Filosofia entre corpos

Um conto erótico de Flor Café
Categoria: Heterossexual
Contém 905 palavras
Data: 07/02/2012 22:07:54
Assuntos: Heterossexual, Sexo

Era a terceira noite consecutiva que acordava de madrugada com o mesmo sonho e custava a dormir, pois era impossível parar de pensar em como seria bom poder realiza-lo.

Jamile fazia faculdade de Engenharia Elétrica e era uma aluna destaque. Os colegas de sala, de outros semestres, de outros cursos, professores e até funcionários sabiam o quanto era competente. O que chamava atenção, além de tanta inteligência, era a beleza.

- Como alguém que estuda tanto arranja tempo para cuidar do corpo, dos cabelos e da pele? Era a pergunta que todos faziam a si mesmos sobre aquela "menina" de 21 anos, 1.70cm, olhos castanhos, cabelos ondulados e corpo de dar inveja a muita mulher que já foi capa da Playboy, Boa Forma e afins.

Em uma noite de sexta-feira, Jamile chegou atrasada e achou mais conveniente esperar o término da primeira aula. Ficou sentada em uma das cadeiras do corredor olhando o vai e vem das pessoas, fazendo questão de observar cada detalhe como se estivesse pedindo permissão para entrar na intimidade de cada uma (hábito que ela tinha e do qual não conseguia se livrar!).

Foi surpreendida pelo professor de Filosofia que, tirando-a do seu hobby preferido, pediu para sentar-se ao seu lado.

- Olá, Jamile. O que faz fora de sala?, perguntou Amilton.

- Cheguei atrasada e achei melhor não interromper a aula, ela respondeu sentindo o rosto corar, pois era com ele que havia sonhado as últimas noites.

Amilton era um homem na faixa dos 35 anos, mas já tinha os cabelos meio grisalhos. Tinha o corpo de alguém que se preocupa com a aparência e a pele bronzeada, fruto do último final de semana aproveitado no Nordeste. Tudo muito bem distribuído em 1.90cm de altura.

Conversaram amenidades e houve a primeira queda de energia no andar em que eles estavam. Jamile ficou visivelmente agitada, pois era como se o sonho das últimas noites estivesse acontecendo.

- O que foi?, perguntou o professor.

- Nada demais, respondeu ela, se abanando com uma folha de papel. Apenas tive a sensação de que isso já aconteceu antes.

- O que acontece depois?, o professor perguntou sorrindo enquanto a observava dos pés a cabeça.

Houve outra queda de energia e em seguida os alunos começaram a sair de dentro das salas de aula, pois a maioria utilizava transportes coletivos e era um risco, levando em consideração o que vemos/ouvimos diariamente sobre a realidade da cidade de São Paulo.

Ela pensou em se levantar e acompanhar os colegas, mas Amilton segurou seu braço e pediu para que o acompanhasse até a sala dos professores. O plano era pegar seu material, as chaves do carro e oferecer uma carona como agradecimento, afinal a companhia dela era agradável e não era comum encontrar jovens com a maturidade de Jamile. Isso era muito excitante e já fazia tempo que Amilton fantasiava...

Ela assentiu e foram caminhando lado a lado. As luzes estavam cada vez mais fracas.

Amilton abriu a sala e fez sinal para que Jamile entrasse primeiro. Ela estava com um vestido leve (era verão e o calor estava insuportável) e florido com decote em V que não exigia uso de sutiã.

Ele fechou a porta e chegou perto, como se quisesse sondar se poderia ou não ir a diante. Ela ficou imóvel. A única coisa que não conseguia controlar era a respiração que estava mais vez mais rápida.

Ele resolveu se aproximar ainda mais, cheirou seu cabelo, seu pescoço e Jamile podia sentir um líquido quente entrando em contato com sua calcinha.

Amilton fez tudo que podia para deixá-la com vontade de tê-lo por completo. Ele queria fazê-la pedir, implorar pelo seu sexo.

Ela começou a beija-lo com rapidez e encostou seu corpo no dele. Pôde sentir o membro duro e pediu:

-Sente ali, apontando para uma poltrona.

Ele obedeceu e ficou olhando ela se despir e dançar uma música imaginária.

Pode até parecer clichê, mas ele NUNCA tinha visto nada tão perfeito. Jamile era linda! Seios médios, firmes e macios, estava com uma leve marca de biquíni e a púbis impecável (não estava completamente depilada, mas Amilton preferia como estava. O famoso "bigode de Hitler").

Não aguentando mais de tesão, foi obrigado a levantar e agarra-la. Beijou cada centímetro do seu corpo e começou uma masturbação lenta. Ela gostou e o gemido foi inevitável.

Parecia algo combinado, pois eles se encaixavam muito bem. O 69 teve como trilha sonora os gemidos e os orgasmos de ambos. Ele lambia, chupava e enfiava a língua enquanto ela rebolava gostoso.

Ele nunca tinha recebido sexo oral melhor, pois ao contrário da maioria das mulheres, ela fazia por prazer. Chupava o pau, as bolas, o ânus e aquilo tudo deixou Amilton com vontade de meter gostoso e fazê-la gozar de novo.

Colocou ela de quatro e foi metendo devagar.

- Vai gostoso, mete essa pica com força. ela pediu e nem se reconheceu.

Amilton obedeceu e meteu com tudo aquele pau grande, grosso e quente.

Mudaram a posição!

Agora era a vez dela ficar em cima e as cavalgadas deixaram o professor enlouquecido. Não é possível que alguém conseguisse rebolar daquele jeito. Jamile sabia como agradar um homem!

Não dá para mensurar quanto tempo ficaram dentro da sala dos professores e quantas vezes gozaram, o fato é que depois daquela noite, o professor e a aluna encontravam-se esporadicamente em lugares inusitados/proibidos apenas para satisfazer um desejo básico de qualquer ser humano: sexo.

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 0 estrelas.
Incentive Flor Café a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Foto de perfil genérica

PARABÉNS FOI D+, QUE DELICIA DE HITÓRIA, VOCÊ É BOA NISSO CONTINUE ASSIM, AMEI MEU MSN É SAFADINHOBIL7@HOTMAIL.COM, ME ADD PARA AGENTE TROCAR UM PAPO.

BJOSS.

0 0
Foto de perfil genérica

Valeu pessoal, obrigada pela força. Beijos e aguardem os próximos.

0 0
Foto de perfil genérica

SEJA BEM VINDA, PARABÉNS...ABRAÇOS

0 0