Domingo lindo para ir à praia, cedo começou o movimento em casa, Anita e as amigas já tinham colocado a mesa do café, e estavam prontas para ir à praia.
Estavam uma mais gostosa que a outra, Anita com um biquíni branco, Clarinha (uma ruivinha de 18 anos) com um todo colorido. Petra (a mais alta e bunduda) estava com um fio dental, que fazia sua bunda aparecer mais, eu nem podia olhar muito, pois minha mulher já havia comentado a respeito dessa gostosa.
Falta Beatriz, uma mulata bem feita de corpo, com uns peitos durinhos e um sorriso, que cativava a todos.
Iríamos embora, próprio domingo, pois as estimativas da Ecovias eram péssimas, para que saísse após as 15 horas, todos já tinham arrumado as malas e só deixaram uma muda de roupa do lado de fora.
Minha filhinha, Petra e Beatriz, iriam no carro da minha mulher, eu minha sobrinha (Anita) e a ruivinha, iríamos no meu. Às 13 horas voltamos da Praia e aos poucos o pessoal foi tomando banho e deixando os carros prontos.
Por ultimo sobrou eu e Anita, para tomar banho, minha mulher saiu e combinamos de nos encontrar no rancho da pamonha.
Estava no meu banheiro, quando ouvi um grito no banheiro das visitas, Anita havia escorregado e pelo visto torcido o pé, sai enrolado na toalha e encontrei a ruivinha, também enrolada em uma toalha, dando apoio a Anita. O telefone tocou, era minha mulher querendo saber se já havíamos saído. Expliquei o ocorrido e foquei de ligar mais tarde.
Peguei um saco plástico e enchi de gelo, me dirigi ao quarto e ao abrir a porta vi a ruivinha, pelada de quatro, dando maior banho de gato na Anita, que se contorcia de prazer (nada de dor), fiquei observando a sacanagem e meu pau foi ficando duro, dando sinal que também queria participar.
A bucetinha da ruivinha (Clarinha) me fez lembrar os cabelos de espiga de milho, ruivinhos que deixavam a buceta, mais cor-de-rosa do que realmente era, as duas já tinham se virado e estavam num 69 ferrenhos, e não perdiam tempo, pois cada uma tinha um dedo enterrado no cuzinho da outra.
Clarinha mudou de posição, deixando minha sobrinha lamber seu cuzinho, olhando para mim disse, Tiozinho... eu também quero sentir seu cacete, Anita me disse que é muito gostoso.
Fiquei pelado em dois segundos, aproveitei e comecei a chupar Anita, que já estava deitada chupando a buceta ruivinha, eu me ajoelhei e coloquei minha língua em seu reginho e pedi para gozar na minha boca.
O telefone tocou outra vez, Anita atendeu e falou para minha mulher... Titia ele foi pegar gelo, e mais um pouco sairemos daqui.... OK, beijos.
Nem quis saber o que rolou, parti para cima da ruivinha e queria sentir aquela bucetinha linda, fui pincelando bem devagar e ameaçando introduzir meu cacete, ela começou a suplicar e alternava gritinhos com lamentações, tipo ai meu deus, vou morrer etc.
Anita me fez deitar, pediu para a amiga sentar no meu cacete e começou a nos lamber, passa a língua no meu saco, subia e beijava a buceta ruivinha, depois de umas oito vezes, tirava meu cacete, chupava e enfiava de novo na xotinha da Clarinha. Pediu para trocar com a amiga, sentou e pude sentir que ambas tinham buceta bem quentinhas.
Queria chupar a ruivinha e pedi para sentar na minha boca, ela ficou de frente para Anita e, enquanto uma cavalgava a outra levava língua na buceta, ambas se beijam e riam de satisfação.
Coloquei as duas de quatro e comei a alternar a foda, colocava em uma e depois mudava para outra, e assim ficamos até eu dar sinal que iria gozar.
Anita se deitou e pediu para a miga se deitar encima dela, de forma as duas bucetas ficarem emparelhadas para mim adorei, pois colocava em uma, abaixava um pouco e colocava na outra, na hora de gozar Anita gritou... goza nela que quero chupar.
Não foi preciso pedir duas vezes, gozei muito, muito mesmos a ponto de porra escorrer para fora e pingar na buceta da minha sobrinha. Ela fez o prometido, caiu de boca na buceta da outra e chupou até esgotar o estoque de porra deixado por mim.
Anita pediu para chupar meu pau, pois queria sentir o restinho de porra e sugou todinho, e ainda pediu mais.
O telefone tocou e corri para me trocar, Anita atendeu e enrolou a tia. No caminho ficamos uns quinze minutos calados e tomando fôlego, quase na subida da serra, Clarinha falou.
--- Tio, eu nunca havia gozado antes, meu namorado e crente e não quer saber dessas brincadeiras. Posso lhe pedir uma coisa? Afirmei que sim.
---Pode comer meu cuzinho?