Gente insônia me pegou legal. Decidi publicar porque nesse fim de semana acho que vou viajar. Também coloquei o final original da primeira temporada que estava no vídeo do youtube, descrevi para aqueles que não tinham acesso ao youtube. Então esses já valem por sábado e domingo... Hoje fiquei muito feliz o meu conto está em primeiro lugar nos rankings. Peço a vocês todos que leem meus contos votem e divulguem, por favor. E agredeço a todos que me apoiam e me encorajam a escrever. Sei que tenho que melhorar em muitos aspectos, não é perfeito. Mas eu gosto de deixar todos felizes com a minha história.
E o carnaval está chegando.... lembrem-se usem camisinha... bebam com responsabilidade e o principal se divirtam de forma sadia e sem violência!
Na volta pensei em tudo o que havia acontecido no México, minhas indecisões e conflitos pessoas e pensei comigo mesmo... Olhei para a Luciana e ela estava dormindo, tão linda... “Nossa foi tudo por causa da Luciana que eu encontrei o grande amor da minha vida e hoje sou feliz por inteiro”. Fiquei com aquilo na cabeça, finalmente chegamos a São Paulo era tão bom estar de volta ao Brasil. Acho que apesar dos problemas, nunca trocaria minha pátria querida... nunca. A primeira pessoa que eu beijei quando cheguei no saguão do aeroporto foi o meu filhinho, ele estava tão lindo. Não me importei com as pessoas em volta dei um beijo quente no meu amor.
- Eu te amo... você é o meu príncipe. – falei olhando nos olhos dele.
- Filhão parabéns. Todos estão felizes com a sua vitória. – falou meu pai me abraçando.
- Filhinho sentimos tanta falta de você... em especial o Mauricio. – disse a minha mãe me abraçando.
- Tudo bem mano... eu ajudei ele com o Paulinho. – falou a Priscila me dando um longo abraço.
- E ai campeão. – falei abraçando o Phelip.
- Tudo bom... senti sua falta. – ele disse retribuindo com um abraço mais apertado.
- Mas nada disso seria possível sem ela a nossa querida e única... Luciana.
Decidimos ficar na capital naquela noite afinal pegar a estrada poderia ser perigoso, a mamãe pediu para o Paulinho dormir no quarto com ela e o meu pai. Tomei um banho demorado e quando eu estava prestes a sair o Mauricio entrou com um tubo de Chantilly.
- Tenha certeza que a banana que você vai provar com esse chantilly é deliciosa. – ele disse sorrindo.
- Pode apostar que ela é... - falei puxando o creme e passando no meu corpo.
O Mauricio estava um pouco mais violento nos beijos e nas caricias, afinal foram duas semanas sem contanto. Parecíamos dois selvagens no banheiro, passei um pouco de creme no meu pênis e ele desceu e começou a me chupar, ele passava a mão no meu abdômen e subia para ficar apertando meus mamilos , comecei a gemer alto e ele subiu novamente e passou chantilly na minha boca, nossa estava tão bom fazer aquilo, sentir um gosto doce na boca ao mesmo tempo beijar o meu amor. Éramos duas crianças adultas brincando de passar creme um no outro. Fomos para a cama nos beijando e nos bulinando.
Ele deitou e eu passei creme em todo o corpo dele, queixo, pescoço, peito, barriga, virilha e o pênis. Nossa foi tão gostoso. Ele gemia e apertava a minha cabeça com força contra o corpo dele. Era impossível eu conseguir colocar tudo na minha boca, eu lagrimava para tentar colocar a maior parte. O Mauricio com aquela força toda praticamente me jogou na cama e me deixou na posição de frango assado passou creme na minha bunda e começou a chupar, nesse momento eu estava me segurando para não gozar. Gritava o nome dele e pedia para ele fazer amor comigo. Ele levantou a minha perna e meteu de uma só vez. Dei um grito alto e ele tapou a minha boca e ficou olhando dentro dos meus olhos com um olhar de safado e começou um vai e vem lento. A cada estocada eu sentia que ele estava matando a saudade de mim. Ele nunca foi desse jeito, eu estava adorando. Eu comecei a tremer e pedi para ele ir mais rápido, pois, iria gozar.
- Vai amor... mais rápido.... vou gozar....
- Eu te amo... eu te amooooo.... ahhhhhhh – ele disse se deitando sobre mim.
Passamos a noite em silêncio apenas fazendo carinhos e nos olhando. Acho que não dormimos apenas namoramos foram duas semanas sem contanto, então tivemos que aproveitar o tempo perdido. Pela manhã fomos tomar café e como o meu irmão não conhecia a grande SP resolvemos ficar mais algumas horas. Eles decidiram dar uma volta e eu resolvi ficar no hotel para dormir um pouco. Meus pais, meus irmãos e a Luciana foram passear conhecer alguns lugares da cidade.
- Você está feliz filho? – perguntou o meu pai.
- Sim pai... a cidade é muito grande... olha aquelas pessoas todas esquisitas. – ele falou rindo.
Todos riram do Phelip e ele ficou vermelho. Para ele, ver aquelas coisas era totalmente novo, ele teve uma vida difícil e estava se acostumando com a ideia de poder ter uma vida melhor. E o que eu acho mais bonito nas atitudes dele é que ele em nenhum momento deixou-se levar pelas oportunidades que ganhou.
- Você vai conhecer muitos lugares meu filho. – disse a minha mãe querendo chorar.
- Não se emociona não dona Paula. – brincou a Priscila.
- Eu não posso evitar o nosso filho está crescendo rápido. – ela falou pegando um lenço de papel.
- É Paula, mas você tem um novo bebê... né amor... – falou a Luciana olhando para o Paulinho.
- Cadê o papai? – ele perguntou pegando o colocar da Luciana.
- Os papais estão dormindo... tiveram uma noite agitada. – ela disse rindo.
Minha família era tão fofa. Eles foram aos shoppings e pontos turísticos de SP. A cada novo lugar o Phelip ficava abobalhado quando eles subiram num prédio que era do amigo do meu pai ele ficou nervoso e travou, não conseguia se mover devido à altura. Meu pai e a Priscila tiveram que o desce praticamente a força. Ele se desculpou e passou o resto do passei triste.
- O que foi maninho. – perguntou a Priscila.
- Que mico... que mico feio. – ele disse colocando a mão no rosto.
- É normal ter medo das coisas Phelip. Temos que enfrentar os nossos medos, mas é um passo de cada vez.
- É que eu nunca... nunca tinha visto coisas tão legais na minha vida. Eu tenho tanto medo que tudo isso acabe.
- Phelip... para de bobagem, isso nunca vai acabar. Sua vida está apenas começando, você vai conhecer novos lugares, melhores que São Paulo e vai ver que tudo isso aqui é apenas uma parte do que você pode ter. – ela disse abraçando ele.
Durante o jantar o assunto foi o que aconteceu durante o passei até o Phelip entrou na brincadeira e se divertiu a noite toda. Contamos às viagens que eu, o Paulo e a Priscila fazíamos de intercâmbio. Como a Priscila quase foi presa pensando que o jornal da rua era de graça ou as irmãs que se apaixonaram pelo Paulo e não deixava a gente em paz. Riamos muito e as pessoas olhavam para nós como se fossemos loucos.
A viagem de volta foi cansativa já que o carro quebrou duas vezes na estrada. O meu pai havia alugado uma van para levar todos confortavelmente só que o carro parecia mais travar do que um fusquinha velho. Estava um pouco quente e tivemos que empurrar o carro por muitas vezes, me lembrou até aquele filme ‘A Pequena Miss Sunshine’. Era muito engraçado todo mundo saia, menos a minha mãe e o Paulinho e o resto empurrava. E o engraçado é que são esses momentos que fazem a vida perfeita.
Chegamos à noite na nossa cidade todos estavam cansados, principalmente eu depois de várias horas no avião e quase o dia todo na estrada. Ainda bem que todos morávamos perto então foi mais fácil quando estacionamos. Me despedi de todos e pedi ajuda do meu irmão com as bagagens já que eu havia comprado quase o México inteiro. O Phelip me parou na entrada de casa e perguntou se eu achava que o papai estava chateado.
- Porque ele estaria chateado com você?
-Eu paguei um macaco inteiro na frente do amigo dele. Ele teve que me levar para o elevador... carregado ele deve estar zangado. – ele disse e a minha única reação foi rir. – Pedro... é sério!
- Philip... quando o papai estiver zangado você vai sacar no mesmo instante. – falei abraçando o meu irmão e mandando ele ir para casa.
Eu já estava preparado para a cena que ia ver, o meu marido é incrível em muitos aspectos, mas como dona de casa ele era horrível. E o meu instinto não falhou. Tudo sujo, a pia estava uma desgraça, brinquedos jogados no chão, uma verdadeira zona de guerra. Olhei para o meu filho e ele riu apontando para os brinquedos no chão, dei uma palmadinha nele e fomos tomar banho. Coloquei ele na banheira e deitei. O Mauricio foi para o banheiro alguns minutos depois e entrou na banheira, ficamos os três ali brincando, jogando água. Eu estava com saudades da risada do meu filho.
- Eu amo a minha vida sabia. – falei passando shampoo na cabeça do Paulinho.
- Papai voltou. Pensei que você deixou a gente – falou o Paulinho jogando água.
- Sim... papai voltou... Eu fico pensando... tudo o que devemos é a Luciana... e se ela não tivesse se acidentado... ou se eu não fosse ajudar ela. Onde será que eu estaria agora? – perguntei jogando água na cabeça do Paulinho.
- Eu estaria totalmente perdido sem você. – falou o Mauricio me beijando.
- Cuidado com o Paulinho... né... né, meu amor... tá bom de água, vamos nanar agora. – falei.
- Deixa que eu pego ele. Vamos dormir campeão?! Tivemos um dia cheio hoje. – ele falou pegando e enxugando o Paulinho.
- Cuidado com esses brinquedos jogados no chão amor. – falei apontando para eles.
O Mauricio voltou depois de algum tempo e disse que o bebê já estava dormindo. Afinal foi um dia estressante para ele também. Meu amor entrou na banheira e estava visivelmente alegre. Ali mesmo na banheira ele virou de costas ajeitou o meu pênis e sentou em cima a cada dia descobria mais maneira legais de transar, ele subia e descia em movimentos rápidos. Eu peguei pela cintura dele e comecei a bombar com mais força ele se apoiava nas bordas da banheira e começou a se masturbar. Pedi para ele sair e quase caímos por causa dos brinquedos. Coloquei ele de quatro no chão e fiz a mesma coisa que ele fez comigo no hotel, ele tentou gritar, mas eu tapei a boca dele, afinal nosso filho estava dormindo. Bombei com força e intensidade e sentia minhas bolas batendo na bunda dele. Segurei um braço dele enquanto ele se apoiava com outro no chão. Chamava ele de gostoso e tesudo. Gozei muito naquela noite. Ele tomou banho no box e eu fui com ele. Disse que ficaria mais um tempinho na banheira antes de dormir.
Entrei e fiquei relaxando, mergulhei a minha cabeça. É engraçado o zumbido que fica nos nossos ouvidos quando estávamos debaixo d’água, não incomoda, na verdade trás uma sensação de paz e conforto. Fiquei pensando no México e nas palavras que o Fernando me falou sobre as nossas escolhas. “O que aconteceria se eu não tivesse ajudado a Luciana”. Aquilo não saia da minha cabeça. Eu emergi e saí da banheira, me estico para pegar a toalha e piso num sapinho de borracha, perco o equilibro e caiu de cabeça no chão.
O Mauricio correu para ver e eu estava caído no chão inconsciente ele checa a minha respiração e liga para os meus pais. Dou sinal de vida e ele pede para eu não dormir, eu não sei se foi a pancada ou o cansaço do dia, mas eu falava coisas totalmente sem nexo. Enquanto ele espera ajuda, pegou uma samba canção e colocou em mim.
- Pedro... Pedro meu amor... não dorme... – praticamente gritou o Mauricio nervoso.
- Eu não te troquei... era para eu... eu não te troquei...
Meu pai praticamente arrombou a porta do nosso quarto e o Paulinho começou a chorar, eu tentei levantar, mas fui impedido pelo Mauricio. A Priscila correu e se abaixou perto de mim e fez os mesmos procedimentos que o Mauricio acabará de fazer.
- Pri... o Paulinho... Eu estou bem...
- Calma você levou uma queda feia... quantos dedos você está vendo aqui. – ela perguntou.
- Não sei... deixa eu levantar. – eu falei me apoiando no Mauricio.
- Calma amor.. temos que te levar para o hospital.
- Eu estou legal... mãe me dá o...- falei desmaiando.
“Tudo acontecesse por um motivo na nossa vida, algumas coisas são para o mal e outras nem tanto, mas como seria a minha vida se nada disso tivesse acontecido... eu ainda seria feliz?”
*Se vocês curtiram, por favor comentem e votem no meu conto e ajudem a divulgar também para amigos e colegas. Agradeço vocês e boa leitura.
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