Este conto é verídico.
Eu trabalhei muito tempo em um laboratório de informática de um colégio na região oceânica de Niterói. Durante este tempo conheci varias professoras e algumas muito gostosas, mas tinha uma, a Lúcia, que não era de se jogar fora, devia ter uns 37 e uma bundinha arrebitada. Ficamos amigos, pois ela me dava muito mole, mas nunca tive oportunidade/coragem para chegar, eu tinha uns 21 anos na época. Tempo depois eu sai de lá e ela também foi trabalhar em outro colégio e uma professora me contou que a Lúcia era doida para me dar. Eu fiquei louco com isso, mas nunca mais tive contato. Até que um dia estava passando de carro por uma rua perto do colégio onde trabalhamos juntos e vi aquela bundinha arrebitada e inconfundível andando na calçada, cabelo idêntico, mesmo jeito. Fui com o carro devagarzinho cheguei perto da calçada e perguntei se gata não queria uma carôna, se não desse certo era só levar na brincadeira. Para minha surpresa quando a mulher olhou, não era a Lúcia era muito parecida, mas não era ela e eu fiquei muito sem graça. Pedi desculpas, que havia confundido ela com outra pessoa e ela falou que aceitava a carôna. Eu estava muito sem graça, mas falei para ela entrar, pedi desculpas de novo e ela disse que não precisava, perguntou meu nome e disse o nome dela - Andréa.
- Então quer dizer que você me confundiu com outra mulher que você acha gata?
Eu disse gaguejando - Pois é! - E já me soltando um pouco, pois ela estava dentro do meu carro - Na verdade ela é uma amiga especial.
- Hum! Então ela era uma amiga especial? E como ela era especial? - Ela disse com um sorrisinho safado e eu não tava acreditando, pois pra falar a verdade ela era até mais gata que minha antiga amiga, pois tinha um par de peitinhos deliciósos apontando pra mim.
- Bom, na verdade nós tinhamos um segredo e não posso te contar. A propósito, para onde você quer carôna?
- Que pena que você não pode me contar, porque minha idéia era fingir que era a sua amiga e ai você me levaria para onde você levaria ela. Tem certeza que não quer me contar? - Ela queria pica e falou isso colocando a mão na minha perna e ainda percebi que a safada era casada.
- Eu sempre a levava para algum lugar onde ninguém pudesse ver, quer ir?
E ela com uma cara de safada já lambendo os lábios - Já te falei que é só você ir me falndo que eu vou fingir que sou ela.
Resolvi entrar na brincadeira e abusar um pouquinho - Bom pra você fingir que é ela vai ter que ser bem putinha, porque ela era. - Coloquei o pau pra fora que já estava explodindo - Você tem que ir brincando um pouquinho até chegarmos lá.
Sem cerimônia ela começou a me punhetar e perguntou se podia chupar também.
Ela chupava como uma puta. Parti para um terreno no final de uma rua que quase não tinha casas e dava na encosta da serra, ou seja só iria ali quem fosse fazer alguma coisa também. Chegando lá eu já estava quase gozando com a chupada. Saimos do carro e encostei ela contra a porta e comecei a mamar naquelas delícias, já massageando a bucetinha por cima da calça, fui descendo e arriando as calças dela, mas não a chupei, coloquei o dedo naquele grelhinho e voltei a mamar, então botei ela pra chupar de novo. Mandei ela deitar no capu, ai ela ficou meio na dúvida, mas falou que topava qualquer loucura. Tirou a calça e a calcinha e ficou só de blusinha - Você não tem camisinha?! Que se foda mete assim mesmo.
Trepei nela no capu e já fui igual a um cavalo doido. Depois apoiei ela com as mãos no capu e perguntei se ela gostava de tomar no cúzinho e ela disse que doia um pouco, mas que ela topava tudo. Comecei lambendo u cuzinho dela e fui metendo o dedo, só ouvindo os gemidinhos de dor e tesão dela, depois lambuzei bastante o cuzinho com saliva e comecei a meter de vagarinho e ela começou a gemer mais forte até que coloquei tudo e comecei a socar e ela gritando - Arromaba o cú da sua sua amigunha puta.
Gozei tudo dentro daquele cuzinho gostoso. Ela me deu a calcinha dela e o telefone e anotou o meu e disse que da próxima vez ela ia me ligar para comer ela na cama do côrno e me pediu para levar até em frente a sua casa. Fiquei com medo, mas ela disse que o marido era inofensivo. Ela pediu para ir segurando meu pau até lá e quando paramos em frente a casa ela ainda deu uma chupadinha para provocar e quando chegou no portão virou e ainda mostrou o peitinho rápido, muito puta.
Depois conto como foi a segunda vez.