Eu, o padreco e a cozinheira

Um conto erótico de Casal Discreto (ele)
Categoria: Grupal
Contém 2002 palavras
Data: 12/02/2012 08:44:15

Padres são homens, na acepção mais pura da palavra. Alguns tentam e até conseguem ser castos. Outros, perturbados mentalmente pela sublimação, acabam desenvolvendo distúrbios como a pedofilia. Mas eu arriscaria dizer que a grande maioria gosta mesmo de mulher, sendo que muitos acabam cedendo ao assédio da mulherada safada. Essa história é verídica e se deu em Sampa, quando eu tinha uns 26 anos. Apenas os nomes serão preservados.

A paróquia do bairro era abastada. Tinha uma grande casa paroquial onde chegaram a morar 5 ou 6 padres simultaneamente, que atendiam a igreja matriz e umas 15 capelas da região. Eu frequentava lá desde pequeno e nos últimos anos tinha (má) fama de sair com uma galera do grupo de jovens pra beber, junto com o pároco fanfarrão, mas até comportado, de uns 50 anos. Saíamos na surdina aos sábados, esperávamos o Pe. Henrique chegar à pé a uns 2 quarteirões onde ele entrava rapidinho no carro de algum de nós e sumíamos para outros bairros, onde não fôssemos reconhecidos. Voltávamos de madrugada, alegrinhos, geralmente depois de bebermos umas dúzias de cervejas. O Pe. Henrique entrava na ponta dos pés pela porta dos fundos da casa e tudo ficava bem.

Mas o "vilão" da casa era outro. Recém-chegado do PR, o Pe. Moura era caladão e reservado. Bem mais novo, tinha pouco mais de 30 anos e pinta de bonitão, para deleite das paroquianas safadas. No fim do mesmo ano a cozinheira velhinha da casa se aposentou de vez e para substituí-la chegou a Sandra, vinda de SC, que era simplesmente UM DES-BUN-DE! Dizem que em SC mulher feia é turista. A Sandra era uma louraça de 25 anos, olhos verdes de doer de olhar, coxas grossas, bunduda, peituda... não sei mais o que dizer. Até hoje, ao lembrar dela, lembro de procurar-lhe um defeito que jamais achei. Mas o olhar dela para alguém mais malandro, era de "bandida", no bom sentido. De safadinha mesmo. Só que, assim como o Moura (a quem mais tarde minha turma se referia como Pe. "Moita"), ficava na dela. Eu me lembro até de sacanear e comentar como Pe. Henrique pra quê uma louraça daquela como cozinheira, que era um desperdício, rs... Ele me repreendia, passando recibo de que a moça tinha vindo de boa família, era católica, blá, blá, blá e tome sermão. Tadinho!

Na segunda semana que a Sandra tinha chegado, o Pe. Henrique estava mais bêbado que peru em véspera de Natal, de forma que eu e um amigo tivemos que subir a rampa e abrir o portãozinho do fundo e a porta da casa pro cara não fazer barulho e dar alarme, embora eu creia que os demais soubessem das saídas dele com a gente, mas o Pe. Henrique era o pároco-chefe. No quintal pude ver uma luz do quarto da cozinheira apagando-se, apesar de ser mais de 2h da madrugada. Achei até que ela estaria nos espionando. O Pe. Henrique sequer viu, entrou e sugeri ao meu amigo ficarmos atrás de um murinho observando. Opa! Se não era o homem-aranha, tivemos a certeza de que eu tinha visto o padreco Moura saltando a janela da cozinheira para o quintal e dando a volta pra a outra entrada da casa dos padres. Moita mesmo. Safardana... Como meu amigo também viu, fizemos um pacto de silêncio, afinal não tínhamos nada com isso.

No sábado seguinte armei um plano solitário. Deixei minha moto dentro da garagem paroquial e na base do "vira-vira" fiz o Pe. Henrique beber um tanto a mais de chope. Ao chegarmos, dispensei meu amigo com o carro dele pra conduzir sozinho o pároco bebunzão até a porta, dizendo que pegaria minha moto lá mesmo e sairia. Subi apenas com o Pe. Henrique, botei-o pra dentro de casa, tranquei e dei a chave pra ele pelo vitrô. De novo vi nitidamente que uma luz se apagou assim que eu tinha aberto o portãozinho. Só que daí atravessei o quintal e me postei do lado da janela da edícula da cozinheira esperando o "Moita" sair. Nada... Mas dez minutos depois, BINGO! A janela se abriu de mansinho e dei o bote, antes que o gatuno pulasse. A dona do quarto acendeu um abajour. Me identifiquei deixando ele paralisado, pulei pra dentro e encostei a janela. Ironizei perguntando se a leitura da bíblia ou o terço haviam terminado. O Moita, com as calças mal recolocadas e gaguejando respondeu:

- Não é nada do que o senhor está pensando, viu?

- Ah claro! Eu não estou pensando em nada. Longe de mim acusar um santo padre para a paróquia toda.

Ele emendou:

- Ela está com problemas pessoais e...

Interrompi:

- Claro! E o padre trouxe a solução! Já guardou a água benta na cueca? Ela está deitada coberta com lençol por quê? (rindo)

A moça, ainda mais sem graça, tinha voz de choro:

- Por favor, se você espalhar isso o Pe. Henrique e o provincial vão mandar o Pe. Moura pra outra cidade e eu de volta pro interior de SC. Eu preciso desse emprego pra mandar dinheiro pros meus pais que estão passando necessidade!

Eu jamais prejudicaria a moça pois era uma trabalhadora, nem ao padre porque não me devia nada. Mas meu juízo já se ia, desde a última cerveja que tomara no bar, meia hora antes. Sentei-me na borda da cama, passei-lhe a mão na cabeça e expliquei que eu não era de prejudicar ninguém. Percebi o suor, o tremor e umas lágrimas nela, morrendo de medo de eu acusá-los. A moça era linda mesmo. Linda! Naquele impasse, acariciei o rosto dela, fui me aproximando e dei um suave beijo nos lábios trêmulos da Sandra. Sarcasticamente senti meu pau endurecer. O "Moita" estava sentado numa cadeira, desgrenhado e paralisado, na cena mais insólita em que já o tinha visto. Silêncio. Passei a mão pelo braço dela, alisando até a mão, que logo puxei pra perto do meu cacete duro. O cheiro de transpiração dela e de sexo no ar me excitavam mais. Ela nada disse, mas deu um apertãozinho no pau duro sob a minha bermuda cochichando:

- O que você quer?

Entendi a senha e não respondi nada. Me inclinei e a beijei com vontade que, para minha surpresa, correspondeu. Eu quase esquecia do padre que estava lá meio vendido, puxei o lençol e vi o corpanzil daquela moça. Era mesmo uma potranca. A xoxota não era depilada mas os pelinhos eram rasos e claros, como os do braço dela. Passei a palma da mão na xoxota e rocei o dedo próximo do clitóris. Arranquei minha roupa, subi em cima dela que abriu as pernas e comecei a botar meu pau na buceta que já estava melada. Acho que o padre já tinha gozado nela, sei lá, ou talvez fosse só umedecida pelo tesão. Não importava. No meio do vai-e-vem ela dando gemidinhos baixos e discretos olhei para trás e vi nada menos que o padre batendo punheta. Fiz um gesto pra ele vir e colocar o pau na boca dela. Aqueles lábios grossos começaram a chupá-lo sem mais nenhum resquício de vergonha. O padre fechava os olhos, embebedado pela putaria reinante. Mamei naqueles peitões dela como um bezerro enquanto a menina gemia com o pau do padreco na boca.

Me esforçando pra não gozar, tirei o pau da xoxota e fiz sinal para o Moita penetrá-la, o que fez de prontidão. Bati de levinho o pau molhado no rosto lindo daquela mulherzinha e pude ver a bocona dela se abrindo pra engolir meu cacete também. Chupava e gemia, de maneira que a vibração do gemido dela no pau me fazia passar perto de gozar e fiquei tentando desviar o pensamento pra não acabar com a farra. Tirei o pau da boca dela e disse pra ela montar em cima do padre. Montada nele os quadris se alargaram e vi que a bunda dela era um arraso! De maneira não muito confortável passei a língua nas costas dela e desci até o rego suado do cuzinho onde fiquei enfiando a ponta da língua. Ela não conseguira conter os gemidinhos. Quando achei que o rabinho dela estava piscando, soltei um tanto de saliva em cima, massageei com a ponta do dedo, passei um pouco na cabeça do meu pau e comecei a encostar de leve. A cara de pau ainda teve a audácia de cochichar:

- O que você ta fazendo?

- Brincando só. Não vou fazer nada.

A gostosa se inclinou por cima do padre até que deitou e beijou o bandido com uma gula só. Mas acho que a intenção foi a que vi: um rabo arrebitando ao mesmo tempo em que abria as pernas em cima do padre pra não escapar o pinto dele da xoxota. Empurrei devagar a cabeça do pinto no cuzinho dela que me puxou pelas costas, com uma das mãos pra trás, pra enterrar tudo. O cacete entrou até que senti as bolas apertarem na bunda dela e ouvi um gritinho. Mesmo comendo o cuzinho dela, dava estranhamente pra sentir o pau dele se mexendo na xoxota. Quase não me mexia porque a sincronia não era algo fácil, mas ela começou a ir e vir, ajeitando a buceta no padre e sem deixar escapar o pau do rabo. Deu um gemidinho mais profundo, agudo, mas baixo como os outros:

- Aiiii... aiiii.. ahhhhh.. ahnnnnnnnnn...

A cadelinha beijava o padre na boca e gozou. Ouvindo aquilo não tinha mais desvio de pensamento que me contivesse e gozei. A sensação era de ter descarregado um litro de porra naquela bunda maravilhosa, segurando ela pelos quadris. Acho que estávamos quase sufocando o padreco, porque larguei o peso em cima dela, não fosse ela se apoiar na cabeceira da cama. Continuou se mexendo mas eu tive que tirar meu pau que já dava mostras de derrota, molinho. Levantei, sentei na cadeira em frente à cama pra recobrar o fôlego e passar a taquicardia, olhando a cavala ainda se mexendo em cima do padreco que não tinha gozado (talvez já tivesse gozado antes). Até que o alemãozinho gemeu um pouco mais dando a impressão de que gozava. As costas da menina brilhavam se suor e os cabelos dela estavam ensopados. Putinha bonita e deliciosa como aquela é raro de se achar!

Me vesti enquanto os dois estavam quase desmaiados, ela sobre ele. Empurrei a janela de veneziana pra fora e saltei como um ladrão, sem dizer nada, encostando a janela de volta. Peguei minha moto, empurrei-a desligada até a saída da casa e desci a rampa até a rua onde dei a partida. Não sei quanto tempo o padreco pilantra ficou lá. Espero que não tenha dormido no quarto da moça mas nunca perguntei.

Daí pelos próximos 3 anos em que o padre Moita ficou lá procurei evitá-lo e notei que fazia o mesmo. Mas cheguei a chamar a Sandra pra sair e ela topou. Levei-a no motel umas duas ou três vezes apenas, pois eu tinha uma namorada de quem gostava muito e não queria ter problemas. Só trepamos, sem nunca conversar sobre o episódio com o padre. Em todas comi-lhe também o cuzinho, que ela dava com prazer visível. A catarinense era linda e fodia gostoso demais. Eu seria capaz de pedi-la em casamento, mas tenho certeza de que ela continuou a dar pro Pe. "Moita". Só não vi mais a luzinha acesa, nem homem-aranha saltando, nas outras tantas vezes em que acompanhei o Pe. Henrique de fogo até a porta. Teriam ficado mais prudentes, creio eu. Após a partida do "Moita", a moça pediu demissão e foi-se embora, a título se casar com um sujeito que conhecera fora da igreja, fato que confirmei há pouco tempo com uma conhecida. Pela fodelança maravilhosa dela eu diria que o cara é um sortudo.

Pobre Pe. Henrique! Faleceu recentemente e acho bom ele nunca ter sabido do pecadaço que eu, o Moita e a Sandra cometemos naquela edícula paroquial. Acho até que ele mesmo nunca cedeu aos apelos do sexo, exceto solitário. Que Deus o tenha!

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