corpo é muito bonito... principalmente sua bundinha."
Mais a vontade disse que malhava muito ela e que fazia muito sucesso mesmo. Rimos. Conversamos um pouco, me disse que era professor de judô e que também gostava de se exercitar etc. etc. A conversa era inocente, normal, em nenhum interesse. Ele em pé perto de mim e eu deitado aproveitando o sol. Ele voltou para cozinha onde minha irmã estava e eu continuei no sol. Nada aconteceu. Não procurei saber o que fizeram, mas acho que ele era um rolinho de minha irmã...
No dia seguinte foi o dia do namorado de minha irmã(o marombado) aparecer. Chegou, me comprimentou friamente, agarrou minha irmã e se trancaram no quarto.
Fiquei pensando sobre o professor de judo. O amigo fodedor de minha irmã. Ele era também atlético, mãos grandes, pé grande, não era marombado, mas forte... Pensei em pegá-lo. Não sabia como. Estava absorto nesses pensamentos quando o telefone toca e era o sujeito. O professor. Queria falar com minha irmã. Desconversei, disse que ela não estava e puxei assunto, disse que pensava em fazer uma aula experimental, que gostaria de mudar de aticvidade física. Era mentira. Queria era outra coisa. Conversamos sobre artes marciais, e ele me convidou para uma aula experimental. Além de aulas em academia, ele tinha um pequeno tatame em casa, aonde dava aulas particulares. Foi para lá que ele me convidou. Perguntei sobre a roupa que deveria levar e ele rindo disse, "se quiser pode vir até daquele jeito que te encontrei aquele dia." Não levei a mau e ri também. Ele era divertido.
Em 20 minutos estava lá. Chamei um taxi, e fui o mais rápido que pude. Chegando lá nos comprimentamos e ele começou as instruções para alongamento. Ao ver minha elasticidade, ele ficou sério e elogiou. Íriamos começar os movimentos.
Muito "espertamente", pedi para que me ensinasse a sair de situações onde estivesse preso sob um adversário(imobilização). Ele, acho, não desconfiou de nada.
Logo foi me montando me agarrando os braços e eu senti o volume de seu pau. Eu mexia, tentava me desvenciliar-sem fazer muita força é verdade- e ele ia explicando as técnicas.
Quando era a minha vez de dominá-lo ele demonstrava rapidamente um contra golpe. Em um desses contra golpes, seu rosto ficou muito próximo de meu rosto. Eu já estava de pau duro, louco de desejo e não resisiti. Estiquei a cabeça para beijá-lo. Rapidamente ele se afastou e me olhando nos olhos seriamente disse que sabia que eu tentaria uma "gracinha" daquelas, mas que aquilo "não era sua praia" e que nunca havia feito nada do tipo. Fiquei arrasado, tentei me desculpar, mas ele já estava em pé longe de mim me olhando com severidade.
Porque ele havia falado que eu poderia ir então do jeito que ele havia me visto, perguntei afinal , ele desconversou, disse que era brincadeira. Tomei coragem e disse que não era brincadeira, que eu sabia o que ele queria e que se ele me deixasse fazer o que eu havia planejado, ele não iria querer saber de outra coisa.
Ele estava acuado. Disse isso e fui em sua direção. Estiquei minha mão em direção ao seu calçao. Ele não resisitiu. Cheguei mais perto e coloquei minha mão dentro de sua calça. Ele suava, tremia, mas não resisitia. Ajoelhei e abaixei seu calça. ELe ,ainda sem reação. Deixei ele de cuecas. Levantei me e cheguei bem perto de sua boca e sussurrei..."Se não quiser beijar, não beija, eu não mordo". Me virei e abaixei meu short. Estava com meu tapa sexo, confrorme ele havia me visto. Sabia que tinha uma bunda bonita. "Então?" perguntei decidido. "Vc ão gosta do que vê?, mostrando e empinando meu rabo e olhando por cima dos ombros...
cima dos ombros
Ele estava só de cueca, as calças abaixadas até os tornozelos. Estava duro. Tremia. Começou a gaguejar, querendo subir as caças, virei me, coloquei minha mão nos seu peito e desci devagar por aqueles abdominais definidos e enfiei minha mão em sua cueca e segurei seu pau. Os seus olhos quase pularam para fora. EU também estava assustado, mas estava também muito excitado. Comecei a masturbá-lo dentro da cueca. Ele não sabia se segurava meus braços ou pedia para eu continuar. Não aguentei. Olhei para ele e disse "chega"!
Ajoelhei, puxei rapidamente sua cueca e caí de boca. Chupava com força. Não era muito longo nem muito grosso seu pau, mas era uma delícia. Grandes bagos pendurados em uns 15 cm de de um gosto...Enlouquecedor... Cuspia e babava no pau dele, masturbava e dava mordidinhas nele. ELe não dizia nada, apenas gemia baixinho... uma gracinha. Continuei, sem deixa-lo gozar enquanto apertava os mamilos dele(havia visto em um filme). Ele parecia gostar. Ele já havia se encostado na parede. Estava sem reação. Eu continuava. comecei a chupar devargar olhando para ele... Quase conseguia engolir ele todo, nesses momentos ele ia a loucura. Repentinamente, me levantei e afastei. Realmete era muito bonito. Tinha os cabelos do peito e os pubianos curtos, Seu pau tinha um tamanho ideal,um gosto inerbriante. Era macio, reto, perfeito...
"Então?" perguntei, "vai me fazer feliz sensei"? Vamos para meu quarto, ele disse se virando e indo na frente, mas ao passar pela cozinha, não sei o que deu nele, se virou me agarrou na parede e enfiou a língua em minha boca. Beijei apaixonadamente. beijava e o masturbava. De repente, se virou me jogando apoiado sobre a mesa. Eu estava adorando aquilo. Deixei.Abri um pouco as pernas e ele se ajoelhou para me lamber o cu. Não quis. Queria rola. Queria que ele me comesse ali mesmo. Ele entendeu, correu em uma gaveta em outro cômodo e veio preparado, com preservativo. Abri bem minha bunda deixando aquele cuzinho faminto a mercê dele. Antes ele usou um puco de manteiga para lubrificar mais ainda.... e enfiou. Tudo de uma vez só. Senti suas bolas... Ele metia muito. Ficou bombando com força uns 10 minutos, calado, dando tapas, bem fortes por sinal, em minha bunda. Quando não me estava estapeando, escancarava minha bunda e enfiava fundo.
Pedi para mudar de posição, e ele me deitou sobre a mesa e começou a me foder "frango assado". Me fodia assim apertando meus mamilos. Pedi que me estapeasse. Ele me batia e logo me baijava a boca. Enquanto me fodia, eu batia uma punheta.
Estava nas estrelas... Concentrado naquilo, ja ia gozar quando ele começou a meter mais rápido e vi que ele também gozaria.e então gozamos juntos. Nunca havia sentido aquilo.
Ele morava sozinho ou com um irmão que raramente estava presente, não me lembro. Saímos da cozinha e fomos para seu quarto. Ficamos na cama sem fazer nada. Não falávamos nada também.
Após pouco tempo, começamos outra vez. Estava de bruços e ele começou a dar tapinhas em minha bunda que iam ficando cada vez mais fortes. Empinava o rabo e pedia mais. Ele continuava. Abriu ao máximo minhas nadegas e enfiou a língua em meu cuzinho. Lambia cuspia, babava e enfiava aqueles dedos enormes em mim. Primeiro 1 depois 2 enquanto dava tapinhas e me beijava o rabo.
Estava ainda de bruços quando ele se ajoelha em minha frente e coloca aquele cacete lindo em minha boca. Engoli aquilo. Chupei devagar sem pressa enquanto ele me estapeava , abria e enfiava os dedos em mim.
No auge do tesão,pedi que deitasse que eu queria cavalga-lo. Obedeceu. Pulei naquilo por quase meia hora.Alguns momentos, parava e deixava apenas ele se movimentar.
Ficamos horas, naquilo. Trepamos em todas as posições possíveis, mas o que ele mais gostou, foi quando me abri como uma contorcionista colocando minha pernas atrás dos ompros e abrindo, escancarando aquele meu rabo insaciavel... Fodeu com força enquanto quase me rasgava para abrir mais bunda. Gozei assim. Nem encostei no pau...
Pouco tempo depois, foi ele quem gozou sobre minha barriga,peito e meu pau.
Já era começo da noite quando voltei para casa. Perguntei se iríamos nos encontrar de novo. Acho que estava ficando apaixonado na época, era só um adolescente afinal, ele notou meu interesse sorriu e disse que aquele seria nosso segredo, que havia gostado muito, estava confuso quanto a isso mas que sim, queria me ver outra vez. Que havia sido para ele uma experiência única. Ele falava bem e aquilo só me deixava mais excitado...
Mas não fiz nada. Fui para casa. Por mim, teria continuado por lá mesmo e passado a noite fodendo, mas nem sempre as coisas são como queremos.
