1º conto

Um conto erótico de Jack
Categoria: Heterossexual
Contém 958 palavras
Data: 06/02/2012 20:28:15
Assuntos: Heterossexual

Olá, meu nome é Jacqueline, mas podem me chamar de Jack. Sou morena, 1,65 de altura, 53 kg bem distribuídos, olhos castanhos, cabelos medianos, tenho 19 anos. Costumo chamar atenção por onde passo. O que vou contar aqui aconteceu semana passada, quando fui ao banco.

Sexta-feira estava em casa deitada de bobeira sem fazer absolutamente nada. Quando meu pai me pediu pra ir fazer um pagamento no banco. De primeira disse que não ia, mas pensei bem, já que não estava fazendo nada resolvi ir. O Banco era longe, no centro da cidade, que fica à 1h da minha casa. Tomei banho, coloquei uma tanguinha, e um vestidinho, pois estava fazendo muito calor. Saí de casa, e enfim cheguei ao meu destino. Entrei no banco, e fui passar pela porta giratória, quando de repente ela travou. Olhei pros lados não vi ninguém (segurança), dei um passo pra trás. Voltei e a porta travou novamente, quando olhei pra frente, vi que o guarda estava apertando um botão, que travava a porta toda vez que eu ia passar, olhei pra cara dele com muito ódio, e ele me retribuiu com um sorrisinho safado. Fui pra fila, enorme por sinal, quando de repente escuto alguém falar: ‘meu sonho de consumo’ quando olhei, era o segurança que estava passando ao meu lado, mas ele já estava sem o seu uniforme, só assim reparei em sua aparência, branquinho, alto, forte, aquele cara que só de olhar a gente sabe que tem pegada, sabe como é? Pensei em responder: se quiser posso tornar seu sonho realidade. Só que pensei ‘muito alto’ – alto pra ele que estava tão perto de mim – Ele disse:

- Posso te ajudar a sair mais rápido daqui, se você quiser é claro.

Eu disse:

- Ah ta, e como você vai fazer? Mandar todo mundo sair da minha frente?

- Não, é só eu ir ali e pedir pra pagarem pra você, esqueceu que sou o segurança daqui?

- Ah é mesmo, toma aqui o dinheiro.

Ele foi lá, e voltou rapidinho

- Ta aqui.

- Obrigada, fico te devendo essa, qualquer dia te pago 

- Bem que você poderia pagar hoje né?

- Não dá, moro muito longe daqui, se demorar meu pai me mata.

- Isso não é problema, posso te levar em casa? Estou de moto, e tenho dois capacetes. (ele deu um sorriso enorme)

Pensei em dizer não, nem o conhecia se fosse um tarado, um estuprador, eu estaria perdida. Mas meu corpo tava louco pra me perder.

- Pode ser.

Saímos do banco, e fomos direto para a moto, ele perguntou:

- Onde você mora?

- Lucena.

- Nossa é longe mesmo hein?

- Vai desistir de me levar?

- Você acha que vou perder essa oportunidade? – risos

Enfim subi na moto, passei os braços em volta da cintura dele, e fiquei agarrada o máximo que consegui. (é eu tava gostando muito desse perigo todo).

Quando chegamos na metade do caminho, pedi pra ele parar a moto, disse que tinha entrado uma pedrinha no meu olho, eu não tava enxergando nada. (de fato tinha entrado algo no meu olho)

- Nossa seu olho ta muito vermelho, e não tem nem água aqui pra lavar, e agora ?

- Tá ardendo muito, não sei o que fazer.

- Fica aí, vou ali naquele bar, pedir um copo d’água.

- Não, não vai não me deixa aqui sozinha, ta muito esquisito.

Subimos de novo na moto, e mais a frente vimos uma placa com a seta pra direita, escrito RIO, não pensamos duas vezes e fomos parar no meio do mato, lavei meu olho.

Quando me virei pra voltar pra moto, ele me puxou, e do nada me beijou, eu tentei resistir, estava com medo, mas ao mesmo tempo louca por aquilo. Ele me encostou na árvore e começou a me beijar loucamente. Mandei-o parar.

- Para você ta louco, eu nem te conheço.

- Mas você pode conhecer agora!

Quando ele disse isso enlouqueci, trocamos de lugar, os beijos cada vez mais ardentes. Abri o zíper da calça dele, e senti aquele cacete duro, que deveria estar latejando de prazer, não pensei duas vezes e caí de boca, literalmente. Chupei aquele pau como quem chupa um sorvete de chocolate, rápido pra não derreter. Ele estava louco de prazer.

Puxou-me e me colocou sentada em cima da moto, levantou meu vestido, e começou a socar o dedo dentro da minha xaninha. Desceu e me chupou loucamente, colocava a língua quente lá dentro, o que me fazia arrepiar. Chupava meu grelinho com toda força. Eu só fazia gemer, não conseguia falar mais nada de tanto prazer. Ele se levantou, olhou pra mim e disse:

- Vai querer mais ou ta bom por aqui? Nossa você é muito gostosa, se acabar por aqui vou morrer de vontade o resto da minha vida.

- Pode continuar, só saio daqui quando eu quiser.

Quando disse isso ele pegou e enfiou a cabecinha dentro da minha xaninha, com todo o cuidado pra não me machucar, mas eu tava louca e queria sentir a aquele pau inteiro dentro de mim, então o puxei pra mais perto, fazendo com que entrasse tudo de uma vez só. Era um prazer inestimável, ele puxava meu cabelo, chupava meu peito, dava tapas na minha cara, até que eu gozei, na hora de gozar ele, me fez descer da moto, e me colocou abaixada pra gozar na minha boca, nossa, chupei tanto, com força, e quando ele gozou tomei todo o leitinho. Enfim ele me levou pra casa, mas precisamente me deixou na esquina, porque não queria que meu pai ou alguém da minha família me visse descendo da moto de um estranho. Entrei em casa dei o boleto ao meu pai.

- Filha a fila tava enorme hein? Pra você ter demorado assim.

- Tava demais pai, o senhor nem imagina....

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 0 estrelas.
Incentive jackflordosexo a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Foto de perfil genérica

Muito bom, me add no msn terra_serigy@hotmail.com

0 0