Tenho hoje 54 anos e um vício que carrego desde menino: chupar paus e beber porra... O que faço até hoje sempre que posso. Vou contar aqui um pouco da minha história... Quem quiser compartilhar experiências escreva para degustador@zipmail.com.br...
Eu tinha de nove para onze anos e vivia numa casa do subúrbio do Rio de Janeiro, bairro do Engenho de Dentro. Minha mãe era superprotetora e, além da escola, minha vida se restringia à casa com um grande quintal. A maior parte do tempo eu passava sozinho, brincando com meus carrinhos e soldadinhos. Hoje sei que aquilo me deixou um tanto frágil para um menino... Era gordinho, graças ao talento culinário de mamãe e a pouca atividade física, e muito branquinho... Vendo hoje minhas fotos daquela época percebo as formas roliças que tinha...
Foi nessa fase da minha vida que se mudou para a casa vizinha de fundos uma família que tinha um jovem de uns dezesseis ou dezessete anos. Nilton era um rapaz fechado, de poucas palavras. Seus pais trabalhavam fora e ele ficava toda a tarde sozinho, o que eu sabia, pois nossas casas eram separadas no fundo apenas por uma cerca. Assim que ele chegava do colégio, pela hora do almoço, saía no quintal e tirava seu uniforme, pondo na corda para arejar ou no tanque para lavar... Quase sempre eu, também chegado da escola, estava brincando no quintal e via o vizinho só de cuecas por alguns segundos...
Nilton era muito magro e suas costas eram coalhadas de espinhas, assim como seu rosto adolescente. Mas sua cueca marcava um volume que me atraía, ainda que não soubesse o porquê... Ele voltava para a casa e esquentava a sua comida na cozinha cuja porta dava para os fundos... Às vezes ele percebia minha presença, mas não dava importância... Logo minha mãe me chamava para o almoço... À tarde Nilton ficava quase sempre dentro de casa. Certa vez eu estava bem próximo à cerca divisória e ouvi um gemido alto. Não entendi, mas, é claro, que ele estava gozando com uma gostosa punheta...
Um dia o vizinho deixou de me ignorar... Passou a me cumprimentar com um sorriso e a puxar conversa... Como ficava muito sozinho, gostei da novidade... Ele passou a trazer gibis para me emprestar e deu-me um brinquedo antigo dele... Fui fazendo amizade, mas achava estranho certo nervosismo dele... Nas nossas conversas, ele perguntava se a minha mãe saía de casa à tarde, pois ele a tinha visto no ponto de ônibus por essa hora. Eu, ingênuo, expliquei que ela ia à casa de minha avó todos os dias e ficava lá até umas quatro horas da tarde... Percebi uma excitação por parte dele... mas não compreendi o motivo...
Dois dias depois, ao invés de um gibi, Nilton trouxe um pequeno embrulho em papel pardo e, visivelmente nervoso, tirou umas revistinhas amareladas... Eram os famosos catecismos do Carlos Zéfiro, ou de alguns imitadores, com histórias de sacanagem... Ele me deu uma e aquilo me fez tremer... Os desenhos mostravam cenas de sexo e coisas para mim inimagináveis... Meu pintinho endureceu e isso me fez levar os olhos ao pinto de Nilton que armava o calção largo como a lona de um circo... Fiquei hipnotizado por aquela imagem... Nilton deixou uma das revistas comigo e recomendou todo o cuidado para esconder da minha mãe...
Fiquei absorvido por aquelas imagens. Chupadas... e o tal do “leite” a que se referia uma mulher na história, me deixaram enlouquecido... Bati minha primeira punheta, ainda sem o tal “leite”, e só pensava naquilo... No dia seguinte esperei minha mãe sair e retirei a revistinha do esconderijo embaixo da gaveta do guarda-roupa para devolver ao Nilton... Pretendia pedir outra... Nilton chegou novamente com o seu pacote e rindo, perguntou se eu havia gostado... Eu disse que sim... e pedi para que ele me emprestasse outra... Ele riu e mexendo mais por baixo da pequena pilha do pacote tirou um outro tipo de revista, importada, com textos em uma língua incompreensível, mas com fotos coloridas. Nelas, mulheres muito brancas fudiam com homens também muito brancos e com um negro... Nilton redobrou as recomendações de cuidado e me passou a revista... O cacete dele agora estava sempre em riste sob o calção...
Corri para dentro de casa e folheei a revista nervosamente... As imagens eram fortes... bucetas meladas sendo chupadas, picas enormes, penetrações anais... tive mesmo ânsia de vômito com elas... Mas eram irresistíveis... No fim, os homens ejaculavam nas bocas e pelo rosto das mulheres. O negro, de proporções descomunais, enfiava o pênis inteirinho na boca de uma mulher ruiva... Punhetei e escondi com cuidado redobrado a revista... No dia seguinte esperei minha mãe sair e corri para o fundo do quintal... Nilton veio rindo e perguntou se eu havia gostado... Nem precisei responder... Olhei para ele com a óbvia expectativa de um novo empréstimo, olhando para o mágico pacote de revistas que, então, se encontrava junto à pica ereta no calção...
Nilton pegou a revista, guardou cuidadosamente no pacote e perguntou se eu queria outra... Assenti com a cabeça e ele buscou no fundo outra revista colorida, onde se podia ver, já na capa, uma loura engolindo uma gigantesca rola... Mas ele não me entregou a revista... a pôs junto com o pacote num toco próximo e disse baixinho... Fulaninho (o meu nome em diminutivo...), eu te empresto... mas... toca uma punheta pra mim... Enquanto falava, ele tirou o pinto pela perna do calção largo... O pau muito teso apontava para cima, e Nilton aproximou-se e o passou pelo vão da cerca..., dizendo: bate uma vai... ninguém vai ficar sabendo...
Estiquei a mão e empunhei a rola dura, sentindo sua textura macia e quente... Quase naturalmente fui fazendo o movimento de punheta... Gostei de sentir a pica pulsando e de ouvir os gemidos de prazer do amigo... Alguns segundos, depois Nilton ejaculou com um gemido surdo, contraindo todo o corpo... Os primeiros jatos atingiram meu peito, sujando a minha camiseta, e os últimos escorreram pela minha mão... Nilton parecia arrependido de ter feito aquilo, entregou a revista prometida e foi para a sua casa... A porra descia pelos dedos e a camiseta tinha uma mancha com cheiro de água sanitária...
Lavei a mão e a camiseta com o cuidado de colocá-la no varal junto com outras roupas para não chamar a atenção de minha mãe e corri para tocar minha punheta com a nova revista... Mas as imagens já se confundiam com o contato com a pica de Nilton... a sensação de tê-lo nas mãos, o leite escorrendo, o cheiro... Via as mulheres segurando as picas, chupando-as, sendo penetradas... pensava na rola dura de Nilton... Mal dormiu aquela noite, quando conseguiu sonhou que chupava Nilton e acordou sobressaltado e excitado... No dia seguinte voltou à cerca, mas Nilton não apareceu... Chamou e nada aconteceu... Sabia que ele estava em casa...
Toquei mais punhetas com a revista emprestada... A pica de Nilton não saía de sua cabeça... Então, no dia seguinte, gritou pelo amigo... Nilton saiu envergonhado... Disse a ele que queria devolver a revista... Ele veio pegou a revista e fez menção de voltar para casa... Tirando forças não sei de onde, disse para ele: quer que eu bata uma punheta para você? Ele estacou, virou-se para mim e perguntou: você não tem nojo? Eu respondi: não... eu gostei... Mais que depressa ele chegou à cerca baixou todo o calção e pôs a rola dura pelo vão... Bati a punheta com mais delicadeza, pois intuía que assim seria mais prazeroso para ele e, claro, queria aquele cacete na mão por mais tempo... Então ouvi a curta frase que mudou minha vida: chupa ele... Aproximei a boca do caralho pulsante e lambi a cabeça avermelhada... Senti um gosto salgado... Pus a cabeça na boca e senti o meu macho vibrar... Tentei engolir o quanto pude... Minha inexperiência e nervosismo faziam-me babar e a baba descia pelo queixo... Mamei instintivamente como um terneirinho até sentir o primeiro jato de porra na entrada da garganta... O que me fez engasgar e tirar afogueado a pica da boca para respirar... O segundo jato explodiu então no meu rosto, mas logo voltei à mamada e recebi na boca o leite restante...
O gosto era estranho, mas não era ruim... Era agridoce... Engoli o que pude... não me passou pela cabeça cuspir aquilo... rsrs. Nilton vibrara com o orgasmo... com minha boca... Senti enorme prazer em dar prazer a ele... Ele me olhou com um misto de agradecimento e desprezo, um olhar que eu acostumaria a ver por toda a vida, levantou o calção, pegou o pacote das revistas e voltou para casa. Não sem antes dizer comum esgar: viado! Dois dias se passaram e Nilton não apareceu no fundo do quintal. No terceiro dia não foram preciso palavras... A pica fora do calção e a mamada carinhosa se repetiram. Eu ansiava por aquilo... sentir Nilton vibrando em minha boca... estremecendo ao gozar... o gosto forte do esperma...
E se repetiria por semanas, meses, nas quais fui apurando minha técnica e viciando em ter uma pica dura na boca e sentir o leite quente de macho..., o seu sabor... Nilton também aprendeu a tirar prazer da minha boca, socando forte, fazendo-me engasgar e lacrimejar... me mandando lamber o seu saco... esfregando a pica e o saco por todo o rosto..., esporrando por todo o meu rosto e recolhendo com a cabeça da pica para que eu engolisse... Aprendi a deixar a porra escorrer para a língua para sentir o gosto... Que ela variava de sabor de acordo com o dia... Nunca esquecerei daquela pica...