decidi relatar a gostosa experiência que envolveu a mim, minha
amiga Marina (traveco) e mais um amigo. Conhecemos Raul
(nome fictício) ha um ano, quando ele visitava
nossa cidade. Depois de um show de teatro, saímos
para tomar chope na praia, e logo percebi o interesse
de Raul que era liberal por Marina. Ele não se
cansava de elogiar sua beleza a todo instante, o que
considero bastante justo: loura, alta, com cabelos longos
e corpo magnifico, no qual se destaca uma bundinha cheia
e empinada, Marina, apesar de ter nascido homem, pode-se
dizer que é um belíssimo exemplar de mulher
e um verdadeiro convite ao prazer.
Só que, até
então, eu me considerava o único convidado...
Raul acabou indo até nosso apartamento (pois
dividiamos as despesas), onde Marina decerto tentada
pelos maliciosos olhares que ele 1he dirigia, vestiu
uma curtíssima minissaia. Eu já estava
gostando da brincadeira. Fingindo nada perceber, ia
acompanhando o desenrolar dos acontecimento. Ao menor
movimento, o saiote de Marinar deixava a mostra sua
minúscula calcinha azul-claro, com a parte de
trás bem transparente, possibilitando a nos dois
a visão bastante excitante de sua bundinha branca,
marcada pelo biquíni de praia. Nosso visitante
aproveitava-se para a todos os aproximar-se de Marina,
dando um jeito de tocar nos seus seios e traseiro; ao
sentir a minha aproximação, Raul tratava
de disfarçar. Essa brincadeira durou todo o domingo,
e nessa mesma noite Raul teve que voltar ao Rio não
sem antes insistir para que o visitássemos tão
logo fosse possível. Passadas duas semanas, a
própria Marina sugeriu que fossemos ao Rio, confessando
então suas eróticas intenções
e dizendo, entre outras coisas, que até telefonara
ao nosso amigo carioca.
Ela afirmava que queria uma
transa a três e eu só pude concordar. 0
plano era irmos para um hotel e ali atrairmos a nossa
presa - dela, melhor dizendo. Assim foi feito. Raul
nos apanhou na rodoviária pela manha, e as dez
horas rumamos para o hotel. Ali chegando Marina colocou
uma roupa intima simplesmente sensacional, dando o pontapé
inicial da emocionante peleja que se anunciava. Raul
já. estava com o membro duro ha muito e ela,
desabotoando suas calcas, começou a chupa-lo
ao mesmo tempo em que virava o traseiro para meu lado.
Também eu comecei a trabalhar com a língua,
dominando perfeitamente aquele colosso de traseiro apontado
para mim e segurando o pau de Marina completamente duro.
Raul já dava um fenomenal banho de gato em Marina,
que se contorcia toda. Ele veio descendo, a partir da
boca, abocanhando-1he os seios e lambendo-os como se
fossem apetitosas pêras. Ao mesmo tempo, nosso
amigo percorria com as mãos do pau ao anus de
Marina, que nessa altura do campeonato gemia feito louca,
tendo o pênis de Raul enfiado até a metade
da boca; Ela suga um falo como ninguém, e eu
via como sua língua ágil domava o membro
de Raul, lambendo e dando pequenas mordidas na glande,
o que fazia o felizardo delirar de prazer. Enlouquecida,
Marina subiu em Raul, passando a esfregar-se no membro
duro enquanto beijavam-se alucinadamente. Ela então
voltava a suga-lo e a virar-se para mim e brindar-me
com sua sabia língua. Ainda sobre Raul, Marina
iniciou a introdução do pênis curto
e grosso.
Entre surpreso e enciumado, eu olhava o pênis
de Raul perfurando o cuzinho de Marina, aquela fêmea
no cio que abocanhava meu membro, bem maior que o de
Raul, enquanto tinha o outro todo enterrado em seu cuzinho.
Em segui- da Raul passou para cima de Marina, e ela
trançou suas pernas em volta de sua cintura,
possibilitando uma profunda introdução.
Eles ficaram naquele vaivém diabólico
por muito tempo, entre gemidos extasiados, até
que nosso amigo retirou seu pênis d e seu cuzinho
e a colocou de bruços, empinando seu traseiro
e iniciando uma chupada sem fim. Seu membro, a seguir,
atingiu o novamente o anus de Marina - a essa altura
simplesmente transtornada, pois bem sei o quanto ela
gosta de levar vara. Raul não resistiu : pouco
a pouco foi enfiando o membro incansável, logo
engolido pelo anus de Marina, que parecia tomada pelo
demônio. Ele se contorcia todo com o pênis
apertado pelas nádegas de Marina. Ela pedia mais
e mais.
Enquanto espasmos o sacudiam dos pés
a cabeça, num gozo silencioso, Raul ordenava
que ela me chupasse gostoso, deixando claro que ele
não pretendia parar. Já em ponto de bala
ha muito tempo, derramei todo o meu liquido na boca
de Marina, que engoliu tudo. Eles continuaram naquela
orgia sensacional por muito tempo ainda, pois Raul jamais
tinha estado com alguém como ela, segundo ele
mesmo afirmou. Depois do primeiro banho pra refrescar
e recobrar as forças, ainda teve mais, muito
mais : Marina chegou a gritar que aquelas duas ferramentas
de carne iam mata-la. Mas no final foi ela quem quase
nos pås a pique naquela deliciosa batalha.