Memórias de uma exibida (parte 65) – – A estagiária I

Um conto erótico de echibid
Categoria: Heterossexual
Contém 1047 palavras
Data: 06/02/2012 13:33:48

ESTE TEXTO É INÉDITO E NUNCA FOI PUBLICADO ANTES

xbidinha@gmail.com

Memórias de uma exibida (parte 65) – – A estagiária I

Eu sempre pensei ter sido a primeira mulher mais jovem na vida de Du, mas, para minha surpresa, descobri que não era bem assim. Ele é muito discreto com relação às mulheres que passaram em sua vida, mas, não descansei enquanto ele não me contou tudo, com todos os detalhes.

Du trabalhava em uma grande empresa, e numa certa época, contrataram vários estagiários. Du ficou encarregado de treinar uma estudante de Administração chamada Márcia, de 20 anos.

Marcinha era uma menina pequena, muito bem feita, bonita como são todas as meninas dessa idade. Apesar de muito inteligente, ela era bem distraída, então era comum, quando ela vinha com essas calças de cintura baixa, todo mundo ver a barra da calcinha, a marquinha do bikini, a tatuagem que tinha na anca, ou as três coisas de uma vez.

Quando ela vinha sem sutiã, os rapazes colocavam o ar condicionado no máximo, para ver os biquinhos dos seios dela quase furando a blusa. Se viesse de saia, então, era certeza alguém ver a calcinha dela.

Havia outras mulheres na empresa que se vestiam de maneira muito mais ousada que ela. A diferença era que Marcinha se exibia sem nem perceber, numa inocência que enchia a rapaziada de tesão. Du era um dos únicos que não dava em cima dela, primeiro por considerá-la muito jovem, e depois, como era recém divorciado, não queria se envolver com ninguém.

Quando terminou o estágio de Marcinha, o pessoal que trabalhava com ela marcou um happy hour para fazer a despedida em um barzinho. Curiosamente, apesar de vários rapazes darem em cima dela, ela sempre desconversava. Quando Du falou que estava indo embora, ela pediu-lhe uma carona. Apesar dos protestos generalizados, ela saiu com ele.

Quando Du parou o carro em frente ao prédio dela, ela pediu para desligar para conversarem um pouco. Ela estava bem alegrinha, e, num certo momento, ela beijou Du na boca. Ele retribuiu a carícia, afinal de contas, quem não gosta de beijar uma menina de vinte anos? Mas, quando ela tentou enfiar a mão dentro da calça dele, ele pediu que parasse.

- Porque, Du? Eu sou de maior, não sou virgem, e estou louca por você. Vamos para um motel...

Por mais que o desejo apertasse, Du conseguiu se controlar:

- Escute aqui, garota. Você é muito linda e muito gostosa. Mas, eu não quero transar com você de pileque, pra acordar amanhã arrependida. Além disso, você é muito novinha e eu não quero me amarrar em ninguém.

- Eu não estou bebada! Eu também não quero namorar, quero só fazer amor com você.

- Garota, o negócio é o seguinte: mulher comigo tem que fazer tudo o que eu ordenar. Se você quiser mesmo sair comigo, me ligue amanhã e eu lhe direi o que fazer. Mas, tem que ser obediência total! Topa?

A garota concordou, e ainda deram uns amassos antes dela sair do carro. Du foi para casa crente que ela iria dormir e esqueceria tudo, mas, no outro dia de manhã, ela ligou, dizendo que estava disposta a fazer qualquer coisa que ele dissesse.

Du disse que eles iriam para a praia, e que ela deveria usar o menor bikini que tivesse. Quando ele chegou para apanhá-la, ela estava esperando, usando uma saida de praia branca, que dava para vislumbrar o bikini por baixo.

Eles foram para uma praia um pouco afastada, e quando chegaram, ele mandou que ela tirasse a saída de praia. Apesar o bikini ser fio dental, ele ainda achou grande, e disse que ela deveria comprar um menor ainda.

Ele mandou que ela deitasse na toalha, soltasse a parte de cima e lhe entregasse. A garota ficou só de calcinhas, que ele diminuiu bastante, puxando para dentro do rego da bunda. Marcinha, apesar de pequena, tinha um corpo escultural, o que ficava mais evidente agora, só com um paninho entrando na bunda.

Num dado momento, ele mandou que ela virasse de frente. Ela ficou surpresa, pois estava com os peitinhos de fora, e qualquer pessoa passando na praia a veria assim. Apesar de ser uma praia pouco frequentada, havia diversos banhistas e várias pessoas caminhando na areia. Mesmo assim, ela virou.

Marcinha tinha uns peitinhos lindos, pequenos, mas, bem durinhos, com os mamilos inchadinhos e de um tom castanho. No início ela ficou com vergonha, querendo cobrir os peitos sempre que alguém passava, mas, era obrigada a descobrir-se.

Quando ela ficou mais à vontade, Du chamou-a para irem ao mar, assim mesmo, com os peitinhos de fora. Eles se molharam um pouco e sentaram em umas pedras, de modo que qualquer pessoa pudesse ve-los bem de perto.

No começo, Du permitiu que ela ficasse de costas para as pessoas, que passavam e a viam quase nua, de costas. Depois, ele ordenou que ela ficasse de lado, de modo que todos podiam ver os seus peitos. Du percebeu, satisfeito, que a garota estava gostando de se exibir e de receber ordens.

Quando foram para o carro, Du mandou que ela tirasse o resto do bikini e ficasse nuazinha. Mais uma vez, ela ficou receosa, mas, obedeceu. Ela tinha um tufo de pelos na xoxota, aparados dos lados, mas, Du ordenou que ela se depilasse em um salão, que deixasse a xoxota lisinha, mas que podia fazer algum desenho em cima. Ele entregou-lhe apenas a saida de praia para vestir.

Quando entraram no carro, a garota se agarrou com ele, louca de tesão. Enquanto a beijava, Du colocou o dedo na xoxota e viu como ela estava ensopada. Não precisou muito para ela gozar, apertando a mão de Du entre as coxas. Ele mandou que ela colocasse os pés em cima da poltrona, ficando bem arreganhada. Ele então enfiou o dedo no cuzinho, e ficou brincando com o polegar no grelinho. Marcinha gozou umas três vezes, só parando porque ele tirou a mão.

Quando ele a deixou em casa, avisou que iria viajar durante a semana, e que ela deveria se bronzear de topless, só de calcinhas, para ficar com uma marquinha bem pequena. Ela concordou, e saiu, nuazinha debaixo da saída de praia, segurando de lado para o vento não mostrar tudo.

(continua)

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