DOIS MACHOES E UMA TRAVESTI

Um conto erótico de DIRETOR
Categoria: Homossexual
Contém 809 palavras
Data: 13/02/2012 15:16:17
Assuntos: Gay, Homossexual, Sexo

decidi relatar a gostosa experiência que envolveu a mim, minha

amiga Marina (traveco) e mais um amigo. Conhecemos Raul

(nome fictício) ha um ano, quando ele visitava

nossa cidade. Depois de um show de teatro, saímos

para tomar chope na praia, e logo percebi o interesse

de Raul que era liberal por Marina. Ele não se

cansava de elogiar sua beleza a todo instante, o que

considero bastante justo: loura, alta, com cabelos longos

e corpo magnifico, no qual se destaca uma bundinha cheia

e empinada, Marina, apesar de ter nascido homem, pode-se

dizer que é um belíssimo exemplar de mulher

e um verdadeiro convite ao prazer.

Só que, até

então, eu me considerava o único convidado...

Raul acabou indo até nosso apartamento (pois

dividiamos as despesas), onde Marina decerto tentada

pelos maliciosos olhares que ele 1he dirigia, vestiu

uma curtíssima minissaia. Eu já estava

gostando da brincadeira. Fingindo nada perceber, ia

acompanhando o desenrolar dos acontecimento. Ao menor

movimento, o saiote de Marinar deixava a mostra sua

minúscula calcinha azul-claro, com a parte de

trás bem transparente, possibilitando a nos dois

a visão bastante excitante de sua bundinha branca,

marcada pelo biquíni de praia. Nosso visitante

aproveitava-se para a todos os aproximar-se de Marina,

dando um jeito de tocar nos seus seios e traseiro; ao

sentir a minha aproximação, Raul tratava

de disfarçar. Essa brincadeira durou todo o domingo,

e nessa mesma noite Raul teve que voltar ao Rio não

sem antes insistir para que o visitássemos tão

logo fosse possível. Passadas duas semanas, a

própria Marina sugeriu que fossemos ao Rio, confessando

então suas eróticas intenções

e dizendo, entre outras coisas, que até telefonara

ao nosso amigo carioca.

Ela afirmava que queria uma

transa a três e eu só pude concordar. 0

plano era irmos para um hotel e ali atrairmos a nossa

presa - dela, melhor dizendo. Assim foi feito. Raul

nos apanhou na rodoviária pela manha, e as dez

horas rumamos para o hotel. Ali chegando Marina colocou

uma roupa intima simplesmente sensacional, dando o pontapé

inicial da emocionante peleja que se anunciava. Raul

já. estava com o membro duro ha muito e ela,

desabotoando suas calcas, começou a chupa-lo

ao mesmo tempo em que virava o traseiro para meu lado.

Também eu comecei a trabalhar com a língua,

dominando perfeitamente aquele colosso de traseiro apontado

para mim e segurando o pau de Marina completamente duro.

Raul já dava um fenomenal banho de gato em Marina,

que se contorcia toda. Ele veio descendo, a partir da

boca, abocanhando-1he os seios e lambendo-os como se

fossem apetitosas pêras. Ao mesmo tempo, nosso

amigo percorria com as mãos do pau ao anus de

Marina, que nessa altura do campeonato gemia feito louca,

tendo o pênis de Raul enfiado até a metade

da boca; Ela suga um falo como ninguém, e eu

via como sua língua ágil domava o membro

de Raul, lambendo e dando pequenas mordidas na glande,

o que fazia o felizardo delirar de prazer. Enlouquecida,

Marina subiu em Raul, passando a esfregar-se no membro

duro enquanto beijavam-se alucinadamente. Ela então

voltava a suga-lo e a virar-se para mim e brindar-me

com sua sabia língua. Ainda sobre Raul, Marina

iniciou a introdução do pênis curto

e grosso.

Entre surpreso e enciumado, eu olhava o pênis

de Raul perfurando o cuzinho de Marina, aquela fêmea

no cio que abocanhava meu membro, bem maior que o de

Raul, enquanto tinha o outro todo enterrado em seu cuzinho.

Em segui- da Raul passou para cima de Marina, e ela

trançou suas pernas em volta de sua cintura,

possibilitando uma profunda introdução.

Eles ficaram naquele vaivém diabólico

por muito tempo, entre gemidos extasiados, até

que nosso amigo retirou seu pênis d e seu cuzinho

e a colocou de bruços, empinando seu traseiro

e iniciando uma chupada sem fim. Seu membro, a seguir,

atingiu o novamente o anus de Marina - a essa altura

simplesmente transtornada, pois bem sei o quanto ela

gosta de levar vara. Raul não resistiu : pouco

a pouco foi enfiando o membro incansável, logo

engolido pelo anus de Marina, que parecia tomada pelo

demônio. Ele se contorcia todo com o pênis

apertado pelas nádegas de Marina. Ela pedia mais

e mais.

Enquanto espasmos o sacudiam dos pés

a cabeça, num gozo silencioso, Raul ordenava

que ela me chupasse gostoso, deixando claro que ele

não pretendia parar. Já em ponto de bala

ha muito tempo, derramei todo o meu liquido na boca

de Marina, que engoliu tudo. Eles continuaram naquela

orgia sensacional por muito tempo ainda, pois Raul jamais

tinha estado com alguém como ela, segundo ele

mesmo afirmou. Depois do primeiro banho pra refrescar

e recobrar as forças, ainda teve mais, muito

mais : Marina chegou a gritar que aquelas duas ferramentas

de carne iam mata-la. Mas no final foi ela quem quase

nos pås a pique naquela deliciosa batalha.

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