Memórias de uma exibida (parte 66) – – A estagiária II

Um conto erótico de echibid
Categoria: Heterossexual
Contém 1992 palavras
Data: 06/02/2012 13:32:44

xbidinha@gmail.com

Memórias de uma exibida (parte 66) – – A estagiária II

Na outra semana, Du ligou para Marcinha, para saber se tinha feito tudo o que ele ordenara. A garota disse que tinha comprado o menor bikini que encontrou, e que tinha ido todos os dias para a casa de uma amiga que tinha piscina, para poder se bronzear de topless. Ela disse que um dia o pai da amiga tinha chegado mais cedo e pegara as duas se bronzeando com os peitinhos de fora. Ela disse que morreu de vergonha, mas, que também tinha ficado muito excitada com isso.

Du perguntou se ela ainda estava a fim de ir para o motel, o que ela concordou entusiasticamente. Ele lembrou que ela deveria obedecer cegamente tudo o que ele mandasse, senão sairiam imediatamente.

No outro dia, eles se encontraram no shopping. Ele dissera para ela ir com uma regata branca, sem sutiã, e uma minissaia jeans – e só. A garota fez o que ele disse, e foi sem calcinhas para o shopping. Ele mandou ela dar algumas voltas, subir na escada rolante, ficar na varanda, com um monte de gente embaixo, só para ela sentir a sensação de estar nua e as pessoas não notarem.

Depois, já no carro, ele deu para ela um presente, uma calcinha fio dental branquinha muito pequena, e fez ela vestir ali mesmo.

Quando chegaram no motel, ele começou a tirar fotos dela. As fotos foram ficando mais ousadas, aparecendo a calcinha, inclusive ela de quatro, só um paninho cobrindo a xoxota.

Depois, ele disse para ela tirar a saia, e após várias fotos, a blusa, ficando só de calcinhas. Quando ela mostrou os peitinhos, orgulhosa, Du viu que ela realmente se esforçara, pois quase não tinha mais a marca do sutiã. Ela prendeu os cabelos acima da cabeça, o corpo todo exposto, só a calcinha cobrindo a xoxota.

A calcinha era tão pequena que quando ela ficou de quatro, dava para ver as preguinhas do cuzinho dela. Finalmente, ela mandou ela descer a calcinha, tapando a xoxota com a mão. Quando ela descobriu a xoxota, Du viu que estava toda raspadinha, só com um bigodinho de nada no monte-de-venus.

Depois de mais algumas fotos assim, nuazinha do jeito que nascera, Du mandou que ficasse de costas, com as pernas bem abertas, e ele começou a lamber-lhe a xoxota. Marcinha estava tão excitada que gozou quase de imediato. Ele continuou lambendo, explorando as dobrinhas da xoxota, enfiando a língua na vagina, deixando a garota louca. Quando ela gozou de novo, ele virou-a de barriga para baixo, e arreganhou a bundinha dela.

Ele admirou o cuzinho rosado, piscando de excitação, e começou a lamber preguinha por preguinha, enquanto ela gritava de prazer. Quando ela gozou pela terceira vez, ele virou-a de novo, e ofereceu-lhe o pau para chupar.

A garota lambeu e enfiou o pau dele na boca, mas, Du queria apenas brincar um pouco. Ele deitou-a novamente e abriu-lhe as pernas. Quando ele colocou a cabeça do pau na xoxota, a menina gritou um monte de palavrões, implorando que ele a comesse.

Du enfiou com cuidado, pois, mesmo excitada, a xoxota dela era muito apertadinha. A sensação era de uma mão escorregadia segurando seu pau com força. Quando ele começou o tira-e-bota, a mocinha gritou de novo, se agarrando com ele.

Du fez com que ela gozasse em várias posições, papai-e-mamãe, de lado, ela por cima, enfiando o dedo no cuzinho. Apesar de estar muito gostoso, ele queria algo mais. Quando ela pediu um tempo para respirar, ele mandou que ela ficasse de quatro na cama, apoiada na cabeceira.

Ele admirou mais uma vez aquela bunda linda, a xoxota lisinha e o cuzinho com as preguinhas rosadas. Muitos colegas seus dariam um braço só para ver ela desse jeito, e ele tinha tudo à disposição. Ele pegou um lubrificante e começou a passar no cuzinho dela.

Ele mandou ela levantar bem as pernas e desceu mais, lambendo as preguinhas do cuzinho dela. A garota se surpreendeu com a carícia, mas gostou e implorou para ele não parar. Du continuou alternando as chupadas entre o cuzinho e a xoxota, até a garota quase desmaiar.

Ele deixou ela respirar um pouco, e começou a tirar a roupa, deixando-a na espectativa. Quando ele tirou a cueca, que o pau duríssimo saltou para fora, a garota começou a lamber e a chupar à vontade. Depois, ele empurrou-a de volta para a cama e abriu-lhe as pernas. Ele admirou a xoxota raspadinha, bem branquinha, contrastando com as coxas bronzeadas.

Ele penetrou-a com calma, enquanto a garota gemia de excitação. A xoxota era tão apertadinha, que parecia uma mão escorregadia agarrando seu pau. Marcinha ficou meio nervosa, e disse que nunca tinha dado o cuzinho, tinha medo de doer, etc. Du mandou que ela calasse a boca.

Ele passou o lubrificante no pau e encostou no cuzinho dela. Quando ele fez força para enfiar, a cabeça entrou e ela deu um grito, pedindo para tirar, pois estava doendo. Ele perguntou se ela queria ir embora agora mesmo, e ela disse que não. Ele mandou ela calar a boca e tocar uma siririca.

Obediente, a garota enfiou a mão entre as pernas e começou a brincar com a xoxota. Du continuou parado, só com a cabeça do pau enfiada no cuzinho dela. À medida que ela ia relaxando, e remexendo com o corpo, o pau entrava mais um pouquinho. Quando ela gozou, a bunda dela já estava colada na pélvis dele, o pau todo enfiado no cuzinho.

Du então começou a mexer para os lados, e percebeu que ela estava gostando. Ele continuou as mexidinhas, e aos poucos foi tirando e botando um pouquinho.

Marcinha estava gostando, pois já estava bem relaxada. Du mandou ela continuar mexendo na xoxota, enquanto ele aumentava a velocidade das bombadas. Ele chegava a quase tirar o pau e enfiar todinho no cuzinho dela, que gritava feito uma louca.

Ele tentou segurar ao máximo, mas, chegou um ponto que não conseguiu mais, e gozou, despejando a porra no cuzinho dela. Ele ainda continuou os movimentos, enquanto sentia o sangue bombeando forte em suas veias. Ele deitou por cima dela, o pau ainda todo enfiando no rabo, os corpos suados se acariciando, e ela dando gritinhos com as últimas contrações do pau dele.

De repente, ela pediu para ele tirar, pois precisava ir no banheiro. Quando ele tirou o pau, ela correu para o banheiro. Ele notou que o pau tava todo sujo de lubrificante, esperma e cocô. Ele entrou no banheiro e foi para a pia, enquanto ela se espremia no vaso:

- Ai, gatinho, que coisa boa, eu tenho o maior problema de prisão de ventre, agora saiu tudo. Acho que eu vou dizer para a minha médica receitar para todas as pacientes darem o cuzinho três vezes por semana...

Du ficou com tesão ao escutar ela falando essas coisas. Mas, como ela estava muito relaxada, ele sentiu que precisava retomar o controle. Quando ela pegou a mangueirinha, ele disse que queria ver ela se limpando.

- Que coisa, Du, a última vez que alguém me viu limpando a bunda, eu tinha cinco anos de idade. – mesmo assim, ela ficou de costas para ele, se inclinando para a frente, e limpou o cuzinho com uma mão, enquanto jogava o jato do chuveirinho com a outra.

Depois que ela lavou as mãos, eles voltaram para o quarto, para beber, comer e olhar as fotos na tv de plasma. Du tinha tido o cuidado de não mostrar o rosto, mas, ela disse que queria tirar mais fotos nua, aparecendo o rosto.

Ele mandou ela ir para a hidromassagem, jogar espuma no corpo, e foi tirando várias fotos. Por fim, ele mandou ela sentar num canto, com uma perna de cada lado, ficando bem arreganhada. Ele lavou a espuma do corpo dela, e mandou ela ficar com a mão na xoxota. Depois, ele mandou tirar a mão, e bateu várias fotos dela assim, bem arreganhadinha, a xoxota lisinha bem em evidencia, aparecendo até o cuzinho.

Ele mudou o modo para filmagem, e mandou ela tocar uma siririca. A princípio ela ficou meio envergonhada, por estar sendo filmada assim, mas, logo ficou à vontade e gozou lindamente para a cãmera. Depois, Du mandou que ela ficasse de quatro na banheira, e repetisse a siririca, olhando para a câmera. Finalmente, ele mandou que ela enfiasse o dedo no cuzinho e se masturbasse assim.

A princípio ela não queria, mas, aos pouquinhos, foi gostando da carícia, e terminou gozando bem gostoso, como o dedo médio entrando e saindo do cuzinho.

Eles voltaram para cama, e Du, que já estava de pau duro de novo, disse que queria que ela contasse alguma coisa que acontecera com ela, para ele bater uma punheta. Ela perguntou que tipo de coisa, e ele disse alguma ocasião em que tinha ficado nua na frente de alguém, ou transara com outra mulher.

A menina deu um sorriso e disse que tinha feito as duas coisas no mesmo dia:

- Nós estávamos num churrasco em uma granja, quatro rapazes, eu e mais tres garotas do colégio. Na piscina, após termos bebido, os meninos pediram para a gente fazer topless. Depois de alguma insistência, as outras toparam, só eu que não. Quando eu estava bronzendo, bem distraída, os meninos me agarraram e roubaram a parte de cima do bikini. Eu fiquei brava, corri atrás deles, mas, não teve jeito. No fim, eu comecei a gostar de ficar assim, com os peitinhos durinhos na frente deles.

Depois, eles disseram que iam fazer o concurso para a garota mais ousada, e quem ganhasse ficaria com o menino mais bonito do grupo, pela qual todas nós éramos apaixonadas. Nós desfilamos com as calcinhas dobradas, quase nuas, a bunda toda de fora, a xoxota quase aparecendo. Depois, uma das meninas ficou nuazinha na frente de todo mundo. Uma outra também ficou, e como ela estava toda raspadinha, os meninos ficaram loucos.

A outra garota, Belinha, o pessoal suspeitava que ela gostava de meninas. Pensando nisso, eu puxei ela para um quartinho junto da piscina e tranquei a porta. Os meninos ficaram todos na janela, para ver o que a gente estava fazendo.

Eu fiquei de costas para eles e tirei a calcinha, ficando nuazinha. Depois, eu subi em uma mesa, abri bem as pernas e ofereci a xoxota para Belinha, que me olhava bem arregalado. Ela não pensou duas vezes, e começou a lamber a minha xoxota, com todo mundo olhando. Eu não sei o que me excitava mais, se era a língua dela na minha xoxota, ou se era saber que todo mundo tava vendo aquilo.

Du ficou tão excitado com aquele relato, que já estava tocando uma punheta. Sentindo que ia gozar, ele puxou a cabeça dela para perto do pau e mandou Marcinha abrir a boca. O primeiro jato quase faz ela engasgar, mas, ele enfiou logo o pau, deixando o resto do gozo sair dentro da boquinha dela.

Quem ficou super excitada ouvindo aquela história fui eu, e mal ele parou de falar, eu fiquei de quatro e pedi para Du comer o meu cuzinho. Ele cuspiu no pau e enfiou, pois também estava bem excitado. Eu gozei feito uma louca, mas, pedi para ele não gozar dentro.

Quando ele disse que ia gozar, eu pulei e virei de frente para ele, a boca aberta, esperando ele gozar. Ele se masturbou um pouco, e logo despejou o líquido quente na minha boca. Eu enfiei o pau dele na boca e chupei com prazer. Eu nunca gostei dessas gozadas na boca, principalmente depois de tirar do meu cuzinho, mas, nesse dia nunca me pareceu tão delicioso.

Du e Marcinha não se encontraram mais, pois ela foi morar nos Estados Unidos. Mas, quando ele me contou essa história, me despertou um desejo pela dominação, que eu iria realizar mais tarde. Mas, isso eu conto em seguida.

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