Quando voltamos de londrina, em, a primeira coisa que eu fiz foi abrir minha caixa de e-mail. Algo que não podiamos fazer no "tempo para a família" que tinhamos no fim de ano. Como eu tinha saudades de um computador MEU! Enfim, num balanço de boas e más notícias, minhas amigas iam viajar para o guarujá com uma irmã mais velha de alguma delas, numa viagem que prometia ser muito desregrada. Seria ótimo se o Deco fosse, mas ele tinha ido viajar e voltaria só depois do meu aniversário,Ainda tinha uma nota no e-mail dele "Continuamos livres. Aproveite SP, eu vou tentar curtir o canadá"
Eu respondi, depois de muito pensar em como responder, o seguinte "vou tentar curtir o Guarú, Deeh. Tenho uma coisa pra te contar (...E todo o conto anterior, sem detalhes...) Enfim... Acho que a gente não ta mais namorando, né?? Mas me liga quando voltar! Quero te receber bem... =D"
Compromissos desfeitos, era hora de aproveitar SP. Confirmei que iria na viagem (5 dias depois) e resolvi me arrumar para sair, já que, dentro dos meus e-mails, havia uma nota sobre Whitesnake Cover no Manifesto. Melhor banda, bom cover, ótimo bar... Nem pensei duas vezes, falei pro meu irmão e sairiamos bem cedo de casa.
Chegando no bar, meu irmão já começava com as primeiras doses e eu, que não bebia, disse que ia perambular um pouco. Na época, a fumaça de cigarros era tão espessa que era difícil circular de olhos abertos. Ao chegar no andar de cima, correndo e coçando os olhos, trombei com um cara alto, 1,83 ~Com cabelos loiros meio compridos e bem repicados, calça preta solta e uma regata preta embaixo de uma jaqueta de couro. "Quase um coverdale..." Eu disse sorrindo. "É a impressão que a gente tenta causar" ele disse e sorriu devolta. Então entrou no camarim.
bati na minha própria testa. Ele era da banda! Nem imaginava que eles estivessem alí. A apresentação era horas depois.
A música alta do bar alternava de Bon Jovi a Metallica, depois fazia uma suave curva em Judas Priest e seguia por uma não tão estável, porém bem segura, linha de Deep Purple, Black Sabbath e Led Zeppelin. Nesse clima de beber muita coca e ficar sem paciência, depois de uns 20 minutos bati à porta, timida.
O vocalista abriu e me recebeu com um sorriso largo. O cheiro de maconha era forte la dentro. A sala era decorada com um grande sofá, duas poltronas, duas cadeiras de maquiagem e dois espelhos. Havia uma saida, ao lado da mesa de som ao fundo da sala, com uma escada descendo para o palco, porém, só a banda estava ali. Todos muito, muito fiéis aos alter-egos. Um deles tinha a exata silhueta de Steve Vai, o outro era o próprio John Sykes. Mas nenhum deles era tão fiel à imagem original quanto o vocalista. Até sua voz macia lembrava o David Coverdale das entrevistas. Fiquei feliz ao chamá-los pelos alter-egos e receber resposta.
Conversamos durante alguns minutos, rindo bastante, discorrendo sobre a banda original e a formação que se preparava para entrar em turnê. Ri muito, ganhei palhetas, baquetas... Então David me perguntou a minha idade.
"dezesseis" menti, com medo de ser expulsa por ser nova demais. Ele olhou fundo nos meus olhos, aqueles olhos negros deliciosos encontrando os meus azuis. Então vi um deles fechar a porta do palco enquanto o vocalista se aproximava de mim. Um beijo delicioso foi o desfecho de tudo aquilo. No fundo eu deveria saber que aquilo ia acontecer.
Em alguns minutos dele me beijando, senti suas mãos subindo pela minha coxa, alcançando a minha calcinha por baixo da saia. Um gemido suave saiu de meus lábios. Ele sorriu enquanto o cover de Vai se aproximava. Um par de mãos pousava nos meus seios, enquanto outro deslizava, metade pela minha nuca e metade pela entrada da minha xaninha. Aquilo era excitante demais! Me sentia meio fácil, mas ao mesmo tempo muito desejada! Depois de alguns minutos nessa brincadeira, fui colocada no meio da sala, já com meu top jogado no sofá e minha bocetinha escorrendo de tesão. David se aproximou de mim, eu engatinhei até ele, segurei na sua calça e a abaixei com tudo.
Deus. Eu não estava preparada praquilo. Era maior do que eu podia pensar! Se eu colocar nas noções de tamanho que tenho hoje, e lembrar bem, tinha 17cm! Pode não ser muito pra uma gata fácil e experiente como eu, mas pra uma garota de 13 anos... Era assustador!
"Vai ficar aí, Darinha? Toda essa iniciativa tem que levar pra algum lugar!" Quando me dei conta, ele estava fazendo um rabo de cavalo com o meu cabelo e usando para me fazer chupar aquele pau enorme! Eu engasgava e babava muito, era difícil respirar e eu me assustei com o jeito dele. Feed My Frankenstein, de Alice Cooper, entrava pela porta, enquanto ele fodia minha boca como ninguém tinha feito antes. Quando derrepente ele me puxa e me solta, me fazendo cair sem ar no chão.
"Que groupie mais chata! Não sabe nem chupar direito!"
Ao que Vai respondeu: "Vamos ver se o resto presta."
E num tom de insatisfeito, David disse: "É o jeito..."
O que eu tinha pensado? aqueles não eram meus ídolos! Eram só uns jovens adultos aproveitando da semelhança pra uma fantasia masculina... Eu tentei me levantar. Coloquei minhas mãos no chão, suspeindi mei corpo, coloquei os joelhos no chão e, quando percebi que algo ia entrar na minha bocetinha, estava de quatro. Tentei fugir, mas David segurou meu corpo pela cintura. Eu arqueei minhas costas quando senti tudo aquilo dentro de mim. Um gemido mudo escapou e eu me senti uma presa fácil. Exposta e indefesa no meio de seis homens famintos por uma ninfetinha. Uma parte de mim, coberta de vergonha, queria sair dalí de qualquer jeito. A outra, putinha e com tesão, queria gritar de prazer.
David bombava em minha xaninha, com força e velocidade, e me faltava o ar para gemer à altura. Ele se desencaixou de mim, talvez para não gozar muito rápido. O baixista se aproximou e me puxou delicadamente por baixo do braço, até sentar-se no sofá e me fazer montar nele. Eu segurei, com força, em suas costas, arranhando-as bem fundo. Ele era um pouco menor, mas devia terNão era uma coisa qualquer... Eu comecei a me mover, pra cima e pra baixo, gemendo no ouvido dele.
"Ela é uma gatinha bem afim..." Ele comentou enquanto eu cavalgava.
Senti que tinha alguém atrás de mim, forçando a entrada no meu cuzinho. Olhei pra trás e vi aquela simulação ao meu maior ídolo... David ia possuir meu cu e eu não podia fazer nada pra impedir. De uma vez só, aquele pau estava dentro do meu cuzinho. Eu gritei, mas, do lado de fora, Master of Puppets não me deixava ser ouvida.
O cover de Neil Murray embaixo de mim parecia um cara legal, era bem delicado, estava fazendo do meu jeito, me dando um pouco do controle, me dando segurança. David, por outro lado, me abusava, tomava controle de mim, desconsiderava minha vontade e me dominava por completo. Era assustador e muito mais difícil, mas muito, muito mais excitante.
Eu fui tirada de cima de Neil sem ter aquele pau tirado do meu cu, andamos alguns passos pra trás e nos abaixamos. Quando percebi, mais alguém estava no chão, embaixo de mim. Involuntariamente, me alojei no pau de Sykes, tão grande quanto o resto da banda. Então Neil se postou na minha frente. Eu devia ter previsto aquilo.
Então, ali estava eu, sendo fodida por três homens de uma só vez, enquanto outros três assistiam. A coisa toda deve ter durado cerca de 50 minutos. Depois que os primeiros três gozaram (todos na minha boquinha) trocamos, e quem estava assistindo passou a me comer. Encarei 6 paus em um dia, todos de mais de 16,5 cm. Eu gozei muito, e engoli mais porra ainda. Depois assisti ao show na área vip, uma área pouco elevada, com algumas mesas, bem em frente ao palco, com comes e bebes por conta da banda.
Foi uma experiência incrível, estar cheia, me sentir desejada, sentir que havia satisfeito aqueles homens, sentir uma overdose de prazer. Foi uma das poucas vezes que me senti tão bem. Até hoje Whitesnake é minha banda favorita, e o ideal é tocar durante o sexo.
