Faz algum tempo que nada escrevo, por aqui! Como muitos devem estar lembrado, já publiquei alguns relatos de fatos que ocorreram em minha vida, principalmente em relação a meu envolvimento sexual tanto com meu filho como com meu sobrinho e afilhado, João Victor.
Me chamo Rodolfo, fui casado por mais de 20 anos com Raquel, de nosso casamento nasceu meu filho Gustavo que continua morando na Inglaterra, mas precisamente em Ely, com sua namorada (descobri meu prazer com outro homem através de um envolvimento homo afetivo com meu filho).
Bom, tenho 45 anos, 1,82 de altura com 78 kg bem distribuidos, corpo sarado, devido a pratica de artes marciais e musculaçao. Cabelos grisalhos, olhos castanhos e um abdomem bem trabalhado. Sou medico e ainda trabalho no mesmo hospital onde minha ex mulher é a diretora geral. Esta relaçao profissional, nos causa certo desconforto devido a forma como nosso casamento chegou ao fim, depois de mais de 20 anos de uma otima relaçao.
Minha ex mulher Raquel, tem uma irmão, que mora em uma cidade relativamente proxima da nossa. Eramos casais muito proximos e devido esta afinidade e amizade, fomos convidados para ser padrinhos do filho mais velho de minha ex cunhada, o João victor.
João Victor hoje esta com 18 anos, mora e estuda em Florianópolis, capital do estado de Santa Catarina.
A aproximadamente um pouco mais de um ano atras, quando fui incumbido de pegar e levar meu afilhado, da cidade onde mora até o sitio de seu pai, para festa de aniversario de 17 anos dele, acabamos nos envolvendo mais do que se possa achar necessário entre tio e sobrinho. Este fato acabou sendo descoberto por minha ex mulher, depois de ter pego uma mensagem de texto de meu afilhado e amante em meu celular (Tio... to morrendo de saudades de teu corpo quente e tesão grudado no meu e de sentir teu kcete duro e gostoso dentro do meu cúzinhuuu). Não fui questionado por Raquel, em nada. Ela simplesmente argumentou que já não tinhamos mais motivos para mantermos uma união de marido e mulher depois deste ocorrido, com nosso sobrinho.
Joao Victor tem idade aproximada com meu filho. Somente um ano e meio de diferença separa os dois.Garoto bonito, de olhos azuis e cabelos loiros, com aproximadamente 1,78 de altura, magro, mas com um corpo bem definido e esculpido devido a pratica da esgrima e do futebol. Vitinho é o tipo de garoto que chama atençao das meninas onde quer que esteja. Seus habitos saudaves e sua conduta reta e simpatia, faz com que seja querido por todos. Detalhes mais caracteristicos desta garoto bonito, só fui descobrir mais tarde e de uma forma que posso garantir, jamis vou esqueçer. Joo victor, é dono de uma bunda lisinha, assim como todo seu corpo, durinha anatomicamente, para meus olhos perfeita. O pau de vitinho é outro ponto alto deste meu afilhado. Penso que ninguem deve imagiar ao certo, com excessão de quem ja viu, que ele consiga esconder dentro de seus shorts e jeans, aquela pika de 20 cm, linda reta e com um saco todo depilado o que o deixa com aspecto de fragil e sexy ao mesmo tempo.
Apesar de ter sido este o motivo de nossa separação, Raquel nada comentou com outras pessoas da familia e de nosso circulo de amizade as verdadeiras razões de nossa separaçao, sempre alega que a relaçao chegou a seu fim, por desgaste, por rotina e monotonia na convivençia. O que nem de perto chega a ser verdade. Eu e Raquel, tinhamos uma vida tanto afetiva como sexual, muito bem resolvida e prazerosa. Faziamos sexo quase todos os dias.E sempre sexo de muito boa qualidade.
Sei que o responsavél por tudo fui eu!
Depois do ocorrido com meu filho, da forma como aos poucos fomos descobrindo nosso prazer focado um no corpo do outro, sei que a minha relaçao esfriou um pouco em relaçao ao sexo com minha ex mulher.
Nos primeiros meses, eu não conseguia deixar de pensar em Gustavo comigo, me abraçando, esfregando tanto seu pau como aquela bunda linda e durinha que meu filho tem por todo o meu corpo. Todas as vezes e todas as oportunidades que tinhamos de ficar juntos não resistiamos em dar vazão ao meu tesão de estar dentro dele, lhe dando com muito amor e carinho o leite do qual ele foi formado: minha porra.
Mas, enfim, voltemos a realidade dos dias atuais.
Parra se preparar melhor para o vestibular que acabou de prestar, também, para medicina, João Victor, em comum acordo com seus pais, resolveu se mudar pra Florianópolis. Foi morar na Lagoa da Conceição um dos lugares mais lindos que já conheci. Meu ex cunhado adquiriu uma casa bastante confortavél próximo do que os moradores locais falam ser o centrinho da Lagoa da Conceiçao. Os fundos da casa se abre para as águas da lagoa, onde se pode tanto praticar alguns esportes como pode tambem servir de pano de fundo, maravilhoso, para um bom banho de piscina, geralmente pelado, devido a privacidade do referido local.
Quando João Victor soube que eu e sua tia, tinhamos nos separado e que eu estava morando sozinho em um apartamento, entrou em contato perguntando se eu não gostaria de passar uns dias com ele na Ilha da Magia, para tentar relaxar e por os pensamentos e toda a minha vida em dia. Achei o convite, inicialmente meios despropositado, já que ele, mesmo sem saber, tinha sido o real motivo de eu ter me separado de Raquel. E mais: o que não pensaria todo mundo quando soubesse que eu, logo apos a minha separação, fui me jogar nos desfrutes do mar e na companhia de um digamos: adolecente? Pensei que tudo ja fosse explicito como estava sendo apra mime minha ex mulher.
Passaram-se, creio eu, uns dois meses do convite de Vitinho e ele voltou a ligar reafirmando o convite e me falando com uma voz meiga e muito gentil, que esta seria uma oportunidade unica para nos dois, de testarmos um convivio mais digamos, afetivo.
Não posso negar que aquela simples conversa por telefone, ja foi mais do que o bastante para que eu ficasse totalmente de pika dura e já me imaginando aos beijos e nos amassos com meu sobrinho. O simples fato de lembrar de Vitinho todo nuzinho, mostrando-me aquela bundinha maravilhoso e aquele seu caralho lindo, me deixou sem rumo e com o coraçao disparado. Já não existia mais em mim, forças para recusar o convite do meu belo sobrinho.
No iniçio de dezembro deste ano que acaba de passar, numa quarta feira pela manha, eu ja estava no Aeroporto de Conconhas, com todas as malas (inclusive a minha) pronta e com destino a Floripa.
Em um voo tranquilo de aproximadamente 55 minutos (no qual quase todo o tempo de voo foi dedicado a pensar em meu sobrinho, de como ele estaria, de como nos tratariamos e claro, se voltariamos a ter o mesmo tesão e a mesma fome que tinhamos um pelo outro a pouco tempo, atras) e eu ja sobrevoava por algumas praias desta ilha maravilhosa, enquanto a aeronave se preparava para aterrizar. João Victor me esperava no saguão do aeroporto proximo a sala de desembarque.
E ai, tio Rodolfo, como vai este senhor, agora separado e sem compromisso com ninguem, a não ser comigo, aqui, nesta ilha da perdiçao? Vitinho, não perdeu tempo em deixar bem claro, que nada tinha mudado e que ele simplesmente estava querendo muito que eu viesse e ficasse o tempo que eu julgasse necessario.
Colocamos minhas malas no porta mala do carro, de meu sobrinho e ja instalados dentro do carro, Vitinho deu a partida no motor para seguirmos diretamente para sua casa. Foi exatamente no meio do estacionamento do aeroporto que eu recebi o beijo mais incrivél, que alguem já poderia ter me dado. Vitinho fechou os vidros do carro, para que ficassemos protegidos pela falta de visão provocada pelas peliculas do veiculo, me puchou pela camiseta em sua direçao e me tascou um beijo maravilhoso. Abre meus labios para que a lingua macia e sedenta de meu sobrinho podesse ser penetrada totalmente em minha boca e deixei o beijo seguir seu caminho natural. João victor meteu sua mão diretamente sobre o meu caralho, que a esta altura ja estava pra lá de acordado e foi produzindo carinhos e apertadinhas que só o que fazia era me deixar mais e mais louco e com vontade de ali, mesmo, poder deixa-lo, todo nu e possui-lo, como nunca tinhamos feito. Felizmente o juizo e a sensatez dele, falou mais alto, pois eu ja não oferecia mais resistência nenhuma em nenhum sentido, apartir daquele primeiro beijo.
A conversa até sua casa, se desenrolou de uma forma tranquila e com perguntas tradicionais entre tio e sobrinho: Como vc esta? Como esta se adaptando em morar sozinho, somente com uma empregada em casa, sem a presença de seus pais? O que tem feito nos seus finais de semana? Já esta enturmado com os coleguinhas novos da cidade? Esta de namorada nova ou ainda esta sozinho?
Chega de tanta pergunta tio, vamos somente aproveitar que estamos nos dois juntos novamente. Sinto muito a sua falta, dos teus carinhos, de nossas saidas as escondidas para nos encontrarmos e fuder gostoso, como sempre fizemos. Não passa uma semana sem que vc seja motivo de uma bela punheta, qdo fico relembrando deste teu pau gostoso entrando bem devagarinho, como só tu sabe faze,r padrinho, na minha bundinha.
Falei para meu sobrinho que era melhor mudarmos de assunto, pois meu caralho, já não estava mais aguentando tanta pressão dentro da cueca como estava, naquele momento. Isto, foi mais do que motivo para que ele, largando uma das mãos do volante, viesse com muita fome, abrir o ziper da minha calsa e liberar o meu kcete de dentro da cueca. Sua mão maçia e bem feita (meu sobrinho tem umas mãos lindas) fechou-se em volta do corpo do meu pau e aos poucos com apertadas e carinhos e sobe e desce foi deixando meu pau ja duro, mais duro ainda. Qdo dei por conta meu querido afilhado ja estava estacionando o carro na garagem de sua casa.
Um belo almoço feito pela empregada da casa, ja estava nos aguardando.
Meu sobrinho me levou até onde seria o meu quarto durante a estadia em sua casa. Uma bela suite de frente para a lagoa com janelas que se abriam para fora deixando um ventinho agradavél, entrar e movimentar as curtinas como se a preguiça fosse a força que as impulsionasse.
Enquanto eu tomava um banho para descer para o almoço, fui novamente surpreendido por João Victor a admirar meu corpo (palavras dele) enquanto a agua escorria por todo ele. Aos poucos fui alizando o caralho propositalmente e esta minha atitude foi deixando meu afilhado bastante excitado ao ponto de colocar o seu mastro lindo e cabeçudo de 20 cm, para fora e ficar brincando de se punheta, ali mesmo, na minha frente. O chamado da empregada, foi o estimulo que tivemos, para poder voltar a realidade de uma mesa posta que nos esperava para comer. Outras comidas, teriam que esperar até momento mais oportuno.
Por sugestão de meu afilhado, por volta do final da tarde, com o sol ainda bem alto e forte, fomos conheçer uma das praias mais famosas e bonitas da ilha. A praia da Galheta. Atravessamos toda a extensão da praia Mole e neste caminhar em direçao a outra praia, não pude deixar de reparar os olhares que João Victor recebia, tanto de meninas, qto de homens que por nos passavam. Claro que alguns deles, também deveriam ser dirigidos a mim, já que não sou e nem estou um bagulho.
Em determinados momentos deixava que Vitinho se adiantasse na caminhada, para poder observar melhor suas costas e a bundinha que se escondia generosamente dentro do short que ele usava. Que corpo lindo, que pernas bonitas. Aquele garoto que caminhava a minha frente sabia, devido a olhadas que dava para tras, que eu estava morrendo de tesão por ele, e que meus olhos não se desgrudavam horas do seu caralho que formava um lindo volume no short, horas de sua bunda linda.
Percorremos toda a extensão da praia, sempre com os pés mergulhados na água fria do mar, que provocava uma sensação de relaxamento bastante agradavél. Seguimos em frente em direçao a um costão que tem no final da praia e nos enveredamos até ao ponto mais distante de tudo e de todos até nos sentirmos totalmente a vontade e isolados de tudo, para que podessemos, como de comum acordo ficar totalmente pelados, mostrando somente nossos corpos para o ceu azul e ao sol que nos aquecia naquela parte da pedra, que logo estaria nos servindo de cama.
Por mais que eu tente através de palavras, por mais detalhista que eu possa vir a ser aqui, pra voçes, eu tenho absoluta certeza que não chegaria nem aos pés da sensação e da verdade de descrever o que é aquele garoto lindo, todo peladinho. Os pelos das pernas, quase tão dorados, como seus cabelos (claro, que tudo isto devido ao sol de todas as manhas, dedicadas ao surf). O corpo perfeito (pelo menos para mim), com tudo saradinho. Barriguinha linda, lisa e cheia de gominhos. Agora a pika de Vitinho solta e descansada sobre o saco, enquanto ele se encaminha em minha direçao. Me vejo como se tendo uma alucinaçao, de estar frente ao alguma parte de um sonho, que eu espero, não acabe nunca.
Foi somente, neste momento de total isolamento que podemos realmente, dar vazão a tudo o que estavamos precisando extrair um do outro. Juntei meu sobrinho a meu corpo e colei minha boca na dele. Minha lingua passeava por sobre a lingua dele, como se quizesse transformar as duas em somente uma lingua. Que sensaçao maravilhosa, poder estar segurando firme aquele corpo que tantas vezes, ja tinha sido meu, ali bem junto a natureza. Minha mão, agora ja sem cautela nehuma, foi procurando a bunda linda do meu menino, e aos poucos meus dedos foram a caça do seu cuzinho, que eu ja sabia, era meu maior desejo. Ao tocar com cuidado a entradinha daquele cuzinho, escuto bem proximo do meu ovido o gemido gostoso de vitinho, me deixando mais louco, ainda.
Ai, padrinho, como isto é bom, como eu adoro este tesão que eu sinto, quando tu começa a me preparar pra dar o cuzinho pra ti. Isto, não para, continua metendo este dedo no meu cuzinho, vai. Isto, assim, mesmo, vai abrindo o meu anelzinhoo, que tu tirou o cabaço, vai, caralho...
Kcete, vitinho, tu ta mais gostoso do que nunca! Que deliçia de boca. E esta bundinha branquinha, esta marquinha de sol, contrastando com o branquinho da tua bundinha. Vai, meu lindo, empina esta rabinho, quero meter minha boca neste teu cu, até te deixar louco de tesão e pronto pra receber os meus 19 cms, que tu tanto gosta, todo dentro do teu cuzinho. Deitei meu afilhado sobre uma toalha que tinhamos levado (bem grande, pois ja imaginavamos que a possibilidade de uma foda na praia, seria uma certeza), leventei suas pernas, segurando-as proximo a região do joelho, deixando o cuzinho do meu Vitinho bem exposto para que minha lingua pudesse brincar e preparar o seu rabinho para que o meu caralho entrasse sem resistençia nele. Trabalhe sem pressa e com calma, horas lambendo, horas fudendo com a ponta da lingua aquele entradinha rosadinha do cuzinho do meu afilhado. Seus gemidos eram somente abafados pelo baralho das ondas que estoravam sobre as encostas das rochas do costão. Seu caralho (20 cm) batia acima do umbigo, e claro, isto também, não deixei passar. Revezava o cu de João Victor com seu pau lindo e minha boca em festa, se maravilhava com os espasmos de gozo e o meladinho que saia abundante da cabeça da pika deste menino lindo. Deitamos um com a boca no pau do outro e ficamos um tempo que não saberia precisar a duraçao, um degustando o caralho duro do outro.
Jamais poderia imaginar que a menos de seis meses, apos ter me separado, eu estaria com meu querido afilhado em um costão de uma praia maravilhosa, longe de tudo e de todos tendo um prazer que eu nem poderia crer, existir em tanta e deliciosa intensidade.
Os gemidos e os pedidos de João Victor para que eu metesse tudo dentro dele, foi me deixando mais e mais excitado e sem pensar em mais nada deitei de frente para ele e pedi que sentasse bem gostoso no meu caralho, pois queria ver ele sumir dentro daquele buraquinho delicioso, dele. Meu afilhado, nem pensou e foi se acomodando em cima da cabeça da minha pika dura e pude ver e sentir ele segurando com uma das mãos meu caralho e forçando o cuzinho, até que a cabeça do kcete foi sendo dragada por aquele anelzinho apertado. A sensaçao do pau sendo penetrado naquele orificio apertadinho do meu sobrinho, era uma deliçia de tesão. Minha rola, queria entrar cada vez mais fundo dentro daquele muleque, que gemida; que me dizia putaria; que me pedia mais caralho dentro dele. Os gemidos quase um choro, me implorando que eu nunca mais tirasse dele este prazer de sentir o caralho do seu tio amante todo enterrado no seu rabinho.Vitinho rebolava na minha piça como se estivesse possuido por um espirito que não lhe dava sossego. Em momentos ele subia e descia no pau em outros jogava seu corpo para frente e para trás, fazendo com que o kcete fosse sendo mordido por aquele cu delicioso.
Ver o meu sobrinho querido sendo todo espetado por meu pau muito duro, me dava um prazer sem igual. Sentir o cuzinho dele, apertando o corpo da minha pika, só fazia aumentar o meu desejo por ele. Nos beijava -mos e aos mesmo tempo, meu afilhado esfregava a cabeça da seu pau grande na minha barriga enquanto se masturbava, com todo o meu caralho dentro dele.
Ai, padrinho mete forte, me da mais da tua rola que eu vou gozar. Por favor não para, me da tudo la dentro do meu cuzinho. Enfia este caralho grosso até as bolas pra dentro do meu rabinho, por favor, padrinho!!
João Victor, como que acometido de espasmos incontrolaveis, começou a gozar e a encher minha barriga com sua porra. Jatos fortes daquela porra juvenil, acertaram em cheio meu rosto e minha boca. Lambi como um guloso o esperma de meu afilhado, como se dependesse desta secreção para poder continuar vivo e sendo dele. Não pude me conter em frente de tamanho tesão de cena e enchi o cuzinho apertado do meu menino com minha porra quente e viscosa, fazendo o caralho duro dar estocadas cada vez mais intensas e profundas dengtro de meu lindo sobrinho.
Caimos estasiados e satisfeitos um ao lado do outro, sendo vistos pelo ceu, que ja mostrava ao longe cores de que a noite, em breve taparia todo o azul com sua cor escura. Nos vestimos e ainda embriagados pelo exo recém realizads, trocamos beijos com muito carinho e aos poucos fomos nos encaminhando de volta para a praia e de lá, para nossa casa.
Esta foi somente a primeira de nossas malucas aventuras nos dois meses, que ficamos juntos em floripa.
