O dia em que comi duas ex-namoradas e uma amiga

Um conto erótico de joão
Categoria: Heterossexual
Contém 2424 palavras
Data: 05/02/2012 19:26:10

Namorei seis anos com a Luísa e o namoro terminou a mais de um ano. Depois dela namorei dois meses com a Rafaela, terminamos a cerca de sete meses. Depois que terminei com a Luísa nunca mais rolou nada entre a gente, logo que terminamos ela começou outro namoro e até o dia que descrevo aqui nos vimos apenas uma vez. Com a Rafaela já havia me encontrado uma vez com ela, um mês após o fim do namoro, quando ficamos e transamos na casa dela. Desde que terminei o segundo namoro voltei a vida de solteiro e fiquei com várias mulheres, uma delas, a Ana, já tem uns três meses que ficamos quase que continuamente. Relato aqui o dia que comi as três.

A Luísa é morena, tem 27 anos, um corpo legal com os peitos deliciosos e uma bundinha (pequena mesmo) que eu adoro. A Rafaela tem 24 anos, é branquinha, magrinha, corpo de modelo, mas não tem peitos e esta sempre com a buceta raspadinha. A Ana tem 19 anos, tem um corpo delicioso, peitos grandes, bunda deliciosa, coxas grosas e uma buceta carnuda e deliciosa. É o tipo de mulher que qualquer homem quer pegar. Eu tenho 26 anos, pele clara, corpo normal e uma barriguinha.

Vamos aos fatos. Estou prestes a me mudar de cidade e resolvi que antes da mudança iria atrás de algumas mulheres para fazer uma despedida. Quase um mês se passou e não fiz nada, não fui atrás de ninguém, mas ficava sempre com a Ana. Certo dia, em um sábado de manhã, fui resolver algumas coisas perto da casa da Luísa e lembrei que ela estava com um celular meu que havia emprestado pra ela e precisava pegar de volta. Liguei pra ela e perguntei se poderia passar na casa dela para buscar o celular, ela disse que sim e fui ate lá. Ela mora com o irmão, mas ele estava viajando. Subi no apartamento dela e começamos a conversar sobre a vida. Ela estava com uma calça de academia, que sempre me deixava louco, principalmente com a sua bunda, e uma camisa folgada, daquelas que uma alça cai pro lado mostrado o sutiã e perfumada. Não sabia se ela havia se vestido pra mim, mas estava louco para pegar ela. Com o decorrer da conversa comecei a achar que ela estava se mostrado pra mim, mas não sabia se era só para provocar e mostrar o que eu tinha perdido ou se ela queria o mesmo que eu. Quando ela foi buscar o celular em seu quarto eu fui até a cozinha beber uma água, ela voltou, me entregou o celular e abriu o armário de cima para pegar alguma coisa. Ela ali, na ponta dos pés com a bunda empinada me deixou louco, mas me segurei. Depois disso ela começou a tirar algumas roupas da maquina de lavar e pendurar no varal, fui ajuda-la, com isso nossas mãos se tocavam quase todas as vezes que ela me entregava a roupa molhada para que eu colocasse no varal. A área é bem pequena e por vezes nossos corpos se tocavam. Quando terminamos de pendurar as roupas ela fechou a maquina, se virou de frente pra mim, enconstada na maquina e me olhou de cima a baixo. Fiz o mesmo, a olhei de cima a baixo admirando cada pedaço do seu corpo. Olhei em seus olhos e não tive dúvidas, a agarrei ali mesmo. Nos beijamos como loucos, lambi sua orelha e a coloquei sentada na maquina. Tirei sua camisa e fui beijando cada centímetro da sua barriga até chegar na parte de baixo de seus seios, ela ainda de sutiã, fiquei passando a língua ali e ela foi ficando cada vez mais excitada, tirei seu sutiã e passei a mamar em seus seios, ela apartava minha cabeça contra seu corpo de tanto tesão. Enquanto isso ela tirou minha camiseta e fui beijando sua barriga em direção a sua boceta, quando comecei a puxar sua calça para tira-la ela me empurrou e me levou para sua cama no seu quarto. Ela deitou de frente pra mim e eu tirei sua calça, deixei ela de calcinha preta, linda, que encaixava perfeitamente em seu corpo. Dei alguns beijos ali na virilha, em volta da calcinha, passei a língua e fui descendo por suas coxas. Subi novamente e parei em seus seios. Ela juntava eles com seus braços e eu lambia entre eles, uma delicia. Beijei mais a sua boca enquanto acariciava sua nuca. Ela começou a tirar minha bermuda e me virou, subiu em cima de mim e beijou todo meu corpo. Apertava e beijava a cabeça do meu pau sobre a cueca. Até que tirou ele pra fora e deu uma lambidas, colocou ele na boca e por alguns minutos fez um boquete maravilhoso onde lambia meu saco enquanto batia uma punheta, depois colocava todo o pau na boca e brincava com a língua. Pedi para ela parar se não iria gozar ali. Botei ela deitada na cama, mas agora de costas pra mim. Comecei beijando sua nuca e fui descendo passando a língua na sua espinha até chegar na sua buceta, ainda com a calcinha. Fiquei ali, admirando aquela bundinha maravilhosa, com os cabelinhos arrepiados. Pressionava minha cabeça contra a sua bunda e sentia aquela maciez deliciosa. Voltei a dar beijos na bunda e passei a língua na dobra da bunda e fui até sua boceta. Ela quase gozou ali. A coloquei de quatro enquanto tirei sua calcinha. Sua boceta e cuzinho estavam depilados, com alguns cabelos apenas em cima. Dei algumas lambidas por ali mas ela se virou e me puxou (ela nunca gostou muito de receber sexo oral naquela posição) pra cima dela. Nos beijamos e ela pegou meu pau e foi direcionando até sua boceta. Penetrei devagar, sentindo cada centimetro daquela boceta molhada que eu não experimentava a mais de um ano. Ficamos ali no papai-mamãe por poucos minutos. Ela se virou de costas e meti em sua boceta por trás, com ela deitada. Depois ficamos de lado e meti em sua boceta, ela se virou ficando com as costas na cama e eu ainda de lado penetrando na buceta, posição que ela adora. Ela gemia e pedia mais forte até que em alguns minutos percebi que ela ia gozar, aumentei o ritmo e gozamos juntos. Ficamos abraçados e com pau enterrado nela ainda mais alguns minutos, ela apartava ele e eu retribuía. Até meu pau amoleceu de vez e saiu. Ficamos ainda deitados abraçados sem falar nada. Ela se levantou e foi até o banheiro. Aproveitei para colocar minhas roupa. Ao sair do banheiro, já com uma camisola, ela falou que eu deveria ir embora, que ela não deveria ter feito isso pois estava namorando. Não questionei. Peguei minha camiseta na área de serviço, meu celular e sai.

Saí da casa dela e fui até a casa de uma amiga, Juliana, de lá iriamos para um churrasco de aniversário de um amigo. Entreguei a ela o celular, pois o dela estava quebrado e contei como havia pegado ele de volta. Lembrei que a Rafaela, a outra ex, morava no prédio ao lado. Brinquei que iria atrás dela também. Ela duvidou. Liguei pra Rafaela e pedi para ela descer - pois seu irmão estava em casa. Me despedi da Juliana e fui até o prédio da Rafaela. Encontrei com ela, sentamos em um banco da quadra e ficamos conversando. Vi que ela estava afim e me aproximei enquanto a conversa rolava, primeiro mexendo em seus cabelos e acariciando seu rosto. O assunto terminou e nos beijamos. Ficamos algum tempo namorando ali no banco, não poderíamos subir pois seu irmão estava em casa (não nos damos bem). A chamei para o churrasco, mas ela não poderia ir. Nos despedimos e fui para casa almoçar.

Depois do almoço fui para o churrasco. Um tempo depois recebo uma SMS, é a Rafaela perguntando se eu queria dormir na casa dela aquela noite. Não respondi. Mostrei pra Juliana a prova de que tinha pegado a Rafaela. Mais tarde a Ana aparece no churrasco. Fiquei surpreso sem saber como ela tinha sido convidada. Ela já chegou me beijando e ficamos juntos. Depois de um tempo ela teve que sair para buscar uma amiga. Aproveitei para comentar com a Juliana como a Ana havia aparecido lá, ao que ela me responde que elas haviam se encontrado no bar um dia antes e ela fez o convite. E nem me avisou. Sorte que a Rafaela não poderia ir.

A Ana voltou para o churrasco e ficamos lá até que anoiteceu. Fui com Ana até um local mais afastado da galera para ficar mais a vontade. Chegamos em uma dessas academias de rua, onde tem vários equipamentos de ginástica. Sentei em um deles e ela sentou no meu colo de frente pra mim. Naquele horário o parque já estava bem vazio e praticamente não passava ninguém. Ficamos ali nos beijando e passando a mão por todo o corpo um do outro. Pegava e apertava seus peitões e lambia-os por cima da blusa de alcinha que ela usava junto de uma saia que ia até seus pés - estilo de hippie. Colocava a mão por baixo da saia e apertava suas coxas e sua bunda. Ela sempre foi bem safada e sempre que estávamos sozinhos a pegação rolava solta. Mas não acreditei quando ela puxou sua saia pra cima, abriu minha bermuda e tirou meu pau já duro pra fora. Jogou a saia por cima e ficou esfregando sua buceta nele, ainda de calcinha. Até que ela colocou a calcinha pro lado e a encaixou no meu pau. Ficamos ali, em pleno Parque da Cidade, em um equipamento de ginástica e a poucos metros de onde estava rolando o churrasco, trepando. Abaixei a alça de sua blusa e passei a apertar e chupar seu seio esquerdo. Ela cavalgava lentamente. Vez ou outra eu olhava em direção ao churrasco e ninguém parecia saber o que estava acontecendo ali, nem olhavam pra gente. Ficamos assim por algum tempo até que ela girou, ficando de costas pra mim, mas ficou muito aparente que estávamos trepando. Ela virou de volta e passou a cavalgar com mais vigor, já sem se importar muito com o pessoal do churrasco. Até que ela soltou um gemido, um tanto quanto alto, e gozou. Olhei pro churrasco e eles nem perceberam. Aproveitei para segurar as bandas da sua bunda e erguer ela um pouco, me dando espaço para agir. Com força e rápido meti algumas vezes na sua buceta e também gozei. Ficamos ali ainda algum tempo até que senti a porra descendo pra minhas pernas. Ela se levantou um pouco, tirou meu pau, guardou na cueca e fechou minha bermuda. Arrumou sua calcinha e me abraçou. Quando ela se levantou vi que minha bermuda estava toda molhada na parte da frente. Peguei uma latinha de cerveja que havia levado pra lá e joguei sobre a camiseta e a bermuda, de forma a parecer que havia deixado derramar. Voltamos pro churrasco e pareceu que ninguém havia percebido nada. Foi aí que decidi que iria comer a Rafaela, o convite já estava feito e seria a terceira do dia. Por volta das 22h o churrasco terminou e fui pra casa. No caminho liguei para a Rafaela e perguntei se o convite ainda estava de pé. Ela disse que sim. Fui em casa, tomei um banho e fui pra casa dela.

Cheguei em sua casa e seu irmão não estava, ela o mandou dormir fora. A primeira coisa que me perguntou foi se eu havia levado camisinha (pois ela não usa anticoncepcional - ao contrário das outras duas), disse que sim e sentamos no sofá. Ela estava com um vestido de tricô em tons de verde. Deitou no sofá e colocou suas pernas sobre o meu colo. Conversamos por pouco tempo enquanto eu alisava suas pernas, até que deitei sobre ela e senti todo o tesão que ela sentia. Pois ela me puxava, me apertava contra seu corpo, me beijava de uma forma que poucas mulheres já fizeram, de tanta vontade. Até gemia quando eu mordiscava seu pescoço e puxava seu cabelo (coisa que ela não gostava quando namorávamos). Ela tirou minha camiseta e beijou minha barriga e meu peito. Tirei seu vestido e beijei sua barriga e fui descendo até sua boceta. Ela estava com uma calcinha cinza de algodão que já estava molhadinha. Tirei sua calcinha e fiquei com a língua brincando com seu clitóris. Enfiei um dedo na sua boceta e fiquei acariciando seu ponto G. Em pouquíssimo tempo ela intensificou os gemidos e gozou. Beijei seus seios e sua boca. Ela me abraçou enquanto ganhava tempo para se recuperar. Tirei minha cueca e fiquei brincando com meu pau na entrada da boceta. Quando ameacei colocar ele se levantou e foi em seu quarto olhar quando foi sua menstruação para saber do risco. Tirei minha roupa por completo e fui atrás dela. Chegando lá ela disse que seria muito arriscado. Voltei na sala e peguei as camisinhas. Voltei no quarto, ela estava deitada na cama, dei mais uns beijos na sua buceta e nas suas coxas. Ela se levantou, me deitou e chupou meu pau. Ela chupa muito bem, aperta ele com a língua dentro da boca e suga. Pegou a camisinha e colocou. Sentou em cima e deitou sobre meu corpo. Enquanto apertava sua bunda e cintura ela rebolava deliciosamente. Pedi para ela ficar de quatro e meti na sua boceta. Deitei sobre ela e continuei metendo com ela de costas. Até que ela gozou novamente e eu também. Tirei a camisinha e ela foi ao banheiro. Lutei para não dormir ali, apesar do cansaço e de toda a cerveja que tinha tomado no churrasco. Mas ela voltou do banheiro, deitou agarrada em mim e adormeceu. Ela sempre acorda bem cedo. Aproveitei e dormi também.

Pela manhã ainda transamos mais duas vezes até que fui embora de sua casa. No mesmo dia ainda fiquei novamente com a Ana, transamos e dormimos juntos, mas isso é outra história.

Este conto é meio verdade. A situação toda aconteceu, mas a Luísa não estava em casa quando liguei para ela no sábado de manhã. E não comi a Rafaela durante o churrasco. Mas o relato da foda com a Luísa é real, porém aconteceu em outro momento, assim como com a Rafaela. No outro dia é verdade, acordei, trepei com a Ana mais duas vezes e no mesmo dia dormi com a Ana.

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