Estava dando umas bandas em Santos, no cais do porto e entrei numa casa noturna, peguei uma mesa bem perto da pista e comecei a tomar uns wiskes. As garotas de sempre apareceram pra bater um papinho, filar um wiskinho, papo vai, papo vem as luzes diminuíram e o show começou. O primeiro strip, uma morena maravilhosa, alta, pernas esguias, me aparece vestida de baiana, uma saia branca, uma faixa branca envolvendo seus cabelos...
Eu fiquei tão fascinado com a mulher que ela acabou percebendo e concentrou a maior parte do show bem na minha frente, as garotas a minha volta davam risadinhas sacanas, mas eu não estava notando nada demais em tudo aquilo. Depois de longuíssimos minutos a mulata estava só de calcinha, e meu pau estourando de duro sob o meu jeans, imaginando eu chupando aqueles peitos maravilhosos, passando minhas mãos por aquele corpão sedoso. Ela se colocou bem na minha frente, pegou a minha mão e levou ate o laço que amarrava aquela calcinha minúscula, com o coração da boca puxei a fitinha de um lado, do outro lado...
Ela estava com as pernas fechadas, portanto a calcinha não caiu, ficou presa entre as suas coxas, ela me pegou pela nuca e aproximou meu rosto da sua virilha e num ato continuo abriu as pernas. Nada neste mundo poderia ter me preparado para o que aconteceu em seguida, um pau enorme, ainda mole, despenca na minha cara, neste momento me senti como um ratinho hipnotizado por uma cobra. Não conseguia me mexer, não conseguia escutar nenhum barulho, alem do meu coração que batia loucamente no meu peito. Senti suas mãos puxando meu rosto de encontro com aquele pau e logo sentia aquela carne quente contra os meus lábios, que como com vida própria se abriram lentamente.
Uma garota ao meu lado chegou no meu ouvido e sussurrou... Chupa gostoso, você vai adorar. A garota pegou a minha mão e começou a chupar o meu dedo, como que tentando me dizer o que eu deveria fazer. Eu nunca tinha chupado nenhum pau, mas toda aquela situação tinha me tirado totalmente o controle, timidamente comecei a lamber aquele pau, imitando os movimentos que a menina fazia no meu dedo. Não foi necessário muito incentivo, foi só aquele pau começar a crescer na minha boca que eu enlouqueci, peguei aquele pau com as minhas mãos e chupei, engoli, babei, gemi...
O travesti pegou minha cabeça com força e começou a foder a minha boca, eu sentia aquele pau sufocando a minha garganta, comecei a ficar com medo, se ela gozasse na minha boca! Eu ia sufocar! Mas logo ela parou me pegou pela mão e me fez levantar da cadeira, me virou para a platéia e todos me aplaudiam loucamente, rindo, gritando. Ela, ainda segurando minha mão, me levou para o seu camarim, chegando lá ela me disse que eu tinha sido maravilhoso, que ela ainda estava com muito tesão. Senti um arrepio, não sabia o que fazer, ela se aproximou me beijou carinhosamente, enquanto passava suas mãos por todo o meu corpo foi tirando a minha roupa.
Quando me dei por mim estávamos nus deitados em um pequeno sofá, ela levou minha mão até seu pau e disse, “olha só como ele ta duro, quero enfiar ele todinho neste seu rabinho virgem”. Um calafrio me percorreu a espinha mas foi mais tesão do que medo, ela me colocou de quatro e começou a beijar minha bundinha, quando senti aquela língua quente entrando no eu cuzinho, senti que não tinha mais volta, eu iria perder o meu cabacinho.
Ela me fez chupar aquele pauzao mais um pouco, pediu pra eu dechar ele bem duro e babado, para facilitar, me pos de quatro novamente e começou a esfregar aquela cabeçona na entrada do meu cú. No começo doeu muito, era uma sensação diferente, me sentia totalmente submisso, dominado, assustado, mas ela sussurava no meu ouvido, “relaxa meu gatinho, você vai adorar, vai gosar como nunca gosou na sua vida”. Ela ia falando e pegando no meu pau, me masturbando vagarosamente, fui relaxando e me entregando, sentindo cada centímetro daquela rola me invadindo lentamente. Comecei a sentir um calor gostoso, um tesão crescendo dentro de mim, comecei a gemer e a pedir.
“Me fode gostoso, enfia essa rola na minha bunda, me faz gosar gostoso”. Ela parou de mexer no meu pau, e estranhamente meu tesão só aumentou, sem a distração daquela punheta me consentrei totalmente na sensação daquela pica maravilhosa pulsando dentro de mim. Sentia os peitos do travesti roçando nas minhas costas, seus cabelos caiam sobre mim, sua voz invadindo meus ouvidos... eu estava sendo comido, deliciosamente, por uma “mulher”.
Eu estava enlouquecendo de prazer, jogando minha bunda para trás, tentando receber, cada vez mais fundo, aquela carne dura e pulsante, dentro do meu cuzinho, que naquela altura, já tinha perdido todas as pregas. Suzana, pelo menos foi este o nome que ela me deu, foi generosa, me fodeu gostoso até eu gosar, para só então despejar jatos e mais jatos de porra no meu rabo, pude sentir seu leite quente invadindo minhas entranhas e vazando pela minha bunda.
Essa foi a minha primeira foda com um travesti, fiquei fascinado, nos anos que se seguiram vários outros apareceram na minha vida, se você quiser trocar experiências comigo... escrevam.