Foi difícil acreditar que ela estivesse propondo aquilo, perguntei duas vezes, "você está falando sério? Tá falando sério mesmo??"
Namorávamos há pouco mais de 2 anos, namoro bacana, daqueles que achamos que irá durar muito ainda, nunca a havia traído e não tinha dúvidas do mesmo quanto a ela. Um belo dia quando estávamos na cama, apenas relaxando, vestidos, não tinha rolado nada e nem iria, não naquele momento, ela me pergunta o que eu achava de transar com mais um casal. Débora sorria, ria, talvez pela expressão que eu deva ter feito, de total incredulidade. "Você quer fazer um swing??", perguntei bastante surpreso. A bem da verdade eu não queria, sem chances de vê-la com outro, dando para outro. Não queria saber disso tanto que nunca cogitei. Mas ela me corrige, e com veemência: "não! Swing não! Tá achando que vou deixar você transar com outra e ainda por cima assistir?? Sem chance!" "Mas então...." "Dois casais, eu e você e um casal, cada um com seu par, sem troca, apenas no mesmo ambiente, todo mundo junto." "Ahn...", foi o que consegui falar enquanto processava a informação.
Fetiche, tão somente fetiche dela, um misto de ser voyeur e se exibir, não queria troca, só viver a sensação de transar com outros transando e todos vendo e sendo vistos. Tínhamos um compromisso e saímos. À noite fomos ao motel, e lá o papo retornou, ela estava em cima de mim, deitada, provoquei, "quer dizer então que quer transar com outro olhando?", ela, que beijava meu pescoço, levantou a cabeça, sorriu, me beijou, "só para deixar ele com inveja de você", comecei a passar as mãos pelas costas dela, ela provocando no meu ouvido, alternando palavras com a língua, "vai ver e não vai poder fazer nada, sou sua", minha mão apertava sua bundinha, pequena mas carnudinha, já escorregando para seu interior, "só você pode meter gostoso nela", e já a encontrei úmida. Puxei seu rosto em direção ao meu, dei um longo beijo e perguntei, "e quanto a mulher? Ela vai me ver pelado..." "Vai ficar com inveja de mim", disse ela descendo o quadril, me encontrando duro. Me colocou para dentro dela.
***
Ela já tinha combinado com uma colega do trabalho, eu não conhecia. Era um pouco mais velha que nós, tinha 35, o marido (marido mesmo, eram casados e tinham um filho de pouco mais de 1 ano) tinha 29. Curiosamente era o oposto da minha situação com a Débora, ela com 26 e eu com 33. Mostrou fotos de um evento do trabalho, a mulher se chamava Daniela, e nem falei nada pra não dar merda, era bonita, uma morena, de cabelo liso e comprido. Depois me mostrou o Facebook dela onde tinha a foto com o marido e o filho, até que o cara era bem apessoado, chamava-se Emílio.
A coisa se daria no apartamento deles. No dia, tomamos juntos um banho caprichado, até bateu vontade de uma preliminar, mas nos controlamos - na verdade ela se controlou, eu queria. Depois tomamos cada um uma taça de vinho branco, gelado, só para dar uma relaxada. Chegamos, o porteiro nos anunciou, no elevador admito que sentia um certo frio no estômago. Nos receberam, o filho estava com os sogros do Emílio. Havia um pequeno desconforto inicial ao engrenarmos o papo, afinal era uma coisa combinada e todos sabiam no que levaria aquela conversa. A bebida se encarregou de baixar os níveis de tensão e as mulheres, animadas, de elevar os demais níveis. Procurando ser discreto, eu passava os olhos na Daniela, usava um vestido estampado de alças que parava na metade da coxa, firmes, diga-se, e valorizava seus seios, que sem a proteção de sutiã davam clara indicação de serem daqueles médios fartos. Débora estava com um short de pano cor de areia, e uma bata que deixava um ombro de fora e que parava no umbigo, dava um ar mais de menina, um contraste interessante. Como é esguia, com seus quase 1,71m, pernas compridas, o short parecia um peça ainda menor. Os homens, bem, calça jeans e camisa, a minha branca, a dele azul, sendo a dele das de abotoar, para fora da calça.
O assunto sexo surgiu depois de algum tempo e foi bem recebido por todos, taças de vinho, garrafas, petiscos, música e calor, calor que antes incomodava, agora aquecia tudo. Risadas, olhares insinuantes e provocadores. Daniela deu o passo que faltava e de onde não teria mais volta. Falávamos sobre sexo oral. Virou-se para o Emílio, com a mão entre as pernas dele, disse, "eu gosto de engolir, mamo a porra todinha do meu macho aqui", e tascou um beijo molhado nele, e ainda com os rostos juntos, nos olhou e quis saber da Débora, que respondeu, "você vai ver". Foi dada a largada.
Débora se virou para mim, me beijando de forma ardente, um beijo molhado, uma língua decidida, de relance vi que Daniela fazia o mesmo com Emílio. Eu levei as mãos por baixo da bata, apertando seus seios, firmes. Tirou minha blusa, do lado de lá Emílio estava com a dele desabotoada e Daniela desafivelava seu cinto, trocamos um rápido olhar quando Débora fazia o mesmo comigo. Tendo tirado, ela senta sobre mim e volta a me beijar, retiro a bata, beijo seus seios, devagar, nos biquinhos, passava a língua, meu pau embaixo dela lamentando ela ainda estar de short. Ela se levanta, atrás Daniela entre as pernas de Emílio, o chupava, eu via sua língua lamber a cabeça, ela segurava o pau dele na base, lambia e caía de boca, diante de mim Débora abaixava o short, ficou nua, prestei atenção nela, na sua bocetinha com pelos só no meio em forma de uma elipse larga e comprida, ela sabe que gosto de pelos, Emílio a olhava de trás. Ela se agachou diante de mim, puxou a pele para baixo, descobriu a cabeça, encostou o nariz inspirando forte - sempre faz isso - e me engoliu, gulosa como sempre.
Daniela continuava tratando bem do marido, Débora fica de quatro diante de mim e continua me chupando, Emílio olha, vê a minha gata de quatro, a bocetinha no meio daquela bundinha que com certeza ele estava vendo que era gostosa. Ela vem me beijar, provoco e digo em seu ouvido que o Emílio já devia estar com inveja de mim, ela sorri, me beija, volta a tomar meu pau em sua boca e noto que ela afasta ainda mais as pernas, safadinha, pensei, sabia bem o que Emílio olhava, lá estava ela bem exposta e àquela altura, bem molhada. De uma certa forma aquilo me deu tesão, saber que ele estava desejando algo que é meu e não iria ter. Daniela olha para trás para ver o que tanto Emílio observava, dá um sorriso, lança um olhar para a colega, e depois para o que a colega tinha na boca, tira as alças do vestido e ele escorrega pelo seu corpo moreno, estava sem nada por baixo, e na boa, belo corpo, bunda maior que a da Débora, gostosa, coxas mais grossas, até esqueço do Emílio, quando me dou conta ele sorri, talvez tendo o mesmo pensamento que tive, ela é minha e você só pode olhar.
As duas de quatro nos chupando, eu olhava a Daniela, ela provocava, eu via bem sua boceta que às vezes ela levava o dedo, se tocava, enfiava dois até a metade, pareciam combinadas, em seguida foi a vez de Débora fazer isso e eu imaginei o que Emílio estava vendo. Débora se levantou, falou para eu sentar ao lado do Emílio, antes me abracei a ela, apertando seu corpo ao meu, sua bunda, levando os dedos para dentro dela, que levantou uma das pernas e me enlaçou, e deixou meus dedos mais à vontade, nos beijávamos, o tesão estava alto, estávamos sendo observados, nós ali de pé dando um show particular para os outros dois, Daniela havia sentado ao lado do marido, o punhetava de leve e ambos olhavam para nós, ela nos incitava, Débora estava tomada pelo tesão de estar ali na frente deles, sentou na mesa e me chupou, olhei para eles, que sorriam, levantou, olhou para eles, a mão da colega no pau do marido, duro, duro por ela também, se atracou a mim, colocou um pé sobre a mesa, começou a esfregar a boceta no meu pau, ela gemia baixinho no meu ouvido, eu apertava sua bunda, abria, ela jogou o quadril para cima, eu o meu para baixo e a penetrei. "Hummm, que delícia", disse Daniela, eu e Débora nos beijávamos, eu dentro dela, super molhada, meu pau escorregava, ela passa os braços em volta do meu pescoço e sobe em mim, trançando as pernas em torno do meu quadril, remexia comigo dentro dela, jogava seu grelinho em direção ao meu pau, ela estava muito excitada, suas costas suavam, mordeu meu ombro, a coloquei no chão, ela botou um pé no braço do sofá, abertinha, cheguei pela frente e tornei a penetrá-la, ela olhava para os dois enquanto eu metia, passava as unhas nas minhas costas suadas, apertava minha bunda, eu observava os olhos dela que com certeza olhavam para o pau de Emílio certificando-se que estávamos deixando ele excitado, saí, me agachei diante dela, olhei e vi que eles estavam curtindo a exibição, cada um tocando no outro sem pressa, Emílio com o pau bem duro, Daniela recebendo os dedos dele, voltei, caí de língua naquela boceta molhada e cheirosa, seu suco escorria, abri, bolhinhas se formavam em seu interior tão molhada estava, um rosa forte, brilhantes, Débora com os dedos afastou os lábios, se abrindo para minha boca, e evidente, para eles também, deixei que vissem, tornei a chupar, sugava, lambia, seu grelinho durinho, à mostra, olhava para cima e a via, ora com os olhos fechados e a cabeça para trás, ora olhando para eles, para o pau de Emílio, e ela se entregou ao gozo, passou a gemer, sua boceta encharcou, foi forte, suas pernas bambearam, a segurei, ela caiu nos meus braços, fora intenso mesmo, fiquei abraçado a ela sentindo o coração dela batendo rápido, a respiração ainda ofegante, deixei que normalizasse um pouco e a levei até o sofá, estava mole, caiu largada, pernas afastadas, cabelo grudado na testa suada, adoro vê-la assim entregue após o orgasmo, Daniela e Emílio, satisfeitos com a cena sorriam para nós. Daniela desceu do sofá e voltou a chupar Emílio, Débora, depois de um tempinho fez o mesmo, eu sentei onde ela estava, ela parecia insaciável, aos poucos voltou a pegar o ritmo. Era um tesão vê-las no boquete em seus machos. Depois Daniela subiu e sentou nele, passou a cavalgá-lo, foi a nossa vez de olhar, ela rebolava, para os lados, para frente, com Emílio atochado nela e caindo de boca em seus seios fartos, se jogava sobre ele, arqueava as costas, arrebitando a bunda, Débora vendo o pau do Emílio enfiado na colega, depois resolveu fazer o mesmo, sentou sobre mim, agora estávamos nós dois com nossas fêmeas nos cavalgando, o cheiro de sexo, de boceta excitada, já tomara conta do ar, Daniela começa a gozar, solta um urro, joga o corpo para trás obrigando Emílio a segurá-la, depois se abraçam, ficam parados, Débora levanta e torna a sentar, agora de costas, apóia as mãos nas minhas pernas e se debruça para frente, eu seguro em sua bundinha, abro, aperto, fico vendo o meu pau entrar e sair, os lábios dela envolvendo-o, ela mexia só o quadril, para cima e para baixo, depois com as pernas, um sobe e desce delicioso, eu senti o gozo próximo, Daniela chupava Emílio com a mesma intenção, esse ora olhava para a Débora devorando meu pau, ora para a esposa devorando o dele, avisei que o gozo vinha, num salto ela saiu de cima de mim, agachando-se entre as minhas pernas, me tomou na boca, sentindo seu gosto misturado ao meu, comecei a punhetar e mandei o primeiro jato em seu rosto, Daniela soltou um "uhu!" ao ver, Débora me abocanhou depois de tomar outros dois na bochecha e nos lábios, mamava e me punhetava sugando e sorvendo toda a porra que eu tinha para ela, depois ficou esfregando a cabeça nos lábios, espalhando o pouco de porra que ainda saía, fazia isso olhando para mim e para o Emílio, um pouco escorria, um fio se formou debaixo do queixo, ela toda lambuzadinha, depois volta a me chupar, aquilo deve ter sido a excitação que faltava ao Emílio, gozou no rosto da Daniela que logo o abocanhou, bebendo tudo e não devendo nada ao que Débora havia feito em mim, mamou, sugou, esfregou e deixou o Emílio em êxtase.
Débora não curtia muito isso, de engolir, normalmente me chupava depois que eu havia gozado o que tinha, fosse no rosto, nos seios, na bunda... mas naquela noite... Ela veio e beijou meu tronco, foi subindo, depois ficou esfregando os seios suados no meu peito. Com os dedos tirei a porra de seu rostinho lindo. De joelhos no sofá diante de mim, esfregou a boceta no meu rosto, ela estava insaciável, abri com os dedos, vi seu grelinho intumescido, passei a língua, ela se arrepiou, e caí de boca, seu suco escorria em profusão, deliciosa em cheiro e gosto, eu queria me lambuzar nela. Daniela sentou na mesa, pernas abertas e Emílio fez o mesmo, caiu de boca, Débora gostou da idéia, saiu e sentou ao lado da colega, agora éramos nós, os homens, de quatro por nossas gatas, caindo de boca nelas, elas se olhavam, sorriam, riam, gemiam, Débora apoiou os cotovelos quase derrubando uma taça e uma garrafa, colocou os pés na beirada da mesa e se arreganhou, de novo com os dedos afastou os lábios, agora mais perto Emílio chegou a parar por um momento para olhar Débora literalmente escancarada, então eu olhei para a boceta da Daniela que fazia o mesmo, as duas expostas, tesudas, nos chamando para serem chupadas, Daniela toda lisa, mais carnuda, trocamos olhares, ela baixando o dela em direção ao meu pau, o mesmo ocorreu com Emílio e Débora, caí de boca , penetrei com os dedos levando Débora a outro orgasmo, Emílio conseguindo o mesmo um pouco depois.
Paramos para tomar um vinho, cheguei a achar que o clima ia quebrar, que nada, as duas cochicharam algo, riram, começaram a se acariciar, passando os dedos uma no corpo da outra, seios, pescoço, tronco, bunda, e nos olhavam, troquei um olhar com Emílio, nossos membros reagiram rápido àquela provocação, eu não sabia até onde ia, mas ficou nisso, era só provocação mesmo, sequer se tocaram lá, e usaram os dedos para nos chamar, de pé cada um pegou a sua, todos se beijaram, elas escorregam por nossos corpos, beijando, e de joelhos nos chuparam, nós dois de pé, um do lado do outro, observávamos elas diante de nós se deliciando com nossos membros, segurei na cabeça da Débora que entendeu, largou meu pau e ficou só com a boca, comecei a foder sua boquinha gulosa, Emílio e Daniela, que viam eu ir e vir dentro da boca da Débora, fizeram o mesmo, ficamos os dois comendo aquelas bocas gostosas. Em seguida elas ficaram de quatro, uma de frente para outra, caí de boca e lambi a boceta e o cuzinho da Débora, passava a língua em volta do seu anel, ficava cutucando, depois chupava a boceta, Débora dava leves reboladinhas. Olhei e constatei que Emílio já metia na Daniela, fiquei de joelhos e enfiei de uma vez só arrancando um suspiro da Débora, segurei em sua cintura e a comi, ora rápido, ora com força, ia até o fundo, meu saco dava tapas nela por baixo. Daniela chegava a fechar os olhos, mordia os lábios, depois abria e sorria para a colega em frente. Débora sai, dá um giro e fica de frente para mim, ao lado de Daniela, fico de joelhos e ela começa a me chupar, nitidamente Emílio, que metia na esposa, fica bem interessado na bocetinha dela ali a menos de um metro dele, até seu cheiro devia estar sentindo. Só de sacanagem sento no chão, obrigando a Débora a ficar ainda mais debruçada e com a bundinha empinada. Ela saca a idéia e afasta as pernas. Foi até divertido ver a expressão do Emílio, se pudesse ele metia os dedos ou ia tentar cair de boca enquanto metia na Daniela. Não o condenei, eu estaria com a mesmíssima vontade fosse o contrário. Fui para trás da Débora, ainda mais molhada e a penetrei, as duas olharam para trás, para nós, passaram os braços uma nos ombros da outra, não tive dúvida, fiz o mesmo com o Emílio, e ele em mim, ficamos parados e nossas gatas num ir e vir com nós dentro delas, estava demais aquele momento, todo ele, excitação ao máximo, voyeurismo e exibicionismo, eu olhava a boceta de Daniela engolindo o pau de Emílio e ele olhava a da Débora fazendo o mesmo comigo. Mais uma vez o gozo veio, ia tirar o pau quando senti as contrações da boceta dela, ela tende a se fechar e apertar meu pau ainda mais, sinal de gozo vindo, conhecia bem aquela menina tesuda, e veio, gozamos juntos, fiquei surpreso até, Débora quase nunca gozava naquela posição, ela apoiou a cabeça sobre os braços e arrebitando ainda mais a bunda, fiquei dentro dela até sentir que poderia sair. Ela permaneceu parada, parecia extenuada, sem forças para mexer qualquer músculo que fosse, Emílio havia sentado no chão encostado no sofá e naquele momento Daniela gozava cavalgando sobre ele, eu sentei ao lado e assisti a tudo, Débora veio e caiu sobre mim, de costas, Daniela tomou Emílio na boca e mais uma vez ele se acabou dentro da boca dela.
Ficamos sentados com nossas mulheres encostadas em nós, silêncio, o odor de sexo impregnava a sala. Fui eu quem quebrei aquela paz necessária para as energias voltarem, "tô com sede". Daniela riu e disse "acho que todos nós", levantou-se e retornou da cozinha com uma jarra de água e dois copos. Matamos a jarra quase toda. Ninguém se vestiu, eu e o Emílio apenas nos lavamos e elas o rosto. O papo estava alegre, descontraído, mesmo sem aquele tesão não havia desconforto, até brinquei, "Emílio, não me leva a mal mas não pude deixar de notar a senhora sua esposa". Ele riu, eu mandei "senhora sua esposa" de sacanagem. "Ah, então você também não me leva a mal... se é que você me entende", risos, as mulheres disseram o mesmo, "não dá para não notar um pau duro diante de nós, mesmo já tendo dona", disse Daniela rindo e me olhando, Débora concordou, "não dá mesmo..." e olhou para Emílio, depois todos se olharam.
Acabamos falando de alguns momentos, tudo de modo bem natural. Numa hora, era eu conversando com a Daniela, ela sentada ao meu lado no sofá, e Débora e Emílio de pé conversando próximo a janela, todos nus e numa boa, ninguém preocupado sobre o quê o outro conversava. Depois Débora sentou ao meu lado, Daniela foi se sentar com Emílio, e continuamos a beber, ora trocávamos beijos, carinho até, Débora sentou de frente para mim, me abraçando, as pernas recolhidas sobre o sofá, beijava meu rosto, parecia uma menina não mais uma mulher, Daniela apoiava a cabeça no ombro do Emílio, que passava a mão de leve nos cabelos dela, e o papo rolando. Uma relação adulta, muito tesuda e consensual, do cacete, tinha valido muito a pena, e todos tinham a mesma sensação.