sou um travesti discreto. Quem olha fixamente percebe porque minhas feições ainda são bem masculinas. Mas tem gente que gosta e esse meu relato é uma prova viva. Em janeiro último resolvi tirar merecidas férias, pois precisava de descanso após um longo período de trabalho. Queria viajar para um lugar bonito e diferente, mas não tinha condições financeiras.
Resolvi então fazer pequenas viagens esporádicas. Numa dessas fui a Ouro Preto, regressando de outra localidade. Nada de novo, mas a cidade tinha lá seus encantos.
Era fim de tarde e fiquei observando tudo e todos da forma mais despretensiosa possível.
Fiquei à beira de um pequeno parque de diversões, cujos frequentadores eram duas crianças amparadas pelo pai. De repente, o pai olhou para mim e sorriu.
Eu retribui o sorriso e resolvi tomar um refrigerante, encostado num pequeno poste de iluminação que ficava atrás de um monte de entulhos recoberto por uma mata. Como o refrigerante fez logo seu efeito, e fazia muito calor, fui até à convidativa mata fazer xixi.
Para minha surpresa, deparei com um cara numa posição estranha, que estava se masturbando. Diga-se de passagem, tinha um belo mastro, rosado, rijo, liso e de proporções descomunais.
Não consegui ser discreto, pois não tirava os olhos daquele pintão que estava ávido por uma aventura. Na hora, a vontade
de urinar sumiu e a ereção foi instantânea.
Ele percebeu meu estado de pertubação e, de repente, abaixou por completo sua calça
e ficou com o cacete inteiramente à mostra.Tinha pernas longas, firmes e bem peludas, peito volumoso e denso de tantos pêlos e por entre as pernas saltava o membro enorme pedindo para pegá-la.
Como eu jamais havia feito isso, mas a vontade fazia um vulcão dentro de mim, não pensei duas vezes. Peguei-o de forma tão voluptuosa que ele pediu para que parasse senão sua pica não aguentaria.
Pediu que eu mostrasse minha bunda. Não pestanejei. Abaixei minhas calças e ele postou-se a sugar meu ânus. Que delícia,nunca havia sentido uma língua quente em meu orifício. Confesso que quase gozei; só não o fiz porque ele tirou sua língua.Evair, como se chamava, queria gozar comigo. Como retribuição, caí de boca em seu pinto, mas devido a suas proporções, não conseguia colocá-la todo em minha boca, e abocanhava o que podia. Ajoelhado, enfiou seu dedo grosso em meu cuzinho para relaxá-la para a penetração, que a essa altura era bem desejada.
Quando começou a me penetrar tivemos a surpresa de ver que um homem nos observava com um malicioso sorriso e se masturbava discretamente.
Era o homem que eu havia visto com as duas crianças. Também não se fez de rogado. Tirou seu pintão para fora e veio ao nosso encontro.
Sem muita conversa se juntou na putaria. Seu nome era Nelson. Enquanto estava senao enrabado por Evair, eu sugava o membro de Nelson. Nelson era bem cari-nhoso, apertava meus mamilos e dizia coisas que me enchiam de pra-zer,
como “engole esse pau”, “põe tudo na sua boquinha”, mama gos-toso”...
Evair bombava freneticamente e eu rebo-lava cada vez mais na-quela ferramenta do prazer, enquanto chupa-va com
muita vontade o falo de Nelson, não tão grande quanto o de Evair, mas de diâmetro até mais grosso. Evair estava todo atolado dentro de mim e eu, completamente exta-siado. Não aguentando mais, retirou o pau de dentro de mim e despe-jou todo o seu esperma, por medida de segu-rança, no gramado, pare-cendo uma cachoeira.
Depois foi a vez de Nelson me penetrar de uma vez, sem rodeios. Evair, depois de se lim-par, ajoelhou-se e come-çou a me chupar. Eu gemia com tanto prazer que implorava para Nel-son não retardar seu gozo, porque eu já estava explodindo
de prazer. Prontamente fora atendi-do; ele despejou da mesma forma o esperma naquele gramado e eu pus meu
leite inteirinho na boca de Evair, que deliciou-se com a quanti-dade.
Limpamo-nos rapidamente, voltamos ao parque e tornamos um refrigerante. Passados alguns instantes, Nelson convidou-nos para ir ao hotel onde estava hospedado.Deixou seus filhos com uma conhecida e lá fomos os três para
o hotel, onde tornamos um relaxante e refrescante banho, e recomeçamos tra sessão de prazer de que jamais esque-cerei.
Chupei, fui chupado, dei muito a bunda, engoli muita parra e me deliciei a tarde toda. Nelson foi o único que não quis ser enrabado, apesar de não se negar a chupar nossas gebas. Eu, modéstia à parte, era o mais assa-nhado. Tanto que os dois passaram a me chamar de “putinha”.
Eu aaaa-doreeiii. Terminamos a tarde comigo batendo uma dupla punheta e deixando os dois go-zarem em meu
rosto ao mesmo tempo.
Depois de toda essa fada, eu e Evair saímos discretamente. Nelson ficou lá para esperar os filhos.
No dia seguinte saí de Ouro Preto e nunca mais tive contato com os dois garanhões.
Mas a viagem me reservaria ainda algu-mas outras surpresas.
Esses passeios esporádi-cos acabaram se tornan-do “passeios espERMÁTICOS”, mas essas histórias eu conto em outra carta.