Fui uma menina prendada, caseira, sem namorados. Logo que fiz 18 anos conheci um rapaz, de boa familia, namoramos, noivamos, fui com ele a um motel, perdi a virgindade. Derrepente o meninão sumiu, mamãe, crente religiosa a moda bem antiga, descobriu que eu não era mais virgem e, simplesmente , me expulsou de casa.
Papai, muito mais cordato, me alugou um modesto apartamento e la fiquei eu, sózinha. Ao lado do predio havia uma boate, me empreguei como caixa. Salário mixuruca, horário bravo, das 22 às 5 horas.
A frequencia basica era de casais, algumas mulheres desacompanhadas, poucos homens sos, a entrada era bem salgada para estes últimos.
O patrão, um rapagão, logo procurou amizade comigo, conversamos sobre coisas triviais, a intimidade foi crescendo, ele me convidou a jantar antes do trabalho. Exitei um pouco, acabei aceitando.
Fomos, a conversa logo chegou a minha vida íntima, desabafei, fui expulsa de casa por ter uma relação carnal antes do casamento, estou só no mundo. Ele se mostrou solidário, se vc quiser vou te ajudar. Em lágrimas, aceitei.
Depois do trabalho, ele me chamou.Não vejo porque ainda tens esses modos reservados, pudendos. És jovem, bem bonita, libera-te um pouco. Te ofereço emprego de garçonete no salão, triplo do salário, mesmo horário, pouca roupa, gorgetas. Hesitei, ainda era uma garota família, mas não tenho nada a perder e aceitei.
Meu uniforme: camiseta preta transparente, 2ª pele, a parte de baixo de um bikini fio dental, sandálias. Comecei, muitas cantadas, muitas mãos bobas, mais dinheiro, fui me acostumando a situação.
A atmosfera era de puro sexo, casais se bolinando nas mesas, trepando num salão a parte, strip-teases a cada hora, algo impensável para uma menina familia. Meu sexo, antes adormecido, atormentado pela minha única e desgraçada foda até então, despertou, ao chegar em casa me masturbava, lembrando situações eróticas que presenciara.
O patrão Sergio estava viajando, logo que reapareceu me chamou ao fim do expediente:"tens programa para domingo?". Ficar em casa dormindo, disse eu. "Te convido para um domingo de praia e motel, estou tarado em vc". Pensei, nada a perder, porque não. Topei. Me encontre as 8 h, em frente a boate, maio fio dental, descalça, te quero bem tesuda.
Quase não consegui dormir de tanto tesão, eu so tinha maios fechados, fui as lojas, comprei o menor fio dental que encontrei, comprei um maço de cigarros, treinei, tossi, fumei 3 cigarros.
A noite, pedi licença para trabalhar descalça, eu nunca tinha andado antes, sofri um pouco, todos acharam a ideia ótima, da mais tesão disseram vários clientes.
No domingo, as 8h. la estava eu, semi-nua, descalça, fumando, varias cantadas, Sergio chegou no seu carrão, fomos para praia. Me senti o objeto de todos os olhares, Sergio me observando. Muitas pessoas vinham falar com Sergio, várias perguntaram: "puta nova, que beleza". Aquilo me ofenderia alguns dias antes, agora agradeci o galanteio.
Fomos ao motel, no chuveiro, o pau de Sergio ficou erecto, belo, posso chupar, claro tesuda, logo esporrou, boca cheia de esperma, saboreei, engoli.
Descançamos um pouco, o pau ficou de novo duro, possante. Ele perguntou:" ja tomaste no cú?" Não, mas quero.
Lubrificou meu buraco, começou a penetrar bem devagar, doendo, "aiiiii, mais.....", enfiou tudo, bombeou, dor, prazer e tesão, senti o esperma dentro de mim, lambi o pau, que delícia.
Vimos um filme porno, penis novamente rígido, meu segundo uso da buceta, tremendo orgasmo.
Me deu um bom dinheiro, para teus vícios, me deixou em casa. Exausta, dormi logo.
No dia seguinte, Sergio me chamou após o expediente: "tenho uma vaga de puta, dinheiro farto, fodas, queres?"
Querer eu quero, não tenho prática.
Treinei com Marli, a cafetina da boate. Agora uso o uniforme das putas da casa, só a parte de baixo de bikini fio dental, faço strip-tease, trepo 4 a 5 vezes por noite, quase sempre com casais, sou completa, oral, anal e vaginal.
Já melhorei muito meu apê, dei minhas roupas de prendada, meu guardaroupa só tem vestes ousadas, adoro exibir meu corpo, sou amante de Sergio, ele me deprava cada vez mais.
Dispensei papai do aluguel, sou uma mulher da noite, a carola da minha mãe transformou a menina prendada em puta depravada, nesse ponto até agradeço, vivo muito melhor agora, sem restrições, livre, do que antes.