INSEMINAÇÃO NATURAL 1 (GOZANDO DENTRO)
Por Camilla Duda
(camilladuda86@hotmail.com)
Oi, me chamo Camilla, e vou contar todos os meus relatos até os dias de hoje, sou um pouco baixinha , 1, 65m, tenho 105 cm de quadril, o que sempre chamou atenção dos homens apesar da minha altura, modéstia á parte...rs, também tenho um parto farto par de coxas, daquelas bem gordos e meus seios são bem grandes com as aureolas lindas, sou branca, com cabelos cor de mel, encaracolados até a metade das costas, levemente bronzeada.
Como já contei no meu relato anterior, tive minha primeira experiência com o meu padrasto em um fim de semana em Búzios, quando tinha 19 anos, hoje, sou casada a um ano com meu marido Vinicius, ele é alto, forte, loiro claro, lindo e totalmente liberal, sou completamente apaixonada por ele e é sobre nossa primeira experiência que vou contar essa vez.
INTRO DO FATO
Depois do Carnaval de 2010, aonde fui inseminada por dois amigos do meu marido, eu e o meu esposo Vini nos divertíamos no clube, pouco mais de 1 semana passada do ocorrido (Conto: Inseminação Natural 1), nós lembrávamos e conversávamos sobre tudo com muito tesão, o clube estava quase vazio, era final de tarde, todos já haviam ido embora, restavam apenas alguns adolescentes na piscina e nada mais, reparava que sempre que saia da água, os meninos ao lado ficavam me olhando, um deles parecia hipnotizado pela minha bunda e me seguia com os olhos, observando o meu rabão grande discretamente, o Vini parecia reparar, olhou pra mim e sorriu, comentando a safadeza daquele pivete e e elogiando a minha forma volumosa, eu ria e me divertia com muita alegria naquele final de tarde gostoso.
Capítulo 1
Aproveitava os últimos minutos de sol e deixava os raios queimarem minhas costas, marcando ainda mais o um biquíni fio dental cravado no meio da minhas nádegas, olhei pro lado e vi o meu homem alisando a sunga e me espiando com uma cara de safado, o depravado do meu marido estava com o seu pau meia-bomba e acariciava seu contorno observando o meu rabão grande sobre o sol, eu o chamei de safado e ri, ele falou pra mim que os meninos estavam sentindo o mesmo tesão que ele.
Ao olhar pro lado, pude perceber que os safadinhos olhavam a minha bunda e espiavam as minhas pernas entre abertas, fechei elas imediatamente e ri para o Vini brincando com ele, falando que não tinha culpa da minha bunda ser tão grande, meu homem querido permaneceu alisando seu cacete e pude ver o seu mastro já ficando duro sobre a sunga, alertei meu marido o chamando de maluco e pedindo pra parar, Vini riu pra mim, mandoando-me relaxar e abrir um pouco as pernas, o meu homem estava novamente se assanhando, pedia pra eu me exibir pra um bando de adolescente e não era a primeira vez que ele me fazia passar por isso, balancei a cabeça em sinal de negação mas obedeci meu maridinho puto, abri as minhas pernas e empinei de leve o meu bumbum gordo, reparei que os garotos ao lado cochicharam algo e riram, Vini pegou a resvista e de óculos escuro fingiu estar lendo enquanto um bando de pirralhos depravados admiravam o rabo da sua esposa.
Cochichei pro meu macho:
-Você não presta amor, tá vendo? Os garotos tão olhando pra minha bunda e se divertindo!
O tarado não ligou, continuou se entretendo com aquela exibição toda, alisando seu membro sobre a sunga, Vini pegou a bermuda, se vestiu e levantou rápido, Imediatamente foi em direção aos garotos sem me falar nada, não acreditei! Esbocei uma reação para ele parar mas ele nessa hora já estava longe!
Meu Deus.. o que será que meu marido ia falar com aqueles adolescentes?
Fiquei sem entender e observei ele conversando com os quatro meninos de longe, eram quatro, estavam sentados sem camisa curtindo uma piscina em um final de tarde, o Vini não tinha nada que se meter e falar com eles!
Depois de alguns minutos ele voltou e se sentou, os garotos foram em direção ao vestiário, o clube parecia um clube fantasma, completamente deserto naquele fim de dia lindo, com as pessoas indo embora pela saída e nós ali, em uma situação em que eu não estava entendendo nada.
Curiosa e desconfiada esbocei perguntar par ao meu homem o que estava acontecendo, ele se antecipou e falou:
-Amor, não tem mais ninguém aqui, só nós... mandei os garotos pro vestiário, falei que vc ia dar um presente pra eles...
Eu me revoltei e falei que ele estava maluco! Falei que não ia dar presente nenhum e que aquilo tudo era um absurdo, ele replicou:
--Só vai mostrar o peitinho amor...eles estavam tarados olhando a sua bunda... vai!.. vamos se divertir, só mostrar o peitinho pra ver a reação deles.
eu sorri desconfiada e pensei na idéia, não achei mal apenas brincar e assustar os garotos, neguei mais uma vez, mas o meu marido tinha o dom pra me convencer a fazer essas loucuras, aceitei, com a condição de ser bem rápido e sem demora.
Capítulo 2
Vini me mandou ir sozinha primeiro, só assim não assustaria os garotos, prometeu ir atrás de mim em alguns minutos, eu estava morrendo de vergonha, pensei em não ir, mas não podia desapontar o meu macho, respirei fundo , botei a kanga e levantei, fui em direção do maldito vestiário, obedecer a ordem do meu amado homem e encarar aqueles pirralhos indecentes.
Entrei e olhei para o lado, não havia ninugém, entrei mais a dentro e fui em direção aos armários lá estavam eles, um do lado do outro, um bando de adolescente magrelo e sem camisa, saindo da puberdade, se olhavam cochichando e rindo, ao me verem pararame ficaram me olhando, fiquei totalmente sem reação e parei no caminho, não sabia o que falar!
Continuei a entrar bem devagar e totalmente sem graça me dirigi ao mais velho, perguntei o seu nome quase gagejando e ele me respondeu: Tales..
Continuei muda por alguns segundos sem saber dar continuidade ao assunto, eles se entre olharam e sorriram achando graça da situação, eu não podia continuar assim e falei no impulso:
-Olha...meu marido mandou eu dar um presentinho pra vocês, sabe?...
hmmm... pediu pra eu mostrar pra vocês...hmmm... bem rápido, ta?
E não pode contar pra ninguém, tudo bem?
Nossa, eu estava gelada, tinha vontade de fugir correndo dali!
O Tales respondeu sorrindo e demonstrando ser o mais safado dos garotos:-Tudo bem moça...agente não conta pra ninguém...
Os outros dois concordaram, enquanto o mais novo de todos ficou calado e sem graça, eu tinha que fazer alguma coisa pra acabar com aquilo bem rápido, fui pra frente deles e querendo botar um fim naquilo, falei: -
Vou mostrar os meus peitinhos, ta? Bem rápido...
Os meninos riram baixinho, fiquei sem graça e o Tales concordou, me incentivando timidamente, afastei devagar os cantos do biquíni e os meus seios pularam pra fora, se estufando entre as alças e saltando pra fora com o meu bicão todo exposto, dois deles riram e se olharam achando graça, o moreno Thales e o outro do lado esquerdo, um loirinho, ficaram me olhando completamente hipnotizados, observei minhas mãos estufarem a minha peitaria gigante com beleza, exibindo meus melões suculentos se tocando, sendo apertados um contra o outro, soltei e deixei meus seios fartos caírem suavemente, senti meus melões pesados quicarem no ar com tesão, enquanto eu os peguei de novo e apertei com força, querendo mostrar os meus bicões de vaca e estufar minhas aoréolas, mais uma vez os o Tales e o outro loirinho vidraram os olhos em mim, suspiraram de surpresa enquanto os outros mais novos me olhavam boquiabertos , eu também consegui chamar a atenção deles, fazendo-os observar a minha peitaria gigante ser exibida.
Reparei que um dos mais novos, um cabeludinho alisava o seu short e me olhava quase babando, aquele pivete nunca tinha visto um peito na vida, me olhava estufar os seios e se acariciava discretamente, olhei para o loirinho de 15, o magrelo parecia fazer a mesma coisa, asustado, eu falei:
-Pronto pessoal....o presente acabou, ok? ...Por hoje é só.
Tales o mais comunicativo, se antecipou e falou:
-Poxa moça...deixa eu botar a mão um pouco? Só pra sentir.
Os outros sorriram sem graça e incentivaram, eu não acreditei no que ouvi e na mesma hora ia resolver o absurdo que estava acontecendo, dizendo que não e saindo dali, mas naquele segundo, por trás de mim, veio uma voz grossaa e firme autorizando o ato, era meu marido.
Capítulo 3
-Pode sim menino, mas só um pouco, ok? Vai amor, deixa ele tocar um pouco.
Me senti em fúria, como o meu marido deixava um muleque, um adolescente qualquer, tocar o meu peito, olhei para o Vini e balancei a cabeça suavemente, não querendo constrangê-lo, meu marido insistiu e replicou, me certificou que era só para o moleque sentir o meu seio, mais uma vez decidida em acabar com tudo bem rápido, fui indireção e meio de mau humor removi um dos lados do biquíni, deixando um de meus seios se pendurarem volumosos sobre ele, o garoto faltou babar, olhava para o meu bico analisando cada parte do meu melão enquanto os seus amigos ao lado faziam o mesmo, ficou sem reação olhando pra ele sem conseguir se mexer, achei graça e me aproximei, ele sentado ficou na altura do meu bicão sem reação, sorriu covardemente e falou:
-Nossa moça...muito bonito..é muito grande!
Meu marido riu baixinho atrás de mim, enquanto eu também achei graça e querendo assustar o Thales, peguei sua mão com carinho e botei no meu peito estufado, esperando a reação do pivete, tirei minha mão sobre a dele e deixei a dele repousada sobre meu mamão nú, os meninos deram risada, eu e meu marido também nos divertíamos, ele ficou imóvel com a mão parada sobre mim, forcei ela, o fazendo sentir o volume do meu seio grande, ele pareceu acordar do choque e olhando pra minha aureola, apertou o meu peito na base com carinho e observou meu bico se estufar, novamente o garoto exclamou sem acreditar, o loirinho ao lado também olhava hipnotizado , fitou seu amigo apertar uma de minhas mamas e abriu as bocas sem acreditar, o safado estava com sua mão sobre a sunga, pressionando com força seu órgão e observando minha peitaria na mão do colega.
O Thales soltou o mau seio, senti ele cair pesado no ar e mais uma vez ser apertado por aquelas mãos adolescentes, dessa vez gemi baixinho, todos os muleques observavam o amigo apertar meu peitão como se fosse uma lição, fitavam com cuidado a mão do moleque exibir o meu seio a poucos centímetros de todos, meu marido incentivou ele a continuar, autorizando o garoto com talento, Vini aproveitou o meu gemido e resolveu deixar aquela putaria continuar, fiquei sem reação e continuei parada, sentindo aquele pivete agora sentir o peso da minha mama toda na mão, o loirinho ao lado esquerdo se enclinou sem acreditar, observou o peso do meu mamão com tesão apertando sua sunga com força, continuavam os 4 sentados no banco alto, lado a lado, enquanto eu permanecia imóvel e obedecendo a ordem do meu marido tarado, sendo bolinada por um adolescente na frente dele, o Thales se aproveitava, observei que o safadinho também se alisava por cima da sunga, enquanto examinava um de meus seios com a aprovação e incentivo do meu maridão.
Sem perguntar a ninguém, o taradinho do garoto se enclinou e abocanhou o bicão do meu peito, não acreditei!
O garoto me pegou de surpresa, observei incrédula o menino sugando o meu bico com vontade e abocanhando toda a minha aureola enquanto escorria baba pelo canto da sua boca, parecia um bezerro desesperado, o danadinho sugava o meu bico grande sem tirar da boca, querendo se amamentar com desepero na minha peitaria, seus amigos ao lado começaram a rir, ele reparou sem graça mas não conseguiu parar, Thales estava maluco se deliciando com meus seios que faziam pressão contra seu rosto de tanto que ele se concentrava em me sugar, meu marido riu alto atrás de mim e continuou incentivando o garoto, eu achava tudo muito engraçado mas comecei a me sentir meio esquisita, o garoto estava ofegante, chupava tirando o meu bico da boca e voltava a abocanhar toda a minha aoreola, mantendo toda sua circunferência sendo linguada e sugada, puxava o meu bicão com os lábios querendo se alimentar e afundava sua cara contra um de meus peitos, me fazendo de vaca mãe, começava a sentir tesão, enquanto o filho da puta do meu marido me deixava mais confusa, chegou mais pra perto de nós e continuou incentivando o garoto a me mamar:
-Pode chupar....continua garoto...isso....isso...assim....mama no peito.
O loirinho continuava a olhar sem acreditar, o Thales babava no meu peito mamando que nem um bezerro, sugava meu bico com força ao mesmo tempo que o colega ao lado olhava tudo hipnotizado, senti algo pegando em minha mão e me levando a um destino, não acreditei...
o loirinho estava com seu pauzinho pequeno totalmente duro pra fora da sunga! O danado pressionou minha mão contra seu piruzinho, não me deixando tirar e mantendo ela ali.
Capítulo 4
Olhei para o pivete sem acreditar, esbocei uma reclamação cheia de revolta e senti o depravado do Thales sugar com ainda mais força o meu bicáo inchado me arrancando um gemido descontrolado e alto, meu marido riu, fiquei totalmente sem graça porque na verdade eu queria parar com aquilo tudo e sair logo dali! Mais uma vez estávamos passando dos limites!
Meu esposo pareceu sentir a situação e mais uma vez insetivou o pobre garato a continuar se amamentando na minha teta, falou pra mim:
-Pega no piruzinho dele amor...só um pouco vai...
Estava decidida a não continuar com aquilo, nesse momento o Thales soltou o meu seio com maestria e novamente o abocanhou, mamando na minha tetona como se fosse um filho, gemi tentando me controlar e sem querer apertei a piroquinha dura do loirinho, o danado gemeu, senti aquele cacetinho fino de 13 centimetros latejar bem duro na minha mão, o danado do russinho se arreganhava que nem um gatinho sentindo minha palma apertar com força o seu sexo adolescente, o taradinho do Thales reparou aquilo tudo e na mesma hora sem pensar tirou o seu cacete moreno pra fora, soltou a minha peitaria e continuou com a boca no meu bico, passando a lingüinha nas minhas aureolas, observei o garoto esfolando seu membro e exibindo toda sua ereção pra fora da sunga, os dois meninos ao lado, um neguinho e outro loirinho ainda mais novo, riram da situação e abaixaram a cabeça sem graça, o tarado do meu marido sorriu e parecia gostar, continuou preferindo palavras de incentivo para todos os garotos, enquanto eu ficava ali sendo usada sem saber o que fazer.
Thales me olhou, pude ver em seu rosto os traços de um adolescente bem novo, era um indiozinho cheio de espinhas, com o cabelo preto e liso, um pouco grande, por ser o mais velho era o mais safado, o danado tirou a boca dos meus seios e com o rosto todo babado, falou fitando meus olhos:
-Moça.. aqui como eu to? Olha... poe a mão aqui um pouquinho vai!
Olhei e não acreditei naquilo! O moleque tinha uma jeba bem grossa pra sua idade, desproporcional! Não era muito grande, tinha uns 18cm, mas era muito grossa pro seu porte físico, parecia ate mais grossa que a rola do meu marido, a cabeça era avantajada também, pulsava latejando naquele mastro moreno, enquanto o pivete exibia seu pinto gordo pra mim, esfolando a pele e exibindo toda a maçaroca grossa daquele caralho que pulsava de tesão, eu na mesma hora sorri sem graca e abaixei a cabeça, senti novamente minha mão ser conduzida, meu marido observou a cena e gostou, não se importou com o moleque botando a mão da sua esposa pra segurar um caralho juvenil, e que caralho!
Senti aquele pênis gordo, aquele membro grosso quase de adulto latejando na palma da minha mão, o garoto me observou o rosto e gemeu em minha direcão, não resisti e por curiosidade estiquei a pele daquele moreno pra sentir todo o volume inchado tremer de tesão, o loirinho observava o amigo quase que babando sobre meu biquíni, olhava completamente tarado a piroca grande do seu colega ser esticada por mim, e ao mesmo tempo forçava seu piruzinho de neném na minha outra mão, querendo ser esfolado que nem o seu companheiro.
Observei com discricão o moreno e vi aquela chapeleta morena semi virgem pulsar toda inchada e cheia de porra nova, aquele cabecão juvenil se segurava pra não deixar o leite sair, gemi instintivamente e nesse momento o garoto voltou a cair de boca no meu peito, afundou a cara no meu melão e gemeu sobre ele, sentindo minha mão mais uma vez esfolar seu piruzão duro até o talo, meu marido chegou mais perto, nessa hora o loirinho ao lado observou tudo e forçou de novo o movimento da minha mão pra uma nova esfolacão do seu pintinho, me assutava como era possível aquele bando de adolescente serem tão safados e depravados!
O satisfiz meio sem graça, comecei a punhetar seu mini cacetinho abraçando ele por completo, aquele pauzinho de neném tremia duro enquanto minha mão escondia todo o seu penis em uma punhetinha safada que fazia barulho, o virgemzinho delirava, gemia que nem um bebe e observava o meu seio nu, eu também não tinha pena, esfolava a pele do pauzinho dele ate o final, fazendo aquele moleque virgem saber o que é uma punheta de verdade, sem parar eu batia com forca a mão no talo daquela varetinha esticando sua cabecinha que já estava toda vermelha de tão esfolada.
CAPITULO 5
O loirinho agora gemia mais alto, quase enlouqecido com a minha masturbação, no susto ele puxou o meu biquini pro lado rapidamente, me causando surpresa e espanto, e descontrolado, afastou ele todo pro lado, fazendo a minha outra mama saltar toda pra fora, e imitando o colega ao lado, observou a minha peitaria cair firme e a beijou com carinho, olhei incrédula e esfolei seu pintinho sem querer, ele começou a molhar o meu bicão com a língua e botar ele todo na boca, me sugando que nem uma vaca leiteira e gemendo como cabrito no meu seio enorme, meu homem continuou incentivando os garotos, olhava de trás a poucos metros de mim os dois adolescentes me mamarem as tetas, uma boca em cada bico, observava os moleques sugando os meus seios sem pudor e ainda os orientava a continuar a chupar sem parar, sentia as duas bocas virgens me sugando com vontade, de forma desajeitada cada bicão meu era usado e mamado, os meninos se alimentavam nas tetas da vaca, cada um se concentrava e dava conta da sua peitaria, sentiam a minha punheta que esfolava ambos os cacetes e não paravam a depravacão de me sugar, um do lado direito e o outro do esquerdo, eu inclinava meu corpo mantendo os dois seios direcionados na cara dos pivetes, as vezes tirava meus melões, obrigando eles a procurarem o bico que nem bezerros e voltarem a abocanhar a aoreola saliente, forçava todo o volume do meu mamão gordo escondendo o mamilo na boca deles, fazendo afundarem a cara no meus seios enormes.
O Vini continuava oculto, atrás de mim não parava de direcionar os garotos enquanto me observava servir de vaca leiteira, o neguinho de 15 continuava ao lado e já havia parado de rir, agora alisava a sua sunga discretamente observando ainda receoso aquela putaria toda, o outro loirinho, o mais novo de todos, continuava do lado oposto muito tímido, ainda espiando sem graça os amigos se aproveitarem de mim, esfolei novamente a piroca gorda do Thales arrancando seu gemido e fazendo-o latejar, o putinho chorou no meu seio e gritou de tesão sentinho a pele do seu cacete moreno esfolar até a base, sorri e senti atrás de mim o sinal de aprovação do meu macho, agora olhei pra piroquinha virgem do loirinho e fiz o mesmo, estiquei toda a varetinha fina até e o final, machucando sem dó aquele pênis virgem, ele gemeu que nem um bebezinho, olhei praquele rosto lindo e suavizei a minha mão, iniciando a mesma punhetinha forte que havia deixado aquele rusinho lindo louco, vi o bebe fazer um biquinho e virar os olhos de prazer, largou completamente a boca do meu seio e deixou o Thales na mesma situação, observando hipnotizado o seu amigo ser punhetado por mim.
Continuei segurando a piroca grossa do moreno e com a mão direita me concentrei naquele membro virgem do loirinho, punhetando e fazendo os meus seios balançarem levemente no moviemento do meu corpo, os dois se enclinaram de passaram a observar aquilo, admiravam meus peitões grandes se mexerem e se deixavam punhetar por mim, um do lado esquerdo e o outro do direito, oLoirinho gemeu alto e mandou parar, contraiu seu corpo, em um quase espasmo e tentou se afastar da minha máo, meu marido incentivou, mandou eu continuar a punhetar enqaunto o safado do Thales olhava pra minha mão e via sua cabecona inchada ser apertada com vontade por mim, segurava sua jeba inchada com forca enquanto ele observava essa ação e a punhetinha frenética ao lado, novamente o loirinho se contorceu, inclinou o seu corpinho magro e pequeno e exibindo sua varetinha fina de 13 centimetros gritou:
-Moca..para... eu vou gozar....
Eu não acreditei, nem imaginei que aquele molequinho virgewm tivesse porra no saco, aquele palitinho duro estava todo inflado enquanto o moleque se contorcia e esticava o corpo desesperado, meu marido se aproximou e falou pro garoto:
-Segura moleque! Deita pra trás no banco vai... rápido.
O garoto sem entender obedeceu e se inclinou, continuando com a piroquinha entre minhas mãos, eu não entendi o que meu marido queria, parei por alguns segundos e tentei falar, mas o Vini me interrompeu:
-Não para de punhetar o Thales amor... punheta o garoto...náo para.
Tira o biquíni e fode o loirinho...vai amor, faz isso pra ele gozar...
CAPITULO 6
Eu não acreditei no que ouvi, meu marido tinha pedido pra eu foder aquele moleque! Não achei possível que ele fosse ter a cara de pau de mandar eu foder:
-Náo para amor... tira o biquíni e senta nele rapidinho... ele ta quase gozando... vai ...senta nele pra ele gozar...
-Mas amor...poxa...assim não...
-Vai amor, senta logo, faz ele gozar...
O garoto observa nosso dialogo sem entender, eu continuava sem reação segurando a piroca do Thales com um mão e com a outra olhando aquele pauzinho de neném sem saber o que fazer, meu marido me direcionou levemente em direcao ao garoto me forçando a sentar naquele micro pau, eu nãotinha coragem pra fazer aquilo, aquele menino era virgem e eu não podia descabacar ele sem camisinha e nem nada, aquela varetinha era tão fina e pequena que nem cabia um preservativo, aumentei o ritmo da punheta tentando tirar o leite daquele moleque, ele voltou a se contorcer de prazer e eu já vi que ele não ia agüentar muito tempo, nessa hora o Vini em um movimento só abaixou a parte debaixo do meu biquíni me deixando nu, eu esbocei uma reclamação e fui contida por um susurro de amor no pé do ouvido, me distrai com o tesão do rusinho que agora faltava tremer com o cacetinho na minha mão, estava perto de soltar o esperma virgem daquele palitinho fino, meu marido levantou minha perna e em um movimento me fez ficar por cima do garoto, eu exclamei:
-Amooor! Asism não..;.poxa...eu não quero...
O garoto me olhava por cima dele, a poucos centímetros de seu pau ele sorria sem saber como se comportar, meu marido insistiu e forçu meu quadril, eu pra não aborrecer meu macho abaixei um pouco e sarrei a minha buceta de leve naquela varetinha, senti que a minha xana estava ensopada e humida e me senti envergonhada com aquilo, tinha ficado molhada depois daqueles dois adolescentes haviam mamado nos meus seios na frente do meu esposo, passei mais uma vez de leve, senti toda a varinha do loirinho ser lambuzada por meu sexo e arrannqei um gemido de prazeer daquele bebe, era intimidador eu com aminha bunda enorme sobre aquele corpoinho magro de 15 aninhos, abaixei mais um pouco querendo sarar a cabecinha dura daquele menino e sem querer senti todo aquele bastãozinho pequeno penetrar na minha buceta molhada, sem quere eu havia engolido a o penis daquele moleque de uma só vez.
Capitulo 7
Descabacei aquele adolescente tirando a virgindade do moleque sem pena, atolando seu pênis mínimo todo no meu corpo, quase não senti nada de tão pequeno que era mas gemi da tarefa realizada, meu marido urrou de tesão e direcionou a minha mão para o pênis do Thales, o menino olhava o amigo ser fudido e parecia querer o mesmo, levantei meu corpo suavemente e comecei a mexer devagar minha xaninha naquele garoto, tentava buscar o fundo da minha xereca afundando minha raxa e peneirando a piroca do menino, não demorou 5 segundos e ele me agaroru os quadris gritando desesperado! Tentando me afastar de seu corpo, apertou a minha carne de forma feroz e louca, meu marido gemeu de tesão e se aproximou ainda mais, o menino ia gozar e estava tentando sair de qualquer forma dos meus domínios, tentei levantar mas senti meu marido segurando meus ombros e forçando meu corpo contra o moleque, que agora estava completamente imóvel e tremendo com toda a sua carne, apertava o meu quadril tentando me abraçar, gritou alto, gagejando e ofegante:
-Eu to go..gozando....moça...eu to gozandoooooo!!!
Eu fiquei sem reação, meu macho continuou me dominando e pressionando meu corpo contra o garoto, usava o pau groso do Thales pra me segurar e o galeguinho tremia revirando os olhos enquanto eu sentia os jatos ralos de porra melarem a porta da minha buceta, aquela varetinha pulsava com forca dentro de mim enquanto eu sentia aquele liquido quente me invadindo e me inseminando de mais puro esperma, inundando a porta do meu sexo de leitosa virgem, ele suava e gemia, havia descabacado o moleque e ainda feito ele gozar com estilo, ele nunca ia esquecer daquele cabaço perdido, nunca ia esquecer do meu seio mamado e de ter inseminado a minha bucetinha, nunca, me abraçava com seu fosse sua mãe, segurando meu corpo e se contraindo de tanto prazer, pulsei minha xereca e senti mais uma vez o seu liquido quente dentro de mim escorrer pra fora da minha raxa e deslizar pelo saquinho sem pelos, meu marido abriu uma de minhas nádegas, observou aquilo e gemeu de tesão me mandando levantar, eu o olhei e vi a sua cara de tarado expressar um sorriso malicioso, observei o loirinho desfalecido e sorridente, com a sua varetinha de 13cm toda suja de esperma, meu homem direcionou o meu corpo pra cima do Thales, que já estava na mesma posição do Loirinho e já esperando o que ia acontecer,:
-Vai amor... agora falta o outro menino...vai....senta no pau dele.
Capitulo 8
Eu tentei negar mas meu marido foi mais forte e quando vi já estava de joelhos em cima do moreno, com a minha vagina toda suja de porra do outro adolescente a poucos centímetros do mastro grosso e cabeçudo daquele moleque, olhei em seu rosto juvenil e reparei a sua malicia, ele não parecia ser virgem e de imediato segurou a minha bunda com força apertando toda a minha carne, direcionou seu prórpio pênis em direção a minha buceta e empurrou o meu quadril pra baixo, eu senti a cabeça grande daquele moleque se alojar na porta do meu sexo e abrir caminho deslizando molhado pra dentro do meu corpo, gemi que nem puta e abracei aquela cabeçona inchada, nessa hora não resisti, aproveitei o mel da minha buceta e deslizei aquela rola gorda até sentir o saco grande daquele muleque encostar no meu rabo, atolei a minha vagina melada de uma vez só, engolindo o mastro moreno grosso e sentindo aquele cabeçote grande no meu fundo, acolhi com força aquela maçaroca gorda sentido todo o menino dentro do meu corpo escondendo todos os 18 centimetros de caralho grosso, ele gemeu baixinho.
Fiquei repousada por alguns segundos sentada naquela vara e devagar tirei ela de mim, meu marido me olhou com cara de depravado e me mostrou seu cacete duro que nem pedra pra fora da sunga, esfolei o cacete grosso do garoto deslizando o o meu gozo misturado com o do outro garoto até o talo da vara gorda, Thales gemeu alto mais uma vez e pulsou aquela cabeça enorme toda inchada e brilhosa de leite, aquele garoto ia ser um cavalo quando crescer! Posicionei ele mais uma vez e sentei naquele pirocão repetindo a afundada de buceta, abracei e sentei naquele mastro repousando a minha bunda no saco do pivete, ele gritou de tesão, meu marido se punhetava exibindo sua pica dura de 17 centimetros bem dura, eu gemi discretamente, senti o cogumelo grande daquele garoto pulsar dentro de mim e começar a me foder bem devagar, deixando toda aquela grossura de pau no meu interior e socando o talo da pica contra a minha bunda com bastante carinho, segurava minhas nádegas com suavidade e sentia todo o meu rabo grande em cima de seu corpo adolescente, meu homem viu aquilo e falou:
-Tá gostando amor... tá gostando da pica do moleque, está?.... você é uma putinha...da pra ele gostoso..dá.
Eu me senti constrangida, o safado do meu marido me fazia dar para aqueles garotos desocnhecidos e ainda me chamava de puta?! Eu na verdade estava adorando sentir a rola grossa daquela moleque, o Thales tinha a rola um pouco maior do que a do meu marido e ainda era muito mais grossa, aquele cacetão estava todo alojado dentro da minha buceta cheia de esperma, estava amando aquele garoto louco de prazer sendo abusado por mim, mais uma vez o meu marido me chamou de puta, insentivou o moleque a continuar me fodendo e me xingou de vagabunda na frente dos garotos, os dois outros meninos continuavam sentandos ao lado e observando eu agora foder o mais velho, enquanto o loirinho descabaçado, descansava sobre o banco observando aquilo tudo.
Thales continuava a me comer devagar, segurava o meu rabão e metia com carinho, o moleque me comia com cuidado, parecia estar doido de tesão sentindo todo o seu cacete grosso ser engolido por mim, forcei um pouco o ritmo e ele comecou a tirar sua rola grossa ate a metade e colocar tudo até o talo, contribuiu fodendo de leve o moleque e seguindo o ritmo dele, novamente meu marido me humilhou, me chamou de piranaha e mandou o moleque me foder mais forte, arrancando um sorriso sem graça dele, não aguentei e perguntei pro meu marido se ele me achava uma puta, o filho da puta confirmou alto e ainda me constrangeu mais uma vez na frente de todos:
-Então olha a sua puta foder esse cacete grosso...olha....shhhh.....olha minha buceta fodendo tudo amor..olha.
Nessa hora fiquei com raiva do meu homem e empinei a bunda com vontade atolando com carinho minha vagina gozada até o talo, tirava 3cm de pica e voltava a fundar minha raxa no moleque, ele gemia e segurava desajeitado o meu rabo gordo, a cada estocada eu urrava gostoso e olhava pro meu marido, ele se punhetava e me encarava perplexo:
-Olha amor... olha eu fodendo esse pau grosso...olha....muito grosso amor... o pau dele e muito grosso....
O Vini se punhetava que nem um maluco, me observava sentar no moleque e se masturbava com cara de assustado, o menino gemia alto e recebia meu corpo ir com força contra ele, dando bucetada no talo daquela piroca grossa, sentia seu saco bater em minhas nadegas enquanto aquela maçaroca grossa me abria a vagina alargando todo o meu interior, meu marido ficou mudo, só tocava punheta e olhava pra minha bunda:
-Tá olhando amor?... ta olhando eu foder essa pica grossa? Ele ta me fodendo amor...ta tudo dentro.
Meu homem gemeu alto de tesão, o garoto sem entender continuou sentindo a minha xana foder e me ajudava segurando minha rabeta e socando talo dentro de mim, o Vini observou o moreninho abrir minha bunda levemente com as duas mãos e me observou gemer, nessa hora ele denovo me chamou de vagabunda e eu comecei a gemer mais alto e falar sem parar, agora perdendo o controle
-Sou puta sim amor...ta vendo?..... ta vendo seu Corno?....Shhh... ta vendo esse pau grosso? seu corno...
Ele ta me abrindo amor....muita grossa essa rola...Shhhh.....ta me alargando amor...shhh!!
O Thales delirava de tesão, de olhos fechados gemia que nem uma criança, eu sem querer havia aumentado o ritmo e fodia com mais força, tirando metade do cacete e atolando de novo ate o saco, contraia minha buceta com forca sentindo aquele pau gordo juvenil me abrir toda, meu macho se masturbava que nem um adolescente, continuava mudo, sem falar uma palavra, observa os dois outros garotos nos vendo foder e esfolava seu cacete fino e duro de 17cm bem ao meu lado, eu e o Thales observamos o pau duro do meu macho e nessa hora eu aproveitei pra dar o troco nele:
-Ai amor....Shh.... que tesão esse pau grosso dentro mim....ta vendo amor?...Sh... Esse pau é maior que o seu, tá vendo? ...Shhh... É bem mais grosso ...Shhhh.... Esse moleque ta me arrombando com esse cacete grosso....Shhh...
Você não consegue seu corno...Shhh.... Seu pau fino...Shhh!
CApitulo 9
Meu marido parecia não acreditar! Continuava parado como uma estatua e se punhetava sem parar, senti o Thales se afastando a cada estocada minha, diminui o ritmo mas mesmo assim ele segurava a minha bunda com força e tentava me conter, olhei pra ele e vi sua exspressão de desepero, se contorcia e parecia estar segurando com todas as forças todo o leite na ponta daquela cabeçona grande, meu marido continuava calado e se masturbando louco de tesão:
-Delicia amor...Shhh...Esse pauzão grosso....Shhh... isso que é rola de verdade paixão...Shhh... Rola grossa....Rola que me abre a boceta...Shhhh.....Olha amor...Olha seu corno, vai!....Se masturba enquanto eu fodo esse cacete de verdade...Shhh.
Peguei pesado e fiquei com medo, mais vi meu homem morder os lábios e continuar a se punhetar, ignorando a humilhação e abrindo uma de minhas nádegas, para observar melhor aquela jeba gorda atolada até o fim:
-Tá olhando né? ...Shhh... Ta olhando o pau grosso que vc não tem?.... Tá seu corno?...Shh... Esse moleque tem mais pau que vc seu corno!...Shhh...Olha bem pra vc ver, olha amor...Shhhh.....Olha ele me arrombando.
O Vini continuava olhando, o Thales observava o meu marido sem entender toda a situação e via as minhas tetas grandes balancarem enquanto eu afundava xereca no piru dele, apertou agora com mais força o meu rabo contendo o meu ritmo, eu me segurei e o vi se contorcer, quse me empurrando de cima dele, tentei tirar o meu corpo do garoto rapidamente mais era tarde, aquela pica grossa foi cuspida de dentro de mim fazendo a chapeleta jorrar um jato denso de esperma na porta da minha vagina, ele gritou, eu continuei afastado e senti o meu marido segurar meus ombros e empurrar pra baixo, a chapeleta do Thales me adentrou, fazendo deslizar todo aquele cacete até o talo, senti todo o esperma que estava no meu grelo ser empurrado pro fundo da minha vagina pelo cogumelo inchado do moleque, enquanto meu homem precionava meu corpo me mantendo presa com a boceta toda afundada no cacetete grosso, tentei sair e não consegui, senti a segunda jatada de esperma sair daquele cabecote e umedecer o fundo da minha xereca, aquela porra quente saiu batendo forte e melou o meu útero inseminando o mei interior e levando a outra porra do loirinho pra fundo do meu corpo, reparei que o meu macho queria realmente isso:
-Queria isso né amor?...Esse pau grosso gozando dentro, né.....Shhh....Gosta que eu foda pau na pele né?...Shhh...
OThales gritou assustando os colegas ao lado, apertou o meu rabo com as duas mãos e pressionou com força toda as sua rola, gritando mais uma vez e soltando a terceira e quarta jatada de leite quente dentro da minha vagina:
-Tá quente amor...Shhh....Essa porra ta quente amor... Ele ta gozando dentro de mim... Shhhh....Lá no fundo paixão....
Tá me inseminando seu corno...Shhh...É isso que vc queria?....Shhh.....É?......tá gozando muito no meu útero....Tá quente amor...Shhh....Tá me inseminando a vagina amor!
Meu marido se punhetava freneticamente, o Thales me segurava tremendo de tesão e soltava os ultimos 3 jatos de esperma no meu fundo, vi ao lado que o neguinho se masturbava, observei um pauzinho mulato até um pouco grande na mão do moleque enquanto o mesmo observava o vai e vem da minha bunda, tirei a minha buceta até a metade e tornei a atolar até o talo, senti a porra quente do Thales ser empurrada pelo cabeçote levando todo o final do esperma dele mais uma vez ate o meu ovário, chegando lá ele pressionou sua rola me apertando e manteve sua cabeca me inseminado o fundo, mantendo o seu gozo e o do amigo alojados no meu corpo:
-Ai amor...Shhhh....tá me alargando amor...Shhh...Ele tá me inseminado...Shhh lá no fundo....essa pica é grossa amor...
Meu marido me observa falar e se masturbava, o Thales parecia desfalecido e realizado, deslizei minha bunda suavemente sentindo toda a grossura daquele mastro saindo de dentro de mim, tranquei minha boceta e botei a mão no pau do outro moreninho, ele deu um pulo pra tras assustado, tento se afastar, eu fui mais rapida, o manti deitado e abaixei suas calças, pude ver um cacetinho preto de 16 cm completamente duro e latejante, parecia virgem o menino, exibi aquele pau ereto, o observando do inicio ao final e fui em direção a ele, olhei para o meu macho e falei:
-Vou foder todo mundo seu corno...
Capitulo 10
Segurei a piroquinha do moreninho e atolei sem perguntar, o garoto gritou que nem um maluco e sentiu a minha bunda fazer aquele cacetinho sumir e adentrar ate o talo, eu sorri enquanto o meu mario e o Thales observavam a minha sentada, tirei tudo e tornei a fundar aquele ferrinho pra dentro, senti a porra dos outros garotos escorrer devagar pelo pau do moleque, afundei minha vagina toda e tranquei meu buraco, não deixando aquele esperma sair e fodendo o garoto que parecia não saber o que fazer:
-Ai amor...Shhh... Eu to toda gozada amor....Shhh....Minha boceta ta cheia de porra amor....Shhh...Ta quente.
Peguei as mãos do moleque e botei sobre a minha bunda, ele obedeceu sem graça e gemeu alto depois de mais uma estocada minha, aumentei o ritmo me exibindo e fodendo agora de verdade, estuprando o menino que gemia completamnete desorientado enquanto o meu marido se punhetava a meu lado e observava o meu peitão balançar, olhei em seus olhos e falei:
-Você gosta né?... Shhh.... Gosta de ser corno né???... um bando de moleque novo me fodendo..Shhhh....Olha seu corno ...Shhh.... Sua mulher ta toda gozada...Shhhh.... cheia de gozo dos outros seu corno!...Shhhh...
O garoto perlexo tentou se afastar e reparei que o mesmo ia gozar que nem os amigos, afundei meu rabo e senti aquela varetinha tremer dentro de mim, rebolei sarrando a boceta e senti a primeira gozada virgem daquele adolescente bater dentro de mim, ele gritou alto e me segurou a bunda com força:
-Goza filho...Shhh....Goza dentro também Goza.....Shhh.... Goza dentro da minha vagina....Shhh... Tá vendo amor?...
Mais gozo dentor da sua mulher ta vendo?...Shhh...To toda ineminada......Shhh...Cheia de esperma....
O menino não parava, se tremia toda e soltava varios jatos de leite quente, eu rebolava naquela varetinha, extraindo e sugando todo aquele creme pra dentro do meu corpo, meu marido cuspiu na mão e pasosu no pau, se punhetando e mais uma vez observando tudo de perto, o outro menino mais jovem, reparou que havia chegado a vez dele e saiu correndo, ri da situação enquanto seus amigos zombaram e começavam a se vestir, levantei de cima do moreninho e pude sentir toda aquela porra quente querendo cair da minha boceta, tranquei com força segurando todo aquele creme dentro de mim e avisei pro meu marido querendo o provocar, achei que ele fosse querer gozar, estava com seu pau duro que nem um ferro e latejante, guardou aqeula vara na sunga, me extendeu o meu biquini e me mandou colocar ele, eu sem entender, tentei perguntar o porque,, meu homem respondeu:
-Poe o biquini amor, poe....Não deixa essa porra sair não, poe a parte debaixo do biquini e não deixa esse leite sair, que agente vai terminar isso em casa.
Fiquei sem reação mas obedeci o Vini, vimos os outrs garotos se despidirem e serem advertidos por nós para tudo ficar em segredo, vestimos a roupa e fomos pro carro, siando do clube senti toda aquela porra querendo descer e travei a xerec a com vontade, curiosa pra saber o que meu marido ia fazer com aquilo tudo.
Fim