MINHA TERAPEUTA

Um conto erótico de DIRETOR
Categoria: Homossexual
Contém 1733 palavras
Data: 13/02/2012 16:50:37

Nada do que me sucedeu foi inesperado, aliás, estive aguardando desde que pela primeira vez tive sessão de terapia com ela. Se me perguntarem o que me levou até seu consultório, poderia dizer que foi somente a necessidade de

ver as coisas de minha vida de uma forma mais clara, sabendo que sem escutar as palavras de alguém neutro nunca o conseguiria. Foi assim que marquei uma consulta com a doutora Clara, porque uma colega de faculdade do meu irmão se

consultava com ela e me havia comentado que era uma das melhores analistas do momento.

Cheguei as 19h55m, as 20h00m em ponto me fez entrar em seu consultório. Era uma morena de olhos castanhos, com metro e setenta mais ou menos, cabelos negros e um corpo realmente muito bem proporcionado. Quando a vi imaginei

que se Matheus (meu namorado naquela época) a visse, morreria de desejo, porque era quase o seu tipo ideal de mulher. Sentou-se atrás da escrivaninha e eu sentei-me em uma poltrona muito macia de couro de frente para ela.

Falamos de coisas típicas de uma primeira sessão: como era minha família, se tinha um companheiro, quantos anos tinha e sobre o que havia me levado até ela.

Depois de exatos 55 minutos de sessão, nos levantamos e fui embora, não sem antes despedir-me e combinar de retornar na sexta-feira da mesma semana, à mesma hora.

Ao chegar em casa, Matheus me perguntou como tinha sido e contei tudo a ele, cheguei até a detalhar as características físicas da minha nova terapeuta com minúcias (coisa que depois me deixou assombradíssima comigo mesma, porque indicava que eu havia registrado até seus mínimos movimentos). Desde essa segunda até a sexta, não deixei de pensar em minha terapeuta e na vontade que eu estava de que chegasse a próxima sessão. Durante quase dois meses fui pontualmente a cada uma das consultas e notava, não sem certa estranheza, como cada vez me interessava mais e mais nos olhos de Clara, em sua roupa, em suas pernas e em seus peitos.

Em mais de uma ocasião me surpreendi olhando-os fixamente e descobrindo que ela me olhava nos olhos, acompanhando a linha de minha olhada, sabendo então para onde se dirigia a mesma, e nunca fez nenhum gesto indicando que aquilo a incomodava ou para que eu não mais o fizesse. Em uma das sessões me propôs deixar aquela cômoda poltrona e começar, como uma etapa a mais da terapia, a usar o divã. Aceitei encantada, sobretudo porque isso evitaria que meus olhos continuassem olhando para ela de forma tão evidente (recostando-me no divã, ficaria com ela situada às minhas costas).

Desde que passei a me recostar no divã, nos dedicamos a analisar meus sonhos, e para falar a verdade, a maioria deles

eram muito eróticos e com frequentes situações de bissexualidade (condição que minha intuição me dizia ter, mas nunca havia podido confirmar).

Estava em uma dessas sessões oníricas detalhando um dos sonhos, quando senti que lentamente Clara se levantou de seu lugar e se aproximou do divã, sem deixar de me fazer perguntas sobre o sonho nem de dar-me explicações sobre o mesmo. Estava tão compenetrada nesta tarefa que quase não me dei conta de que Clara havia parado na cabeceira do divã até que suas mãos se apoiaram sobre meus ombros, suave, mas firmemente, pressionando um pouco e começando

a acariciá-los em círculos.

Nunca deixei transparecer a surpresa que essas massagens me causavam, simplesmente continuei narrando meu sonho. Dos ombros, as mãos de Clara seguiram seu caminho por meu colo e rodearam o decote de minha camisa até chegar ao primeiro botão que estava fechado. A esta altura era inevitável que ela desse conta de que minha respiração estava acelerada e que não era o único sinal da excitação que estava se apoderando de mim. Por cima da camisa, começaram a se fazer notar meus mamilos, endurecidos pelo tesão que essas mãos estavam me dando e minhas pernas estavam começando a separar-se lentamente. A boca de Clara havia se aproximado de meus ouvidos e se detinha em cada um para que eu pudesse sentir ali seu hálito quente e suas palavras suaves:

"Relaxa e continua, isto é só o começo, é a única maneira que tens de recordar esse sonho por completo, é revivendo o prazer que ele te proporcionou". Sempre situada às minhas costas, suas mãos lograram desabotoar a blusa e meter-se entre meu sutiã e meus peitos, o que me fez emitir um gemido involuntário ao sentir suas mãos frias sobre eles. Os

envolveu delicadamente com seus dedos, os pressionou e se dedicou a beliscar levemente meus mamilos para depois passar suas mãos ao redor e deixá-los duros como pedra. A essa altura pouco me importava recordar o sonho, só

queria que esse que estava vivendo com ela continuasse, que não parasse, que me desse mais e mais, que suas mãos continuassem seu caminho por todo meu corpo.

Sem poder suportar mais essas carícias com seu corpo tão longe de mim, a tomei pelas mãos e a coloquei frente a mim, queria ver seus olhos, queria que visse os meus, queria que visse minha boca molhada, meus olhos cheios de desejo. Sentou-se na beira do divã, aproximou sua boca da minha e começou uma festa de beijos. Sua língua e a minha se encontraram desejosas, quentes, frenéticas. A sua percorreu cada parte de minha boca, meu céu da boca, meus dentes, as paredes internas de minhas bochechas e a minha se dedicou aos seus lábios, a molhá-los incessantemente, a lamber os lóbulos das orelhas, a buscar a sua novamente para estabelecer essa batalha tão deliciosa que travávamos.

Suas mãos não largaram meus peitos, continuavam beliscando e puxando meus mamilos até que eu os coloquei com minhas mãos em sua boca. Clara lambeu meus peitos com sua língua maravilhosa, deixando-os molhados com sua

deliciosa saliva e passou a mordiscar meus mamilos, que não podiam ficar mais duros do que já estavam. Tomou cada mamilo entre seus lábios estirando-os, chupando-os, mordendo-os, fazendo-me sentir essa maravilhosa

mescla de prazer e dor sem fim, praticamente mamou em meus seios como se fosse uma criatura de poucos meses, tratando de obter seu alimento diário.

Ao mesmo tempo em que sua boca descia pelo meu corpo, suas mãos iam retirando minha roupa de forma precisa, sacando a camisa fora de minhas calças e tentando desabotoá-la com presteza. Não, por favor - lhe pedi com a

voz entrecortada – acaricie por sobre o tecido, quero sentir como tuas mãos me acariciam a vulva, como me excitas através da roupa, como vou ficando molhada aos poucos. Assim ela o fez, abri minhas pernas para que trabalhasse

com mais comodidade e ela começou acariciar minha xoxota sobre a calça. Sua palma aberta subia e descia por toda a extensão de minha xoxota, pressionava lentamente na união dos lábios de minha vagina e simulava meter um dedo,

roçando assim o centro de minha vagina, deixando-me quase desmaiada, enquanto isso continuávamos nos beijando.

Subiu sua mão e a meteu dentro da minha calcinha alcançando minha vagina. –

Hummmmm... me agrada muito saber que está depiladinha, fica deliciosa...

Queres mais caricias ou preferes que eu meta os dedinhos??? Essas palavras bastaram para que eu mesma arrancasse minhas calças e arriasse a calcinha ficando despida frente a ela. Uma de minhas pernas ficou sobre o divã enquanto a outra ficou largada, com meu pé esquerdo apoiado sobre o piso. Clara se ajoelhou de frente para minhas pernas abertas e suas mãos se dedicaram a minha bocetinha, me transportando a outro mundo. - Estás tão molhada!!! - repetia como se não pudesse acreditar - Nunca vi uma bocetinha tão molhada, tão brilhante, tão cremosa. - Verdade? Quero que me metas os dedos, molha-os e esparrames meu líquido entre os lábios de minha boceta. –

Gostas assim, gostosa? - me perguntou enquanto metia dois dedos bem fundo, dava meia volta dentro de mim e os retirava ensopados, para depois lubrificar os grandes e pequenos lábios da vagina. - Mais, me dê mais, me dê

tua língua, me chupa, me chupa bem devagar. E a língua de Clara se dedicou a lamber-me, a recolher meu líquido desde meu interior para espalhá-lo de frente para trás, até chegar ao buraquinho do meu cu, que a essa hora pegava

fogo como todo o resto do meu corpo. - Quero te comer inteira... Tu és tão gostosa!!! Teu líquido é delicioso, hummmmmmmmmmm. Neste instante senti que um dedo de Clara estava enfiado em minha boceta, mas ao mesmo tempo um outro no buraquinho do meu cu e pressionavam no meio, como querendo juntar as paredes de ambos os lados no centro, me fazendo dar um suspiro de prazer,

elevando minhas cadeiras até seus dedos. Estava sentindo como se línguas de

fogo estivessem me atravessando e estava consciente de meus gemidos. -Quero

te ouvir gemendo, quero saber o quanto estás gozando... Diga-me o quanto

gozas... Diz-me - Continue, continue... - Diz-me o que queres que eu te

faça... Morde meu clitóris... Passa a língua aiiiiiiiiiii. A língua de Clara

começou a lambê-lo primeiro em círculos, enchendo de líquido, para depois

subir e descer deixando-o duro como uma rocha. Quando estava duro e

saliente, tomou-o entre seus dedos e o esticou, beliscou para depois

mordê-lo delicadamente. – Faz de novo... Faz de novo - lhe pedi quase

desesperada. – Tu gostas de verdade? Gostas que te faça estas coisas? Pede

mais, implora... - Mais, não pare, faz mais, faça o que quiseres. E ela

continuou, lambeu meu cuzinho sem descanso, sentia que estava inundada com

meus próprios líquidos por todos os lados. O consultório estava inundado com

odor de sexo e ela continuava metendo um dedo no buraquinho quente do meu cu

enquanto que a outra mão não deixava de arrastar-se ao longo de minha

boceta. - Não aguento mais... Não aguento mais... Mete os dedos na boceta,

mete - lhe pedi ansiosa para chegar ao orgasmo com seus dedos dentro de mim.

– Assim? - me perguntava enquanto metia e tirava dois dedos de minha boceta.

– É isto que tu queres? – Hummmmmmmmm, sim, sim, sim, siiiiiiiiiiiimmmmmm,

mais, mais, maiiiiiiiiisssssssssssss. E sem controle, meteu e tirou os dedos

gloriosos de minha boceta até que minhas cadeiras se elevaram sobre seu

rosto, fiquei apoiada nas pontas dos pés e explodi em um orgasmo poucas

vezes sentido. Quando me recompus daquela "sessão", Clara me olhou fixo nos

olhos e me disse: – A sessão terminou, volte sexta-feira nesta mesma hora

que estarei aqui te esperando...

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Comentários

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Minha nossa, como é possível?! Estou tremendo até agora... vou devorar os seus contos... só é pena não ter muitos mais sobre esta temática.

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