Conheci Tamara por intermédio de um site de relacionamento. Começamos a conversar futilidades e aos poucos nossos papos foram embrenhando no mundo do amor e sexo. Dizia ter 37 anos, casada e um filho de 14, mas deixava entender que estava infeliz com o relacionamento. Como de praxe, joguei meu anzol tentando fisgá-la, mas ela elegantemente se esquivava das minhas cantadas pelo fato de eu também ser casado. Após um mês de bate-papo virtual, finalmente a convenci a me encontrar pra um encontro real, somente como “amigos”. Até então ela não me conhecia, já que havia colocado uma foto desfocada no msn. No dia e local combinado, não tive dificuldades para reconhecer a loirinha baixinha de cabelos curtos vindo na minha direção. Usava uma bermuda que realçava suas grossas coxas, em perfeita combinação com sua bundinha redonda e empinada. Via-se nitidamente o rendado sutiã envolvendo os volumosos seios sob a fina blusa de seda. Maquiagem na conta certa, e um perfume leve e suave. Ela era melhor do que eu imaginava. Após um tímido inicio, logo ela passou a conversar mais abertamente, e conforme bebia o carbenet, abriu sua vida. Disse que estava no segundo casamento, que seu atual marido era 10 anos mais novo que ela, e que ultimamente passou a evitar e a xingar de velha, caída, e só não se separava dele porque já havia feito isso antes e se arrependeu. Sugeri que arrumasse um amante para que pudesse ser bem tratada como mulher e fêmea. Ela sorriu e me perguntou se eu me candidatava ao cargo. Disse que seria um prazer, mas que não queria envolvimento sério, apenas sexo sem compromisso, porém, com respeito, carinho, afeto e muito sexo. Ela contou que se casou aos 18 anos (em verdade juntou) com o primeiro homem e marido quando engravidou dele. O primeiro marido era 20 anos mais velho que ela, e facilmente a seduziu. Como trabalhava na mesma empresa do pai dela, os encontros foram ocorrendo naturalmente, e Carlos (esse era o nome dele), mesmo sendo casado, passou a assediar a garotinha loirinha de apenas 16 anos, primeiramente com troca de olhar, e depois que descobriu onde ela estudava, foi esperá-la na porta do colégio, dia em que trocou o primeiro beijo. Tudo era feito às escondidas, e a cada dia ele encontrava uma menininha mais empolgada e facilmente foi cedendo aos caprichos do macho. Em poucas semanas deixou de roçar os dentes na cabeça do pau, quando fazia boquete, e passou a engolir a porra como se fosse um musse de baunilha. Já depilava totalmente a bucetinha e o cuzinho antes de se encontrar com seu amante casado, sendo que somente liberou este último buraquinho após muita suplica dele. Porém, nunca gostou de dar o cu (talvez não tivesse um bom professor). A xota, porém, dava de tudo que era posição: papai/mamãe, cachorrinho, ladinho, frango assado, cavalgando, e de tanto meter na xoxota acabou por engravidar aos antes de alcançar a maior idade. Foi um escândalo, somente contornado quando Carlos se separou da primeira mulher e assumiu a ninfeta que havia engravidado. Viveram felizes por certa ce sete anos, quando a monotonia do casamento e a falta de apetite sexual do marido começou a afetar sua relação conjugal. Como Carlos viajava muito, Tâmara cedeu aos apelos de um vizinho casado e o recebeu na sua casa, metendo com um estranho no leito conjugal. Após uma sórdida tarde de sexo, sentiu-se a pior mulher do mundo por trair o marido na própria cama. Seu drama de consciência só durou uma semana, porque quando o marido voltou a viajar, novamente abriu a porta para o vizinho, e se entrou literalmente de corpo e alma. Ele usou e abusou do corpo dela, e dessa vez se relevou um sádico comedor, metendo violentamente em todos os buracos dela, chegando a tirar sangue do cuzinho esfolado. Decidiu viver uma vida casta, embora sem empolgação, até que aos 27 anos, ao levar o filho a escola, se encontrou com um estudante que conversava com um grupo de colegas. Por mais que tentasse, não resistiu e trocou olhares com aquele rapaz, e durante algumas semanas esse jogo de sedução se repetiu. Sem que notasse, se apaixonou pelo rapazote cujo nome sequer sabia. Se masturbava pensando nele, e era o pinto dele que a penetrava quando transava com o marido. Até que um dia se encontrou com uma vizinha na porta do colégio e quando se encontra conversando com ela, o rapaz se aproximou e perguntou pra amiga se não iria lhe apresentar Tâmara. Tâmara sorriu feliz e encabulada, diante da ousadia do rapaz, e feitas às apresentações, ela comentou com a colega que achava ele um gatinho, e se não fosse casada, daria pra ele. A mulher riu e a chamou de “papa-feto”, dizendo que ele somente tinha 17 anos, embora tivesse corpo e pinto de homem. Tâmara ficou mais abismada com a segunda revelação do que com a idade dele, e logo ficou sabendo que o garoto tinha fama de comedor de menininhas, e corria a boca miúda que ele era tinha um belo brinquedo entre as pernas. Passado uma semana, estando Tâmara sentada no portão de sua casa, surgiu a amiga na companhia de Pedro, o tal rapaz. Como a amiga sabia que o marido de Tâmara estava viajando e o filho estava no colégio, foi logo dizendo que o rapaz queria conversar em particular com ela. Tâmara olhou assustada para os lados, e após se certificar que ninguém estava olhando, o convidou para entrar. Assim que trancou a porta, o rapaz a segurou pela cintura e tascou-lhe um ardente beijo na boca, enfiando a língua quase na sua garganta. Sem entender direito o que ocorria, Tâmara apenas deixou-se levar pela repentina atuação de Paulo, e quando se deu por si estava pelada e ajoelhada no meio de sua sala, chupando uma rola desconhecida, somente cessando após engolir uma enorme quantidade de porra (coisa que há muito não fazia). Mesmo tendo gozado, o pau do rapaz permaneceu duro (inversamente contrario ao pau do marido), e logo foi colocada de quatro sobre o sofá e teve a xoxota invadida pelo falo juvenil. Como já tinha gozado, o rapaz segurou a ejaculação por um bom tempo, tempo suficiente para que ela tivesse uns três orgasmos seguidos, quando finalmente sentiu o liquido quente sendo derramado dentro de seu útero. Somente ai trocaram algumas palavras de carinho, e passaram-se a se beijar com afeto. Foram para o leito conjugal e após uma nova rodada de chupação mutua, Tâmara não teve como negar o rabinho quase virgem, sendo que dessa vez, bem excitada e lubrificada, a pica deslizou suave para dentro dela, bombando até novamente lançar nova carga de sêmen. Naturalmente se tornaram amantes, e quando surgiu a primeira briga com o marido, Tâmara não teve duvidas de sair de casa e assumir o romance com o menino, posto que ele já tinha completado 18 anos. E desde então se encontram juntos, sendo que nos últimos anos aquele garoto, agora homem, começou a desprezar a mulher a chamando de velha e caída (certamente está comendo algumas novinhas). Como Tâmara tinha medo de largar o marido por outro homem e voltar a se arrepender, a convenci a ser minha amante putinha, numa relação séria, porem sem compromisso, e naquele mesmo dia ela entrou pela primeira vez num motel, onde se entregou de corpo e alma pra mim, fazendo questão que eu comece seu rabinho no primeiro encontro. Ela me chamava de lobo mau e eu a chamava de chapeuzinho vermelho putinha, e sempre que ela queria se alegrar, me ligava e dizia que estava querendo visitar a casa da vovozinha. (dickbh@hotmail.com)
TAMARA
Comentários
Gostei de seu conto!!! Nota DEZ!!! Vou estar de @@ em suas publicações!!!
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* Uma sexta-feira quente no Rio de Janeiro: http://www.casadoscontos.com.br/texto/201204573
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Abraços
Muito bom seu conto é uma realidade conhecidas por muitas!!!Parabéns!!!
OLA,QUERO FAZER AMIZADES COM GAROTAS DE QUALQUER IDADE ,,QUEM QUISER UMA AMIZADE ME ADD meu e mail é PIETRO_KAUAN_MB@!HOTMAIL.COM
Bom retorno! Sempre uma alegria imensa ler seus contos.
Um abraço,
val
valdgalvao@uol.com.br
Estava com saudades dos seus contos. Abs.