Depois de quase um ano procurando, sem sucesso, por Verônica, a boneca deliciosa com quem eu perdera o meu cabaço, decidi que já era hora de reviver aqueles momentos de prazer indescritível com outra "gata". Peguei o carro e segui em direção ao "point" onde as meninas deveriam estar. Deveriam, mas não estavam. Era noite de segunda-feira, a cidade vazia e um frio de gelar até os ossos.
Rodei por uns bons quinze minutos, mas nada das bonecas aparecerem. Poucos metros dali, eram as prostitutas que faziam ponto. Nada contra mulher, eu adoro e sempre pratiquei muito o "esporte" oficial. Mas naquela noite, o que eu queria mesmo era mamar num cacete grande e grosso.
Já estava quase me conformando em terminar a minha noite apreciando a minha coleção de três mil e tantas fotos de travestis quando, como por milagre, uma princesa desgarrada resolveu dar o ar de sua graça. A rua onde as meninas ficam aqui em minha cidade é, felizmente, muito escura e, não raro, somos presenteados com exibições gratuitas de seios, bundas e, para quem, como eu, aprecia, de vez em quando também um pinto de fora. Mas, acho que pelo frio, aquela menina estava vestida da maneira mais discreta que eu já vira na área. Mas, nem por isso, menos excitante. Usava uma calça de couro grossa e justa, marcando bem a sua bundinha apetitosa. E um casaco do mesmo material, protegendo-a do frio intenso e dando-lhe um ar sofisticado que só fez meu tesão por ela aumentar.
A rua estava tão deserta que não tive qualquer receio em abordá-la. Seu nome era Cleópatra, "mas eu podia chamá-la de Cléo" e o zíper do casaco repentinamente aberto mostrou que ela não usava nada por baixo. Dois seios grandes e convidativos saltaram para fora e eu acariciei-os com doçura. Perguntou se eu estava procurando por diversão. Respondi que sim, que estava a fim de brincar de karaokê e perguntei se ela deixaria eu cantar em seu microfone. Ela sorriu maliciosamente e respondeu que sim, desde que pudesse também cantar no meu.
Cléo não fez cerimônia e logo estava ao meu lado no banco do carro. Perguntei se ela topava trepar em lugares desertos, como Verônica. Ela respondeu que não, que o seu negócio era uma cama bem quentinha e confortável. Isso, no entanto, não impediu que ela logo tirasse o meu pau para fora e começasse, toda sacana, a brincar com ele. Mexia ora rápido, ora devagar e eu estava ficando preocupado em gozar antes da hora. Antes que isso acontecesse, pedi para que ela também tirasse. Com o frio, o pau de Cléo pareceu pequeno, o que me decepcionou um pouco. Mas bastou que eu começasse a passar os dedos pela cabecinha para que o patinho feio virasse um grande e belo cisne. Por sorte, o trajeto entre a rua onde Cléo estava e o hotel mais discreto da região era de pouco mais de um quilômetro. Em breve eu teria todos os dotes de Cleópatra à minha disposição.
Ela foi até a recepção e voltou com a chave do quarto nas mãos. Acenou para que eu viesse a seu encontro. Antes de abrir a porta do quarto, com uma das mãos abriu o zíper da jaqueta e deixou à mostra de novo os peitinhos. Com a outra, abriu o zíper da calça e segurou com firmeza o cacete em ponto de bala. Eu mal podia acreditar que, em breve, estaria trepando com aquele monumento.
Cléo pediu para que eu a abraçasse por trás e terminasse de tirar a sua roupa. Não me fiz de rogado: enquanto abria o zíper da jaqueta, fui logo tratando de sentir os maravilhosos peitos de Cléo nas mãos. Enquanto isso, meu pau cutucava aquele rabo gostoso, querendo furar o brim e o couro. Quando desci as mãos para tirar a calça de Cléo, levei um susto. O que veio parar na minha mão foi um caralho de uns bons vinte e três centímetros. Se os dezoito de Verônica tinham me levado ao paraíso, o que não fariam os vinte e três de Cléo ? Tirei para fora meus humildes dezessete, que não impediram Cleópatra de cair de língua neles. Ela chupava como uma louca, passando sua língua quente pela cabeça, ora fazendo o bicho inteiro sumir em sua boca, ora mordiscando minhas bolas. Eu estava subindo pelas paredes com a técnica refinada de "fellatio" que Cléo me aplicava. Quando ela enfiou a língua no meu cuzinho, não resisti e um jato de porra quente cobriu o rosto de Cléo. Ela espalhou pelos seios, pelo pescoço e terminou o serviço sorvendo as últimas gotas como se fossem do mais doce champagne.
Ela fez uma cara de "missão cumprida", mas notando isso, falei que ainda tínhamos muita coisa para fazer. Para minha alegria, ela deu de ombros e falou que não tinha mais ninguém na rua naquele momento. Então, ela iria abrir uma exceção e continuar desde que eu a fizesse gozar muito gostoso. Prometi sem hesitar e fomos para um banho quente e gostoso. Enquanto a água quente se derramava sobre nós, comecei de novo a alisar o cacete de Cléo, que já tinha voltado ao repouso. A água caindo sobre seu corpo e o vai-e-vem da minha mão logo o deixou novamente em posição de sentido. Sem mais delongas, abocanhei aquele cacete gigantesco e comecei a chupá-lo da forma mais gulosa possível. Enrosquei minha língua naquela cabeça avermelhada, lambi de uma ponta à outra, sentindo o gostinho delicioso que só um pau de boneca pode ter. Cléo estava apreciando muito o meu serviço, pois gemia e falava coisas que me deixavam ainda mais excitado. Pediu para que eu engolisse suas bolas, o que atendi prontamente.
Quando um caldinho já começava a sair, ela me levantou e se colocou por trás de mim. Beijou minha nuca, passou a língua por meu pescoço, enfiou-a na minha orelha, me fazendo delirar. Enquanto seu pau roçava na minha bundinha, pronto para entrar e satisfazer meu desejo incontrolável. Ainda molhados, caímos na cama. Ela colocou a camisinha e pediu para que eu ficasse de quatro, o que obedeci imediatamente. Ao olhar por detrás do ombro e ver o tamanho do que me esperava, fiquei apavorado e "tranquei" tudo. Cléo não perdoou e começou assim mesmo a enfiar aquela vara enorme no meu cu. A dor era tanta que não dava nem para sentir o tesão. Ela percebeu e tirou da bolsa uma pomadinha mágica. O friozinho gostoso que senti quando ela lambuzou meu rabo com os dedos me fez relaxar. Na segunda tentativa, o cuzinho foi bem mais receptivo e a sensação de prazer foi bem maior. Cléo era carinhosa e foi se encaixando devagarinho, até que todo o seu pinto estivesse enfiado no meu rabo. Aos poucos foi aumentando o ritmo, enquanto eu via estrelas de várias cores estourando na minha frente. Ela chamava de "putinha safada", pedia para que eu rebolasse, arranhava as minhas costas, dava tapinhas na minha bunda. Enquanto aquele caralho maravilhoso entrava e saia, cada vez mais rápido.
Quando estava para gozar, Cléo tirou a camisinha e começou a se punhetar, enquanto enfiava um dedo para substituir o que estava no meu cuzinho. Em poucos segundos, senti algo quente e melado cobrir as minhas costas. Mudei de posição para que ela terminasse de gozar na minha boca, sentindo com a língua as últimas pulsações do seu pinto. O grito de prazer de Cléo gozando e o restinho de sua porra nos meus lábios foram duas das melhores sensações daquela noite mágica.
Depois de uma soberba atuação como macho, Cléo agora queria ser a fêmea. Deitou-se com a bunda para cima e se arreganhou toda, deixando à vista um cuzinho de um agradável tom rosado e lisinho, sem nenhum pêlo para atrapalhar. Aquela visão abriu imediatamente meu apetite. Rasguei a embalagem da camisinha com os dentes e parti para traçar aquele rabo. Mas era algo tão apetitoso que não pude deixar de sentir o seu gostinho. Passei de leve a língua. Cléo estremeceu. Quando enfiei a língua lá, lambendo com gosto o seu cuzinho, Cléo gemeu como uma cadelinha no cio e me avisou que era hora de enfiar algo maior e mais grosso. Não ousei desobedecer a minha rainha. Ajeitei o cacete e comecei a enfiar em seu buraquinho, também apertado, mas quentinho e receptivo. A visão daquela bunda maravilhosa à minha frente, os gemidos de prazer de Cléo e o seu jeito único de rebolar logo fizeram com que meu pau estivesse todo enterrado ali. Agora ela era a minha putinha safada. E eu, segundo ela, o seu macho gostoso. Com Cléo, eu podia ser na mesma trepada, uma putinha safada e um macho gostoso, sem culpa e com muito tesão. Fui acelerando cada vez mais o movimento, fazendo Cléo suspirar e soltar gritinhos. Até o gozo vir, maravilhoso, como xoxota nenhuma me proporcionara até então. Ao sentir meu pau pulsando em seu cuzinho, Cléo pediu para que eu tirasse e espalhasse tudo em sua bunda. Apesar de não trepar nunca sem proteção, ela não abria mão de sentir o seu rabinho todo melado de porra. Ela recompensou a minha "obediência" lambendo com carinho o instrumento que lhe dera tanto prazer.
Tomamos outro banho, desta vez realmente só para nos limparmos. Terminei primeiro e fiquei admirando o belo corpo de Cléo toda ensaboada. Suas coxas grossas, seus peitinhos redondinhos e empinados, sua bunda perfeita. Quando vi, meu pau estava começando a querer ficar duro de novo. Sentei-me na cama e esperei que Cléo voltasse para me vestir e podermos ir embora. Ela apareceu enrolada na toalha e tremendo de frio. Ao ver que eu ainda estava excitado, ela perguntou "você não cansa nunca ?". Livrou-se rapidamente da toalha e caiu de boca novamente. Falei que também queria a mesma coisa. Ela sorriu, murmurou um "safadinho" e deitou-se sobre mim, oferecendo novamente seu cacete para eu mamar. O 69 foi de gala, com Cléo saboreando com prazer novamente meu pinto em sua boca; e retribuindo à altura, deixando que eu me deliciasse com cada centímetro de sua vara. Minha língua trabalhou direitinho e, em pouco tempo, Cléo estava enchendo minha boca novamente com seu caldo quente. Foi a inspiração que eu precisava para, segundos depois, também presenteá-la com meu gozo. Exaustos, caímos na cama buscando fôlego e combinamos repetir tudo num futuro breve.
Deixei Cléo em sua casa, onde voltei várias vezes depois para rememorar momentos de muito tesão. Sempre que eu estava querendo uma boa transa, procurava bonecas lindas e provocantes. Sempre que eu estava muito "guloso", eram só Cleópatra e sua serpente que me saciavam por completo.