Há sete anos, quando eu completei 50 anos, de passagem por Sampa, numa sexta à noite, eu fiquei sem ter como prosseguir viagem, pois não tinha ônibus para o meu destino. Fiquei num pequeno hotel no centro. 7 horas da noite, jantei e fui caminhar pelas ruas próximas. Por mais de trinta anos, eu sempre alimentava um desejo: transar com um homem. Mas tudo era muito difícil pois moro numa cidade de trinta mil habitantes. Sou casado com três filhos adultos. Mas, ao passar por um grupo de orelhões, percebi muitos anúncios pequenos colados. Era tudo convite para sexo.
Li muitos e isso me despertou tesão. Pensei bastante e resolvi ligar para uma travesti. Dizia: Trav. Morena, 1,60 m, ativa
passiva, bem feminina. Conversei um pouco e pedi seu endereço. Era ali bem perto. Uma rua pequena e tranquila. Um prédio velho. Um interfone. Chamei. Uma vozinha bem feminina atendeu. "Eu disse, é o Dannl." Abriu-se a porta e entrei. Terceiro andar. Quase tudo apagado. Cruzei com um casal jovem e outro mais velho no próprio andar. Fiquei todo
envergonhado. Resolvi subir mais um andar para disfarçar. Quando eles se foram, eu desci. Bati na porta: ela se abriu pela metade.
Uma penumbra, luz negra. Ambiente cheiroso, muito feminino. Quase não via o seu corpo. Entre, ela disse. Fui até a sala. Um pouco mais claro. Que belo corpo.
Belas coxas, bela bunda, seios médios, só com hormônios. Cabelos longos naturais. Ela me deu um beijo de leve no
rosto. "Sente-se, disse. Quer beber algo?" Eu aceitei uma cerveja que ela compartilhou. Deixou-me muito a vontade. Eu estava ansioso e com tesão. Aquela bela mulher ao meu lado, muito sensual. Me despertava o meu lado masculino. Depois de um bom papo, ela pegou em minha mão e me chamou para o quarto. Lindo. Boa música e deslumbrante. Daí, fiquei muito mais excitado. Ela me perguntou o que eu queria. Vacilei para responder... Ela disse: "Relaxe. Estou aqui somente para te satisfazer.
Te dar muito prazer. Sinto em você um desejo escondido, estou certa? Seja franco. Só estamos nois dois aqui. Relaxe." Aos poucos, ela foi me acariciando, me beijando no rosto, no pescoço, nas mãos. Me cariciou as coxas, tirou minha camisa, depois meus sapatos, minha calça. Fiquei só de cuecas. O pinto estava como rocha. Ela, com uma mini-saia, soltou o sutien, os cabelos, tirou a saia e ficou só de calcinha. Na penumbra, vi o volume aparecendo.
Foi uma sensação muito estranha. Jamais estive com alguém assim antes. Na verdade era uma mulher sensual, mas
era um homem... Tirou sua calcinha e lentamente pegou minha mão e vagarosamente levou ao seu pinto. PÔ... Que sensação... Estava duríssimo. Ela disse : "faça carinho. Você gosta?" Eu não respondi. Mas acariciava. Ficava mais duro. Ela tirou minha cueca. Deitou na cama, de pau para cima, me puxou a cabeça para junto de seu pau. Encostei a boca
por força dela. Olha... não cheirava pinto não. Era um perfume excitante. Mas eu estava tarado. Aos poucos eu comecei a passar a lingua de leve. Ela começou a gemer e o pinto ainda mais duro.
Eu gostava. Ela me virou de lado e começou a mexer no meu pau. Eu estava em ponto de bala. Comecei a chupar aquele pauzão. Que delícia. Ela passou a mão na minha bunda e acariciava o meu anus. Estava excitante. Passou a mão com um gel e acariciou com o dedo e penetrou um pouco. Rodava o dedo com muito tesão. Eu não me controlava mais. Tudo era
tesão. Eu estava bêbado de tesão. Aos poucos ela foi se virando, me colocou de cócoras sobre ela e me fez aos poucos ir sentado em direção ao seu pinto. Até que encosteu meu anus na ponta do pinto dela.
Eu já não aguentava mais. Nem me importava o que aconteceria. Estava por conta dela e de meu louco tesão. Apesar de resistir um pouco, fui sentando e o pinto entrando. Que dor no início. Ela tirou um pouco. Passou mais gel e recomeçou novamente. De repente, com dor e tudo, entrou como um pé no sapato. Pareceu ir até o fundo. Eu estava com muito tesão. Sentia dor, mas muita vontade de gozar. Ela me balançava e o pinto atigia minha próstata. Que sensação de gozo. Era estranho. Era diferente. Jameis imaginei isso. Estava gostoso demais para sentir dor.
Daí, ela foi se levantando e empurrando minhas costas para frente. Fui ficando de quatro e ela por trás. Aí começou a bombar. Com muito carinho e bombava, e bombava e bombava. Sabia tocar lá dentro e eu sentia vontade de gozar muito forte. Meteu muito e disse: "vamos gozar meu amor". Eu estava explodindo e ela começou me punhetar. Não demorou
nada e veio o gozo. Longo e delirante. Fiquei extasiado. Satisfeito.
Afinal, nunca gozara tanto, prazer jamais sentido. Um prazer imcomparável. Nunca gozara tão gostoso e prolongado com uma mulher.
Olha que tive muitas.
Bem, relaxamos um pouco e me convidou para um banho. Uma ducha quentinha e aquele corpo me esfregando e me
acariciando. Não demorou para ficar tarado novamente. Me enxugou e me levou para cama novamente. Disse "Sei que gostou muito. Eu também.
Normalmente, faço tudo mecanicamente e o cliente vai logo embora. Mas, às vezes, aparece alguém assim como vc, que também me deixa excitada.
Quando isso acontece, faço sexo verdadeiro. Afinal, também não sou de ferro, não acha?" E me deu um beijo na boca. Bastou para tudo começar novamente. Meu anus doía e ardia, mas o desejo era muito grande.
Ela me deitou de frango assado e com carinho me penetrou. E foi trabalhando com carinho e meu tesão crescendo e então pedi a ela que me comesse gostoso. Me sentia uma fêmea ali sendo comida. Que coisa maravilhosa. Gozei novamente e muito mais extenso. E desta vez, eu me punhetava. Não esperei que ela fizesse. Ela me segurava as pernas. Eu gozei, mas ela ainda queria. E metia, e metia, e metia, e fui me punhetando de novo. A esta altura sentia muita dor, mas o tesão superava. Ela ficou doida e não parava mais de bombar. Daí, veio a descarga.
Mesmo com camisinha, eu sentia o calor do esperma. Eu ainda punhetava e ela me tirou a mão e continuou punhetando e bombando e eu gozei tudo que pude. Nem saía mais esperma. Ela ia se encostando e eu sentia seu pinto reduzindo. Que sensação deliciosa. Fechei o anus numa piscada e ela percebeu. Mesmo menos duro, ela enfiou de novo. Ficou assim uns cinco minutos e foi se debruçando sobre minha barriga e chegou à minha boca. Sussurrando me disse. "Vc é muito gostosa. Aquilo me soou estranho."
GostosA. Foi assim repetindo e me beijando. Meu tesão renascia das cinzas. Meu pau ficou duro novamente. Tinha vontade outra vez. Ela fazia um esforço, mas a pica dela começou a murchar. E saiu.
Foi ao banheiro, tirou a camisinha, se lavou e voltou à cama. Foi muito papo, muita carícia, e muito carinho... dormimos. Acordei de madrugada. Ela abraçada em mim. Eu não podia me mexer. Fui ficando de pau duro de novo. Ela acordou. Percebeu minha excitação. Me tocou no pinto e disse:
"Tu metes gostoso, heim???" Ela era gaúcha. "Bem meu amor, tenho que dormir. Tu tens que ir embora. Eu tinha que viajar pela manhã." Fui embora. Paguei em dobro e fiquei muito contente. Fui um dia diferente para mim. Parecia estar em outro país, sei lá. Passado um mês, passei por sampa novamente, fiquei no mesmo hotel. À noite procurei seu
telefone, mas nada mais tinha colado ao orelhão. Fui então ao seu apartamento, e outra pessoa me atendeu e disse que ela não morava mais lá, e não sabia onde encontrá-la. Fiquei triste. Nuna mais achei uma parceira assim, nunca. Ela foi a minha primeira experiência como passivo. Me arrependo de não ter feito isso há muito mais tempo. Hoje tudo poderia ser diferente!
