UM ANJO EM MINHA VIDA - PARTE 12

Um conto erótico de will
Categoria: Homossexual
Contém 2224 palavras
Data: 14/02/2012 21:54:43

Eu com febre, mas não estava sentindo nada, só minha cabeça meio dolorida, logo Renato pega o termômetro e Poe de volta na mala branca, pega um pano no banheiro meio úmido e pede para eu colocar na testa, fiz o que ele pediu, logo ele pega o telefone em cima da cômoda e liga para alguém. Nisso acho que atendera...

- por favor..., é o Renato me passa para o setor da doutora patrícia –acho que cumprimentaram ele pelo outro lado da linha. – é to bem sim. – agora ele espera mais um pouco.

Logo ele abre a boca

- oi doutora éo Renato tudo bem com você?

Ela cumprimenta ela e logo depois me olha ainda meio nervoso, eu senti uma meia bobeira pois parecia que estava delirando, Renato se aproxima de novo e bota a Mao em minha cabeça de novo. Deito a cabeça pois sinto ela meio doendo um pouco mais, e daí não vejo o que Renato fala com a medica pelo telefone, mas parecia meio suspeito.

Logo após ele vem ate mim.

- vem Ca levanta que você vai ter que tomar mais um banho?

- como assim, eu to legal – falo meio mole e já meio bobo.

- não..., você não esta bem..., se eu não te botar em baixo da água morda pode ate ter uma convulsão de tão quente que esta.

- que nada re me bota na cama que eu durmo e daqui a pouco estou melhor.

Percebo que ele já vai tirando minhas roupas, logo ele liga o chuveiro, e me ergue para eu entrar.

- fica ai. – ele diz, a água parecia uma macies, pois senti muita vontade de dormir e não acordar mais, Renato para ao lado do chuveiro se escorando na pia e olhando para mim.

- não vai tomar banho comigo gatinho. – eu digo pois já estava delirando de tão quente que estava.

- não o gatinho não quer se molhar agora te concentra.

- haaaaaa..., mas você é tão lindo para ficar de roupas. Vem Ca vem..., me deixa só te massagear um pouco... – ele me olhou e deu uma risada linda, ainda encostado de braços cruzados.

- meu deus deve estar delirando mesmo... – ele fala meio balançando a cabeça e ainda dando seus belos sorrisos.

- não to não – falo meio criançao, ele da mais um sorriso e vem ate mim.

- pronto acho que ta bom agora vem.

- re... – eu disse enquanto ele me puxava para o quarto.

- que doidinho fala minha criança?

- você me ama?

- Will so pode estar ...

- diz que ama Re...

- amo..., amo mesmo ..., mas agora deixa eu te secar.

- hum... vai me secar amor, que coisa boa.- falo enquanto ele passa a toalha em meu corpo, eu logo desço minha Mao e seguro seu pau em cima da calça estava mole, mas quando toquei já senti ele crescer.

- para... você não pode, ta com febre.

- posso sim, estou doente e preciso de muito amor. – me agarro em seus ombros os abraçando enquanto ele passa a toalha em minhas costas e logo desce ate minha bunda.

- Will, vai fazer a gente cair para...

Eu mordo sua orelha e sinto já ele gemendo, logo desço ate seu pescoço e beijo, subo e beijo sua boca e ele ainda me secando;

- me da... – falo apertando sua rola.

- não...

- sim

- não, para Will. Tem que se segurar você ta doente ...

- mas to com um pouco de tesao amor me tira se não vou te atormentar e não deixar você dormir.

- Will..., para com isso. – logo que ele termina eu puxo ele contra mim com força e logo caímos em cima da cama, eu me grudo em sua boca e logo vejo ele se rendendo, ele larga a toalha e se levanta, da um sorriso safado e tira a camisa.

- era disso que tava falando. – ele vem e já me beija no pescoço eu ainda com a cabeça fervendo que estava, e com o pensamento a mil, logo eu próprio desço minha Mao ate sua bermuda e abro, puxo sua cueca para baixo retiro seu pau e enrolo minhas pernas em sua cintura, ele vem mais um pouco ele começa a enfiar bem de vagarinho.

- isso..., vai... me come gostoso – eu disse em seu ouvido, logo ele enfiou mais um pouco indo a loucura, eu ainda desejando ser devorado por ele, minha mente retardada que estava e eu sem pensar muito. Ele da mais umas estocadas em mim e logo vai parando, retira seu pau e bota dentro da cueca, eu o olho.

- o que foi amor por que parou?

- já disse você esta doente e precisa descansar agora deita ai.

- anão Renato por favor vamos terminar...

- não..., você já esta delirando e sei que esta fazendo isso por causa da febre

- a mas..

- não tem a mais... se deita ai tenta descansar que vou cha pra você, se for bonzinho eu do o que tanto quer

- e o que eu quero. – falo meio mordendo os lábios, ele da um sorrisinho safadinho e coloca a Mao em seu pau ainda duro por dentro da bermuda e aperta, a outra mãos ele passa em seu corpo, ainda me olhando.

- não vou negar to me segurando para não te comer, mas não da..., tem que repousar.

- tudo bem mas aqui comigo, senão eu fujo.

- ta eu fico.- ele se deita ao meu lado arreda o not book que estava em cima da cama para lado, ficamos cara a cara ele me olhando e eu também, logo em seguida eu pego num sono e não vejo mais nada...

Eu me acordo meio sonolento, ainda com um pouco de dor em minha cabeça estava de barriga para baixo, passo a Mao na cama e não sinto ele, logo vou me levantando já meio melhor pois sentia que não delirava mais, olhei em volta e só a luz de um pequeno abajur em cima de uma pequena cômoda um pouco longe de mim estava acesa, ainda estava com um pouco de calafrios, então peguei uma camisa de Renato com mangas compridas de gola V e pus tentando me esquentar pois ainda estava meio frio, pus uma cueca pois vi que estava ainda sem roupas, e fiquei assim, de camisa manga comprida e uma cueca Box branca, desço as escadas olhando para os lados, não vejo ninguém. – ué mas cadê ele - olho em volta não vejo ninguém, vou ate a janela e olho para fora, ainda esta chovendo mas agora meio fininho, volto para a sala E ME atiro no sofá pego o controle e ligo a televisão.

Se passou mais uma meia hora e logo ouvi barulho de carro entrando no pátio, vou ate a porta e me escondo atrás, fiquei ali esperando ele, logo ouvi seus barulhos dos pés aterem no chão e a porta abrir. Eu me atirei em suas costas dando umm sorriso, ele estava com um saco na Mao logo desviou e me agarrou pela cintura também já rindo

- danadinho! – ele diz já me beijando, sinto uns calafrios logo que encosto em sua camisa e sinto os molhados. – como esta se sentindo? Deixa eu ver – ele ainda agarrado em minha cintura eleva umas das mãos ate meu rosto .- hum..., ta melhor, pelo menos isso

- aonde tu tava quase me matou de saudades?

- o que a um apaixonado não faz NE, sai na chuva para buscar alguma coisa para nos comermos, gosta de peixe?

- meu prato favorito. – eu o beijo, ele logo o largo, ele vai ate a cozinha e começa a fazer os peixes, eu fico ali com ele, o abraçando o beijando, ele ainda parava conversava comigo, fazia carinho, as vezes brincava comigo dizendo que ia me pegar.

Logo depois estava pronto, jantamos e nos sentamos na sala, ficamos olhando filme e bebendo cerveja que ele tinha trazido da rua. Logo depois eu tirei seu copo de sua Mao e sentei em cima de seu colo

- o que isso? – ele pergunta com um sorriso.

- disse que se eu me comportasse me daria o que tanto queria.

- hum..., ta mas será que tu merece foi um menininho tão mal comigo querendo te cuidar e você querendo brincar.

Eu dou um Celinho, ele me abraça pela cintura ainda sentado.

- aaaa vai..., juro que não faço nada mais que não queira.

- gostoso – ele dizia quando já estava me chupando, logo depois eu desço ate seu pau já bombeado dentro daquela bermuda tiro pra fora e logo ponho na boca, vejo Renato fechando já seus olhos ele bota a Mao em minha cabeça e eu continuo a chupar, sentindo cada centimentro de sua rola indo ate minha garganta. Logo depois ele me segura pela cintura me pondo de quatro e enfia de uma vez só com uma estacada em minha bunda aquele mostro em mim, senti um pouco de dor no começo mas logo foi passando , depois de um tempo ele goza e eu também, ele tira seu pau, e lambe meu cu limpando toda a melaçao que faia com sua porra em minha bunda ele cansado senta ao meu lado pega minha Mao e a beija, ainda sentados que estávamos olhando para a televisão. Lgo Renato da um pulo do sofda me erguendo com ele e diz.

- vamos sair um pouco quero ver gente a chuva parou então. – eu não queria mas por ele...

- claro vamos La. – fui para o quarto coloquei a melhor roupa, ainda peguei umas de suas camisas de manga cumprida e coloquei, era preta, logo peguei uma calsa sarou El que destacava bem minha bunda estava todo de preto e El ecom uma camisa vermelha e de calsa de brim preta tava lindo, logo saímos e fomos para um bar no centro de Tramandai.

- quer beber algo? – ele perguntava sentado ao meu lado segurando e acariciando minhas mãos.

- acho que só uma ceva ta bom pra mim.

- dois copos grandes de chop . – ele pediu e logo o garçon trazia.

Agora falávamos um pouco dos movimentos, das pessoas, e do tempo que por fim de nossas alegrias tinha mudado para melhor. Quando percebo que alguém nos cuidava, uma menina de cabelos cacheados vinha se aproximando rindo em direção a Renato ele ainda olhando o movimento não percebia.

- Renatinho, é tu mesmo. – ele olha para ela crescendo um sorriso em seu rosto, ele levanta.

- Livia, cara mentira meu..., mas tu ta mudada. – eles se abraçam, logo Renato me apresenta é claro como amigo e ela se junta anos. Ela dizia que foi uma ficando dele aqui na praia, mas já fazia tempo, logo depois de um tempo Renato falava com ela sem dar atenção a mim, eles riam e se lembravam do tempo de molecagem ainda Renato falava que estava se formando em medicina e tudo mais

Aquilo foi crescendo uma raiva dentro de mim, será que ele não percebeu que eu estou aqui, dando bola para essa garota que nem conheço,mas que merda..., fecho um pouco a cara já ficando intediado, e percebo que ela já esta indo embora, eles se abraçam e ela se despede demim e logo sai em direção a outras pessoas.

- legal ela NE?- ele diz rindo

- ahan... – eu falo em meia palavra.

- cara não vejo ela uns cinco anos.ela nos convidou para ir num baile aqui perto ta afim? – ele vira pra mim, ainda sorrindo e logo percebe minha feição seria.

- não muito obrigado, vai você se quiser

– que foi Will, ta tudo bem?

- sim ta por que não teria.- nem olho para ele, continuo a olhar em direção as pessoas na beira da calsada.

- ta tudo bem mesmo?

- ta Renato tudo ótimo, mas não for pedir muito vamo embora to com um pouco de dor de cabeça.- agora percebo que fui grosso e frio com ele, pois fui me levantando e indo para o carro.

Entro no carro sem dizer nada, ele ainda tenta puxar conversa mas logo percebe que não foi bem sucedido.

Chegamos em casa e entro feito uma bala, vou para o banheiro e me tranco La, vou ate a pia e me olho no espelho, e vejo minhas lagrimas começarem a cair, choro mais um pouco logo após saio limpando minha cara. Ele esta sentado no sfa olhando para a televisão , vira o rosto serio olhando para mim.

- você tava chorando por que?

- não foi nada, acho que saudade de casa.

- Will, conta outra..., você tava chorando?

- não foi nada Renato me deixa em paz um pouco.- eu digo um pouco me irritando, ele se pos de PE e bota as mãos na cintura.

- hiiiiiiiii não to gostando o que foi Willian o que foi que eu fiz.

- nada...n tu não fez nada nunca faz você é perfeito. – fui irônico

- pelo amor de deus da pra me dizer o que ta acontecendo?

- da..., da sim... eu sou um idiota que fico ao seu lado feito um paspalho enquanto você fica conversando com sua amiguinha quarida.

- aaaaaaaaaaaa..., ta com ciúmes da Livia,

- não to fulo da vida porque você me deixou ali enraizando naquela cadeira sem me da bola

Renato se aproxima ainda serio, me segura pela cintura tentando me beijar mas eu o empurro e volto para o banheiro e me tranco La ele vem atrás começa bater na porta e ai...

CONTINUA...

TA AI GALERA, QUERO AGRADECER OS COMENTARIOS TO ADORANDO, E MANAR UM ABRAÇO A TODOS ESPERO QUE GOSTEM...

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Comentários

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Sinceramente...Exageradoooooo...

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ownnn ke bunitinhu, maravilhoso, continua logo

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Que lindoooo.... Hehe esta muito bom mesmo!! Continua logo!!

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Que fofo vc com ciumes *-* rsrsrsrsrs Ta muito legal...

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Muito bom, nota 10 *-* Se puder dar uma lidinha na minha história, ficaria muito honrrado! Beijos :)

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