Desde bem novinho eu já sabia que eu gostava mesmo era de macho. A primeira vez que uma menina da minha escola levantou a saia pra me mostrar a calcinha dela, eu não dei a menor bola. Pra falar a verdade, eu fiquei interessado sim, mas foi pela calcinha, que eu fiquei com vontade de vestir porque era tão mais bonita que as minhas cuecas. Mas quando ela quis me mostrar a periquita dela, eu nem tive curiosidade de ver. Por outro lado, a primeira vez que eu vi o pinto de um amiguinho da minha vizinhança, eu me apaixonei! Eu queria pegar, acariciar, sentir o toque, botar na boca, sentir o gosto... Mas meu amiguinho só me deixou segurar, quando eu quis botar na boca ele ficou com vergonha e escondeu.
Por sorte, eu fui criado só pela minha mãe, que era separada e bem liberal. Ela aceitava minhas preferências numa boa. Quando eu já estava um pouco mais crescidinho e disse pra ela que eu queria usar calcinha ao invés de cueca ela me deu a maior força. Ela me deixava escolher o que eu quisesse: calcinhas rendadas, com estampa de florzinha, de coraçãozinho, da Barbie, caleçons, shortinhos de lycra, etc. Ela só não me deixava escolher fio dental nem nada transparente. Ela dizia que aquilo era pra quando eu tivesse mais idade. Depois de tempo comecei a pedir pra ela me comprar biquinis, maiôs, sutiãs, tops, saias, camisolas, etc.
Naquelas brincadeiras de criança de ficar tirando a roupa, meus amiguinhos começaram a me sacanear quando descobriram que eu usava calcinha. Eu nem me importava, o que me interessava mesmo era que eles olhassem pra minha bunda. Aliás, eu ainda não tinha visto nenhuma foto nem video de sexo pra saber como essas coisas funcionavam; mas mesmo assim, só pelo instinto eu já sabia que eu queria sentir um menino me agarrando por trás e fazendo alguma coisa com a minha bundinha. Eu comecei a arriar minhas calças e exibir minha bunda toda hora, por qualquer motivo. Nas casas deles, na minha casa, no playground daqueles que moravam em prédio, e às vezes até na rua! A gente morava numa rua bem pouco movimentada. Meus amiguinhos achavam engraçado e riam, mas o que eu queria mesmo era que eles viessem me pegar!
Quando eu descobri fotos e videos de putaria na internet, aí tudo começou a fazer sentido pra mim. Quando vi imagens de boquete eu não fiquei surpreso, eu já imaginava como se fazia aquilo e tinha muita vontade de chupar um pau. Mas quando vi pela primeira vez um video de sexo anal baixado do Napster aí que eu aprendi o que precisava saber. Antes eu pensava que o outro menino tinha que colocar o pinto dele no meio das bandas do meu bumbum e ficar esfregando nelas. Mas naquele video a câmera dava um close bem na hora da penetração, aí eu vi que o cara enfiava o pau dele até o talo dentro do cuzinho do outro. Aquele vídeo era tipo um preview de um filme completo, então ele mostrava alguns segundos de várias cenas, o que era bem legal porque eu vi várias posições diferentes. A que eu tinha achado mais excitante era com os dois caras em pé, porque o passivo ficava com a bunda bem empinada.
Eu comecei a ficar com muita vontade de sentir as pirocas dos meus amiguinhos dentro do meu cu. Eu comecei a experimentar enfiar os dedos no meu cuzinho na hora do banho e adorei a sensação! Eu passava agora a maior parte dos meus banhos só dedando e lavando bem o meu rabinho. Eu ensaboava os meus dedos indicador e médio e enfiava o mais fundo que eu conseguia.
Eu já estava ficando louco de vontade de dar o cuzinho, e não entendia porque meus amigos não metiam em mim quando eu mostrava a bunda. Desde aquela época eu já tinha uma bunda bem gostosa, grande, redondinha e carnuda que daria tesão em qualquer homem. Eu comecei a imaginar se o motivo era que talvez eles não soubessem o que fazer, assim como eu não sabia antes de ver aquele vídeo. Então fiquei imaginando o que eu deveria fazer. Pensei em atacar um deles quando estivesse distraído, agarrar o pinto dele e chupar, aí se ele gostasse, eu virava a bunda pra ele me comer. Ou então, meu outro plano era arriar as calças e empinar bem a bunda, mostrando bem o meu buraquinho, e aí falar pra eles exatamente o que eles tinham que fazer. Dar uma ordem mesmo! Eu imaginava que se os cinco meninos da vizinhança que costumavam brincar comigo estivessem todos juntos, e eu me oferecesse assim e dissesse o que eles tinham que enfiar e aonde, pelo menos um deles ia tomar a iniciativa.
Mas antes que eu tomasse uma atitude drástica daquelas, eu vi uma revista feminina no quarto da minha mãe que me chamou a atenção. Era estilo Nova ou Marie Claire, e tinha na capa um título de um artigo sobre "Dicas para seduzir seu homem". As dicas em si não me ajudaram muito, porque elas eram muito voltadas para mulheres adultas. Mas as explicações ajudaram muito. O artigo explicava que os homens gostam de se sentir no controle, gostam de caçar. Também que a mulher não deveria nunca correr atrás do homem, mas sempre saber o que vestir ou como agir para atiçar o tesão dele e aí ele é que ia correr atrás dela. Eu fiquei pensando naquilo tudo e tentando adaptar aquelas dicas pra que eu pudesse usar com meus amigos.
A primeira coisa que fiz foi desaparecer por algumas semanas. Eu cheguei à conclusão de que eu já tinha me oferecido demais e tinha que esperar eles sentirem minha falta antes de tentar qualquer coisa. Eu simplesmente não saí pra brincar por umas três semanas. Quando eles iam tocar lá em casa, eu fingia que não estava. Se eles tocassem quando minha mãe já estava de volta do trabalho, eu dizia pra ela falar que eu não ia sair porque estava estudando. E eu estava mesmo, mas eu estava estudando todas as revistas femininas da minha mãe, que eram cheias daquelas dicas de sedução, sexo e beleza.
Quando passaram aquelas três semanas eu já tinha uma ideia do que eu ia fazer.
Embora minha mãe aceitasse meu jeito e minhas preferências, ela não deixava que eu vestisse roupas femininas fora de casa, porque ela tinha medo que as outras pessoas não aceitassem, o que poderia até ser perigoso pra mim. A única peça que ela me deixava usar fora de casa era a calcinha, porque ficava escondida embaixo da roupa mesmo. Então eu comecei a usar as minhas calcinhas bem cravadas, fazendo a lateral delas aparecerem por cima da cintura da calça ou do short. Eu também amarrava minhas camisetas pra deixar minha barriguinha de fora e quando eu usava short de elástico, eu esperava sair de casa para dobrar na cintura e nas pernas, deixando ele super curtinho. Isso porque eu li em uma dica daquelas revistas que os homens adoram quando as mulheres mostram um pedacinho da lingerie. Assim eu estava o tempo todo fazendo eles notarem minha calcinha, só com aquela lateralzinha rendada aparecendo.
Aquelas revistas também recomendavam que você fizesse seus gestos, sua linguagem corporal de forma a chamar atenção pra parte do seu corpo que você quer exibir pros homens, porque assim eles podiam olhar e fingir que foi "sem querer". Então comecei a fazer tudo para realçar minha bunda. Eu usava qualquer pretexto pra me curvar pra frente e botar o rabinho pro alto. Passei a andar rebolando e com o bumbum empinado. Depois de qualquer brincadeira de correr ou de jogar bola, eu procurava sempre me debruçar por cima de alguma coisa, como um muro, uma cama, um sofá, uma mesa, fingindo que estava descansando com a bunda pra cima. Também passei a aprender tudo que era dança da moda, fosse axé, pagode, funk, Britney Spears, Christina Aguilera... quanto mais provocante e mais mexesse a bunda, melhor.
Mas quando eles vinham brincar na minha casa, eu não precisava improvisar com a roupa, porque minha mãe deixava eu vestir o que eu quisesse em casa. Quase sempre eu vestia um shortinho de lycra bem apertado e bem curtinho, sempre entrando no meu reguinho e um sutiã de ginástica, porque eu tinha começado a fazer os exercícios pro bumbum e pras coxas que eu aprendi naquelas revistas femininas. Sempre que eles chegavam eu dizia que estava quase acabando meus exercícios do dia, e terminava na frente deles os agachamentos, os levantamentos de perna, ponta do pé, etc. Eles adoravam ir brincar na minha casa por causa da piscina, e eu também adorava porque me dava a chance de vestir meus biquinis ou meus maiôs na frente deles. Eu sempre fazia questão de botar a produção completa pra ir pra piscina com eles. Eu vestia o biquini, mais um shortinho ou uma sainha estilo saída de praia, mais uma blusinha de barriguinha de fora, ou então maiô mais canga amarrada na cintura. Isso por causa de outra coisa que li em uma daquelas revistas, que dizia que "só tem uma coisa que o homem quer ver mais do que você sem roupa: é ver você tirando a roupa."
Essa mudança de atitude começou a fazer toda a diferença, porque agindo desse jeito, sempre sexy, mas sempre fingindo que era só meu jeito natural de agir, foi que eu consegui perceber quem estava mais interessado. Na verdade, todos eles aproveitavam pra dar uma olhadinha de vez em quando, porque modéstia à parte eu sempre tive uma bundinha linda, mas tinha dois amiguinhos meus que não paravam de olhar pro meu bumbum, quase me comendo com os olhos. Foi nesse ponto que usei outro conselho daquelas revistas, que dizia que quando você pegasse um homem interessante olhando pra parte do corpo que você estava exibindo, pra você retribuir o olhar e sorrir com um misto de malícia e inocência, pra ele entender que você percebeu e está afim, mas vai esperar ele chegar junto.
Mas a partir desse ponto, as dicas de revistas femininas não ajudavam mais, porque elas eram sempre dirigidas a mulheres que queriam seduzir um homem, e que se tudo desse certo, o homem iria chamar a mulher pra sair em um encontro. Mas no meu caso, eu era um menino querendo seduzir vários meninos, e agora que tudo estava dando certo, eu não sabia exatamente o que fazer, mas com certeza não ia ter jantar à luz de velas.
Felizmente eu não precisei quebrar a cabeça pra descobrir como resolver isso, porque meus amiguinhos começaram a ficar safadinhos e a tomar iniciativa. Primeiro foram aqueles dois que já estavam de olho na minha bundinha há algum tempo. Chegou uma hora que eles não aguentaram mais ficar só olhando e começaram a passar a mão! Eu adorava sentir as mãos deles no meu bumbum, mas eu tinha aprendido com todas aquelas dicas de sedução que você tem que fazer doce pra deixar os homens mais excitados, então eu sempre dava um tapa pra tirar as mãos deles. Mas eu nunca fazia isso na mesma hora em que eles botavam a mão, eu sempre esperava uns cinco segundos ou mais, como se eu "demorasse a perceber".
Aquilo realmente deu certo, porque cada vez que eu mandava eles pararem, eles vinham com mais vontade de apertar minha bunda. E depois de um tempo os outros também começaram a me bulinar. A partir daí, toda vez que estávamos todos juntos, eu e os outros cinco meninos, eles não me davam mais um minuto de sossego! Eles simplesmente me cercavam e ficavam me apalpando. Eu tirava a mão de um deles da minha bundinha, dois segundos depois já tinha outra apertando no mesmo lugar. Estava cada vez mais difícil fingir que eu não queria que eles me bulinassem. Minha vontade era de me entregar, deixar todos aqueles garotos fazerem o que eles quisessem. Era maravilhosa a sensação de ser o centro das atenções de cinco machos de uma vez só, ter todos eles fascinados pelo meu rabinho. Principalmente quando estávamos na minha casa, prontos pra entrar na piscina, porque meus biquinis e maiôs sempre ficavam cravados dentro do meu reguinho, me deixando de bundinha de fora. Assim eu sentia a agarração deles direto na minha pele, sem pano pra atrapalhar.
Mas eu sabia que eu queria muito mais do que só sentir minha bunda ser apalpada e acariciada. O que eu queria mesmo era piroca no meu cuzinho. Queria sentir um garoto me agarrando por trás, penetrando no meu buraquinho. Queria saber qual a sensação de ter uma pica dentro de mim, de ter um macho me comendo. Por isso eu reuni toda minha força de vontade pra fazer mais um charminho e resistir às bulinadas, porque eu sabia que ia chegar um ponto que eles não iriam aguentar mais e o tesão iria fazer tudo acontecer.
E foi isso mesmo o que aconteceu. Estávamos todos lá em casa, nós seis, alguns já na piscina, outros se preparando pra entrar. Eu, como sempre, cheguei por último só pra chamar a atenção. Parei perto da mesa de plástico branco que ficava na beira da piscina e tirei minha blusinha. Dobrei e coloquei em cima da mesa. Em seguida, tirei minha sainha tipo saída de praia. Como ela era bem apertada, dei umas reboladinhas pra ela sair. Dobrei e coloquei em cima da mesa também. Fiquei só de biquini e sandália. Eu estava usando um biquininho com um estampado florido e amarrações nas laterais. Quando eles me viram daquele jeito eles foram chegando junto, me cercando e me agarrando. Quem estava na piscina saiu e entrou naquela roda. As mãos deles começaram a passear pelo meu bumbum. Eu falei assim "Ai, para gente!", mas de um jeito tão falso que foi a mesma coisa que dizer "Ai, continua gente!". E eles continuaram mesmo. Eles apertavam minha bunda cada vez mais e eu cada vez menos fazia esforço pra impedir. Até que eles finalmente fizeram aquilo que eu estava esperando, e que foi o motivo pra eu ter escolhido aquele biquini; eles desataram os lacinhos de cada lateral da parte de baixo e me deixaram nuzinho!
Nessa hora eu cobri meu pinto com uma mão e o meu rego com a outra, mas eles me forçaram a levantar meus dois braços. Eles não estavam interessados no meu pinto, mas eles não queriam me dar nenhuma chance de cobrir minha bunda. Senti eles arreganharem bem o meu bumbum, e então alguns dedinhos aventureiros começaram a explorar minha entradinha. Logo depois senti um dedo entrando em mim até o fundo, e em seguida um outro! Dava pra saber que os dois dedos eram de mãos diferentes porque eles faziam movimentos diferentes. Nessa hora eu sabia que eu ia ter meus desejos realizados, então eu fiz meu teatrinho pela última vez; eu tentei escapar deles. Mas eles eram cinco e estavam todos ao meu redor, eles só fecharam mais o círculo e impediram minha passagem. Acho que nem se eu quisesse fugir de verdade eu conseguiria.
Daí pra frente ficou tudo por conta deles. Eu fingi que estava sendo controlado, completamente à mercê deles, mas na verdade tudo o que eles faziam era o que eu mais queria. Eles me "forçaram" a me curvar pra frente e a arrebitar a bunda. Aí notei que os meninos que estavam atrás de mim tiraram as sungas ou os shorts, enquanto os que estavam na minha frente ainda seguravam meus braços. Senti a cabeça do pau de um deles encostar no meu buraquinho e começar a forçar a entrada. Adorei o toque daquela cabecinha lisinha e macia, muito mais gostoso que uma dedada. O pau que estava tentando entrar em mim não estava lubrificado, mas ele não era muito grosso, então não doeu quase nada. Quando ele entrou até o talo foi que eu percebi que eu nem sabia de quem era aquele pau! Era uma loucura aquilo, eu estava perdendo minha virgindade e nem sabia pra quem! Eu tentei olhar pra trás mas do jeito que eles estavam me segurando eu não conseguia.
Eu resolvi deixar pra lá, não fazia diferença mesmo porque até o fim daquele dia todos eles iam me comer. Quando me perguntassem com quem eu perdi a minha virgindade eu ia falar: com o André, o Tiago, o Roberto, o Danilo e o Fernando.
Enquanto aquele menino estava bombando no meu cu, uma babinha começou a escorrer do pau dele, e como ele estava bem apertado dentro de mim, ela se espalhava por todo seu pau, deixando as estocadas mais lubrificadas e mais fáceis. Com isso ele começou a bombar cada vez mais rápido, e aquilo era delicioso! Aquela rola me massageava por dentro e me dava uma sensação muito gostosa no meu cuzinho e no meu pinto também, sem eu nem precisar pegar nele! Eu já tinha sentido um pouco daquela sensação antes, quando eu enfiava meus dedos no cu, mas nunca tinha sido tão forte assim. Aquela piroca entrando bem fundo e bem rápido me dava tanto prazer que eu abandonei na hora o meu fingimento e comecei a pedir pra ele meter mais rápido!
Acho que aqueles meus pedidos deixaram ele mais excitado ainda, porque ele gozou logo depois. O pau dele entrou bem até o fundo na última estocada e encheu meu rabinho de porra. Quado ele puxou o pau pra fora, eu senti aquela coisa quente e melada escorrendo pelo meu buraquinho. Antes que desse tempo de eu olhar pra trás, já veio outro menino encaixando a pica dele no meu cu. Eu já estava todo lambuzado de porra, então o pau dele entrou bem fácil e gostoso. Como eles todos puderam notar que eu estava querendo aquilo tanto quanto eles, os meninos que estavam me segurando na frente me largaram e foram pra trás de mim, esperar a vez deles. Enquanto isso eu me debrucei sobre a mesa de plástico.
Eu continuei pedindo pra eles meterem rápido. Quanto mais rápidas as estocadas, aquela esfregação dentro de mim, mais forte era o prazer que eu sentia no cuzinho e no meu piruzinho. Quando aquele segundo garoto gozou dentro de mim, eu já estava sentindo aquele prazer com tanta intensidade, parecia que eu mesmo ia gozar a qualquer instante. Quando ele tirou o pau, eu já estava praticamente mandando o próximo enfiar logo e rápido!
Quando o terceiro meteu eu já estava tão perto de gozar que bastaram só umas poucas bombadas e meu pinto começou a soltar esperma, minha visão ficou embaçada por alguns segundos e eu senti calafrios. Era o meu primeiro orgasmo, e foi todo anal, sem nem precisar me punhetar. Só de sentir aquelas pirocas entrando no meu cu e massageando minha próstata.
Mesmo depois de gozar, eu continuei sendo comido por aquele terceiro menino até ele me encher de esperma. Depois veio o quarto e depois o quinto. E quando eu achava que depois deles a gente ia terminar por ali, os dois primeiros que tinham me comido já estavam de pau duro de novo e queriam me comer mais. Eu dei pra eles dois de novo. Quando o segundo terminou de me comer pela segunda vez, os outros ainda não tinham se recuperado. Foi só aí que eu consegui me levantar depois de tanto tempo debruçado sobre a mesa. A porra deles escorria de dentro meu cu, das bandas da minha bunda e pela parte de trás das minhas coxas, dependendo de onde eles tinham esporrado ou encostado o pau. Depois de sete gozadas eu estava me sentindo todo melado da cintura pra baixo, o que era ao mesmo tempo um pouco nojento e um muito excitante.
Foi só aí também que olhei pra eles. Vi que Daniel era quem estava quase pronto pra me comer de novo. Eu mesmo já estava me sentindo quase recuperado, e com vontade de ter outro orgasmo daqueles, que tinha sido tão intenso. Eu até pensei em me ajoelhar e dar uma mãozinha pra ele, ou até cair de boca no pau dele pra ver se ele ficava duro mais rápido, mas antes que eu pudesse fazer qualquer coisa, ouvimos minha mãe chegando pela entrada da frente! Nós nos vestimos correndo, eu joguei um pouco de água da piscina no chão pra tirar a porra que tinha caído ali e fui direto pro meu quarto. Eles foram embora, fingindo que nada demais tinha acontecido e só estava na hora de ir mesmo.
Naquela noite eu fui dormir com vontade de levar mais piroca no cuzinho. Aquilo só serviu pra me atiçar mais até a próxima vez que transei com eles. Mas essa história fica pra próxima vez.
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