Transas na oficina Somos garotas da mais alta sociedade, sempre desfrutando de uma vida sofisticada e cheia de prazeres de nossa classe. Não faz muito tempo, aconteceu-nos uma aventura curiosa e resolvemos contá-la para os leitores, pois a achamos muito excitante e fora do comum. Pedimos o favor de trocar nossos nomes. Estávamos passeando de carro à tardinha quando o motor começou a fazer um barulho estranho e o automóvel a ficar sem força até que parou. Tínhamos rodado a esmo e nesse instante nos encontrávamos na periferia de São Paulo. Com muito esforço conseguimos que o carro andasse de novo, e Gisele sugeriu que procurássemos um mecânico porque poderíamos ficar sem carro, de noite, na rua, e ate sermos assaltadas. Enquanto discutíamos, vimos um sinal escrito à mão, com piche, indicando uma oficina mecânica. Quando paramos meu carrão na porta, o mecânico já ia fechar. Gisele saltou do carro, com todo charme (ela é uma das Patricinha mais colunáveis daqui), e começou a tentar convencer o mecânico, um cara alto, bem moreno e de cara fechado, a nos atender. Ele escutava o papo de Gisele com um cigarro aceso no canto da boca e uma cara atrevida, medindo-a de alto a baixo. A oficina era um vão só, muito grande, e tinha um sofá num lado. Eu saltei também, e, enquanto conversávamos, paparicando aquele homenzarrão, apareceu outro cara também vestido de macacão e procurando saber qual era a situação. Logo que soube, foi dizendo para o outro que consertasse o carro das gurias. Vi que ele piscava o olho e depois disse que só um imbecil teria coragem de negar. Fiquei com uma ponta de medo e olhei para Gisele. Ela entendeu meu olhar e, chamando-me de lado, disse que era melhor a gente fingir aceitar o jogo deles do que reagir. Podia ser pior porque o lugar era meio deserto e era menos perigoso a gente flertar com aqueles caras do que ficar sem carro e ainda ser assaltadas. Os caras também conversavam e riam, aparentemente entendendo nosso medo. O primeiro mecânico então disse que ia consertar o carro. Começou a trabalhar e nós, menos amedrontadas, sentamos no sofá. Então, o outro mecânico foi até a porta e fechou a garagem. Depois se sentou ao lado de Gisele e começou a acaricia-la, beijando-a com certa brutalidade. Pensei que minha amiga fosse reagir, mas ela entregou-se e correspondeu com entusiasmo às carícias e beijos do mecânico, que enfiou a mão no meio de suas coxas, abriu sua blusa com a outra e a. Gisele gemia e dava gritinhos excitados. Nervosa e excitada, não consegui ficar mais parada naquele sofá. Levantei-me e fui olhar o mecânico trabalhar. Ele saiu, de repente de baixo do carro e segurou meus tornozelos.Fiquei parada e ele foi levantando e lambendo minha perna, presa em suas mãos ásperas e enormes. Lambeu até em cima, e na vulva ele deu um beijo quentíssimo, que me arrancou um ai de prazer. Com um rabo de olho, vi que Gisele e o outro já estavam nus no sofá e transavam soltando os maiores berros e gemidos. Meu mecânico tirou minha roupa toda e o seu macacão. Depois abriu a porta do carro e fez com que eu deitasse de costas. Meu medo tinha desaparecido e uma enorme excitação tomara conta de mim.Aquele homem forte, suado e rude despertava sensações estranhíssimas em mim só com seu olhar forte. Então reparei no seu membro escuro e grosso. Eu nunca tinha visto um assim, Senti uma vontade imensa de que ele me penetrasse e tive que me conter para não lhe pedir que o fizesse logo. Mas ele não parecia ter pressa. Montou em cima de mim no carro e começou a sugar e lamber meus seios, com uma sucção forte desde a base do seio e volteando a língua áspera nos mamilos de uma forma que eu nunca tinha experimentado antes e que era delicioso. Não pude deixar de gemer de prazer e mesmo nesse embalo eu conseguia escutar minha amiga que berrava, berrava e pedia mais. Meu mecânico continuou a trabalhar com sua exímia língua, que era dura e quente, percorrendo meu corpo todo, e ao chegar ao meu sexo repetiu o chupão, que, sem calcinha e mais com a enfiada de língua que deu, só faltou me enlouquecer. E soltei o maior grito. Gisele eu acho que estava num intervalo, porque deu uma risada debochada junto com o mecânico dela. Foi só o que consegui perceber, porque daí em diante fiquei louquíssima. Ele trabalhava com aquela língua enorme numa perícia incrível e eu dei pra gemer, soluçar e implorar que me fizesse gozar. Gozei várias vezes, e de repente me senti penetrada com toda a força, uma penetração quentíssima e bem justa como nunca tinha me acontecido antes, uma penetração sensacional, indescritível, mas tão deliciosa que tive um orgasmo intensíssimo logo aí, e vários orgasmos enquanto ele ia e vinha com vigor dentro de mim. Completamente desfalecida e tonta, fui sentindo seu membro esquentar mais ainda dentro de mim e tive mais um orgasmo, desta vez junto com ele, num clímax como nunca tinha experimentado, sentindo-me toda cheia, toda possuída. Ele ficou ainda algum tempo em cima de mim e quando se levantou me deu um beijo tão quente na vulva que me estremeci toda num novo assomo de gozo. Ainda demorei um pouco a me refazer. Quando me levantei, vi que Gisele já tinha se vestido e estava de pé ao lado do sofá. O mecânico dela estava deitado de barriga para cima e ainda nu. Consegui perguntar ao outro se o carro estava pronto, enquanto catava as peças de minha roupa para me vestir. Ele disse que sim e que se a gente quisesse podia ir embora, com um sorriso malicioso. Chamei Gisele e entramos no carro. Eu dei a partida e arrancamos, nem sei como, porque estava fraca, e em cerca de cem ou duzentos metros o carro voltou a dar o mesmo defeito. Olhei para Gisele, que estava pálida e desfeita, mas arrumava o cabelo com um ar de satisfação no rosto. Ela falou que o jeito era a gente voltar lá, e que cara era essa a minha, se eu por acaso tinha achado ruim. Eu dei risada e disse que muito pelo contrário, e ela então falou para a gente voltar logo que, quem sabe, podíamos até tomar nova dose. Quando entramos com o carrão na garagem, os dois mecânicos estavam rindo. Tinham feito tudo de propósito. O meu mecânico foi logo dizendo que já sabia o que era, que eu estava querendo um novo ajuste na máquina, com um olhar bem atrevido. Fiquei sem graça e muda, sem saber o que dizer. Minhas pernas ainda tremiam e eu pensava que bastava aquele homem enorme encostar-se a mim para eu virar geléia. Minha amiga começou a rir maliciosamente e perguntar se o serviço ai ser igual. O outro mecânico falou que ali se fazia conforme o gosto do freguês, mas como ela tinha perguntado ele ia dar uma outra calibrada nela. Gisela apertou meu braço, excitadíssima. Eu nunca a tinha visto assim. Ela é uma garota de muita classe. Mas quando o mecânico falou essas coisas, ela foi logo perguntado como era e ele disse que agora iam trocar, ela ficava no carro e eu saía. Senti a mão do meu mecânico no meu braço e saltei. Enquanto ele tirava minha roupa com calma, vi o outro deitar Gisele de bruços na beira do assento dianteiro do carro e começar a lubrificar seu ânus e mordiscas suas nádegas. Gisele dava uns gritinhos e suspiros de prazer. Meu mecânico começou a me bolinar, mas não pude tirar o olho do outro casal. Depois que ele lubrificou bem o ânus de Gisele, ele se afastou e passou aquela graxa fina no seu membro. Gisele esperava com as nádegas empinadas e as coxas bem abertas. Quando ele enfiou o pênis entre suas nádegas, ela soltou um suspiro profundo de puro prazer. Neste momento, meu mecânico mordeu meu monte de Vênus e eu soltei um grito. Ele me levou ate o sofá e me possuiu outra vez, empurrando minhas pernas para trás, numa posição em que a penetração foi bem mais profunda. Depois que atingi um orgasmo alucinante, ele me fez sugar seu lindo pênis, o que fiz com gratidão, levando-o a mais um orgasmo. Saímos tarde e exaustas da oficina. O carro desta vez estava perfeito. Isso aconteceu há poucos dias. Ainda estamos nos refazendo para voltar àquela oficina de mecânicos tão peritos.
TRANSAS NA OFICINA
Um conto erótico de DIRETOR
Categoria: Heterossexual
Contém 1430 palavras
Data: 06/02/2012 20:26:07
Assuntos: Heterossexual, Sexo
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