Todo carnaval tem seu fim - parte 1

Um conto erótico de Tarso Carvalho
Categoria: Homossexual
Contém 897 palavras
Data: 01/02/2012 21:19:21

Olá gente, este é meu primeiro conto neste site, espero que gostem... Esse conto é vagamente baseado em minha vida, contém muitos detalhes do meu pseudos-imaginário. Se gostarem, comentem e deem notas :) Vamos ao conto.

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Bom me chamo Tarso, tenho 15 anos, curso o primeiro ano do ensino médio numa escola federal, tenho 1,74 de altura e 60kg. Uso alargadores nas duas orelhas e piercing na língua. Dono de uma pele extremamente branca e olhos âmbar e cabelo loiro estilo militar curto. Sou sagitariano e muito temperamental, fumo e bebo (socialmente, claro).

Acordei mau humorado em plena segunda-feira, recebo uma ligação muito cedo, era a Bárbara me acordando para a escola depois de um domingo cheio de festas. Me arrumo lentamente, blusa do colégio, calça skinny preta, tênis all star e passo meu perfume EGEO, saio de casa sem tomar café.

Ao chegar na parada de ônibus encontro com a Bárbara e falo:

-Poxa Babs, precisava me acordar tão cedo?

-Claro mozi, como acha que você chegaria na escola se eu não te acordasse?

-E que lhe disse que eu queria ir pra escola?

-Tá de ressaca de novo?

Não respondi. Bárbara é dona de cabelos pretos undercut, e olhos extremamente verdes, ela era muito branca, como eu... O tempo se passou, pegamos o ônibus, chegamos à escola. Eu estava meio que pensando na vida quando a Bárbara chega e fala:

-Mozi, tem um amigo meu que quer te conhecer.

Eu sempre fui gay desde que me entendo por gente... E me aceito com facilidade a pesar de minha mãe ser extremamente homofóbica.

-Quem é?

-Acho que de nome você não conhece... A gente já foi em uma festa juntos.

-Custa falar o nome?

-O nome dele é Rafael... Rafael Benfica.

Puta que pariu... Ela só podia tá de sacanagem. Eu não ia com a cara deste menino, por causa de uma discussão no Facebook.

-Nem vem, ele é muito... - Eu disse - Sei lá.

-Nem vem, ele é perfeito.

Nisso eu havia de concordar. Dono de um cabelo preto sedoso e olhos extremamente azuis, sua face havia uma expressão forte... Ele era muito branco... Como eu e a Babs.

-Bom, acho que vai demorar pra isso acontecer - Disse disfarçando o interesse - Ele mora na cidade vizinha.

-Não, ele se mudou ontem pra cá, seu pai foi promovido à gerente de um hotel aqui.

-Ok - Disse eu depressa - Depois nós falamos sobre isso, já chegamos na escola e estamos atrasados.

Passou-se umas duas semanas até que eu pudesse de fato conhecer o Rafael pessoalmente... Aconteceu em uma festinha na casa de um amigo meu e da Babs. Ele estava lindo, seus cabelos perfeitamente cuidados e seus olhos mais brilhantes que nunca. Ouvíamos umas músicas eletrônicas e bebíamos um vinho suave. Eu cumprimentei-o com um aperto de mão seguido de um beijo no rosto. Ele também tinha 15 anos, o corpo dele era de menino, era magro.

-Oi - disse meio sem jeito.

-Oi, tudo bem? - Respondeu ele com segurança e descontração.

-Então você é o famoso Rafael?

-Acho que sim - ele sorriu, mostrando seus lindos dentes brancos - menos a parte do famoso...

Conversamos mais um pouco, enfim nos beijamos... Ah mais que beijo... Doce, meigo, calmo e terno. Dava pra sentir suas mãos escorrerem em minhas costas e seu halito fresco a cada respiração ofegante. Por fim fomos a um quarto.

Tirei minha camiseta, fiquei de calça e all star. Ele tocava meu peitoral, que modéstia parte é definido. Ficamos uns bons 5 minutos assim. Tirei a blusa dele. Eu segurava ele com muita força, já sentia o seu pau explodindo quando o trazia pra perto de mim. Fui testando meus limites, senti na cama e deixei ele em pé, beijei os seu mamilos e depois chupei-os. Escorreguei minha mão até sua calça. ele hesitou quando eu fiz isso. Continuei fazendo caricias em seus mamilos e ouvia seus gemidos baixos em meu ouvido. Por fim abri sua calça, ele usava uma cueca cinza com cós vermelho da Calvin Klein. Quando toquei em seu pau ele estremeceu. Puxei seu pau para fara da cueca, era como ele branquinho e cabeça rosada, tinha provavelmente o mesmo tamanho que o meu, uns 16cm. Coloquei na boca, neste momento, ele se arrepiou, enquanto eu chupava a quele pau lindo ele acariciava meu cabelo. Passado uns 5 minutos ele me deitou na cama que eu estava sentado e inverteu a situação. Meu chupou, devo confessar foi a melhor chupada que eu havia recebido, ele era muito meigo, fazia caricias com sua língua quente e macia, chupava meu saco, o meu pau babava e ele engolia e olhava pra mim com cara de safado. Ficamos nessa por mais de meia hora, eu já não aguentava mais, queria come-lo, levei minha mão em sua bunda, porém de um jeito muito sacana ele deitou por cima de mim e falou em meu ouvido:

-Ainda tá muito cedo pra isso não? - Falava isso enquanto me masturbava, deixei escapar um gemido baixo em seu ouvido.

Do jeito que ele fazia não havia como discordar, cedi a minha vontade.

-Tudo bem Pael - Pael = Apelido carinhoso que inventei - como protesto?

Ele riu, nos beijamos e ficamos deitados um tempo, acabamos adormecendo juntos, acordei meia hora depois, acendi um cigarro e fiquei vendo ele dormir enquanto fumava na varanda do quarto. Desse dia então, não paro de pensar nele...

CONTINUA.

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