Olá, meu nome é Rubens (fictício) e tenho, atualmente, 21 anos. Sou alto, tenho 175 cm, branco, olhos e cabelos castanhos e peso 65kg. Nunca senti atração por outro homem... até o dia em que meu telefone fixo teve um problema e o técnico veio verificar o que tinha acontecido... felizmente ele verificou bem mais que o telefone.
Mas... vou começar pelo início. Meu telefone fixo aporesentou problemas... a linha estava com ruídos e eu não conseguia ouvir absolutamente nada. Liguei para a prestadora e o operador disse que mandaria alguém para verificar o problema.
No dia seguinte, ainda cedo, a campainha de minha casa tocou. Na época, eu tinha 18 anos e meus pais trabalhavam. Eu ficava amanhã inteira sozinho em casa pois só estudava à tarde. Fui abrir a porta e um homem alto (mais que eu) moreno claro, de braços fortes, e com uma barba máscula apareceu. Perguntou se era do endereço que havia requisitado assistência e eu, muito tímido, respondi que sim.
Ele entrou e foi ao telefone. O aparelho ficava numa mesa ao lado do sofá. Ele testou a linha e disse que o problema seria na caixa telefônica do bairro. Disse, ainda, que verificaria e depois entraria em contato. Saiu, entrou no carro e foi embora.
Quando entrei em casa, vi que ele havia esquecido uma pasta emcima do sofá. Saí as pressas, mas o carro já tinha desaparecido. Pensei em ligar para a prestadora e informar o que havia acontecido, mas como eles poderiam fazer alguma coisa? Peguei a pasta e, curiosamente, abri. Sei que foi errado... mas poderia haver alguma forma de contato lá.
Haviam papéis de registro de suporte técnico, fichas de visitam... essas coisas que qualquer técnico tem. Mas algo me chamou à atenção. Um envelope. Abri e para minha surpresa vi em algumas fotos aquele técnico sarado de sunga. Uma sunga branca e com um volume incrível no meio das pernas. Na hora larguei tudo no sofá e fiquei me perguntando o que estava acontecendo... nunca havia tido aqueles pensamentos! Mas não resisti... peguei novamente e fiquei a admirar aquele macho gostoso.
Guardei a pasta e as fotos em meu quarto e por diversos dias me masturbei olhando para aquele malote que parecia ser espetacular.
Uma semana depois, estava em casa, e novamente, logo cedo, a campainha toca. Fui abir a porta de short pois estava muito calor. Quando abri quase não acreditei no que vi... era aquela delicía de técnico me perguntando se, por acaso, não tinha deixado uma pasta em casa no dia de sua visita.
Eu, mais que rapidamente, disse que sim e o convidei para entrar enquanto buscava a pasta. Fui ao quarto e peguei a pasta... devido a excitação do acontecimento... esqueci de colocar as fotos por baixo dos papéis e quando entreguei a pasta a ele... elas estavam por cima. Não sabia o que faszer ou dizer naquele instante... estava óbvio que eu havia mexido nas coisas.
Sentei no outro sofá e tentei me explicar:
- Eu até tentei encontrar um número de telefone por esses papéis...
Ele, com um sorriso, disse:
- Tudo bem. Mas me diga... seu telefone voltou ao normal?
Respondi:
- Sim, desde aquele dia, sim.
Sem assunto para continuar o papo, ele levantou e perguntou se poderia usar o banheiro pois estava muito apertado. Eu disse que sim e mostrei o caminho.
Não resisti e o segui... queria ver se talvez... ele deixasse escapar e eu pudesse dar uma boa olhada naquele mastro. Quando cheguei ao banheiro, a porta estava apenas encostada e ao abrir um pouco pude ver aquele homem com sua pica monumental para fora.
Era linda! Devia ter uns 22 cm, grossa, de cabeçinha vermelha e, curiosamente, estava dura!
Ele virou e me viu! Corri para a sala e quando ele voltou pude ver o volume que sua rola fazia na calça. Disse que já estava indo e veio em minha direção no sofá... eu estava sentado e ele ficou bem na minha frente.
Quando tentei levantar, ele me empurrou e caí sentado no sofá... ele então exclamou:
- Então quer dizer que você gosta de ver a pomba dos outros?
Eu, dezesperado, respondi:
- Não, claro que não!
Ele tirou a pica durrísima de dentro da calça e disse:
- E agora, vai dizer que não está amando ver esse caralho duro na sua frente?
Não consegui responder nada. Ele foi se aproximando cada vez mais e me bateu uma vontade estranha de colocar aquela rola grande e grossa na minha boca... virei o rosto e ele, segurando a pica, disse:
- Anda seu putão... chupa essa pomba, chupa!
Virei e quando vi aquele mastro latejando... não resisti e caí de boca. Chupei aquela cabeça vermelhinha como se fosse um doce delciioso... podia até não ser uma doce... mas era deliciosa.
Ele segurou minha cabeça e começou a socar gostoso toda aquela vara na minha boca... do nada, ele gozou e me fez engolir toda aquela porra de um macho pauzudo e gostoso.
Ainda não satisfeito com o que fez, ele tirou seu caralho da minha boca e me fez ficar de quatro no sofá. O cara tirou meu short e disse que me faria de puta e que eu teria que rebolar gostoso naquela pomba.
Ele começou a lamber meu cuzinho que logo começou a piscar como se estivesse pedindo por aquela pica. Ele cuspiu no meu cuzinho e começou a enfiar seu dedo... senti muita dor no início... mas como ele era mais forte que eu, me segurou e disse que logo passaria.
Em cinco minutos meu cuzinho estava adaptado com aquele dedo... foi então que ele disse:
- Agora com seu rabo bem relaxado... você vai sentir um macho arrombando seu cuzinho.
Ao ouvir aquilo, não consegui mais resistir... apenas impinei minha bunda e deixei ele colocar.
Ele começou a enfiar e a dor voltou... me senti uma mulher virgem que estava dando a buceta pela primeira vez... Passado certo tempo, a dor havia passado e eu sentia aquela piroca grossa entrando e saindo do meu rabinho... eu, em posição de puta, queria apenas sentir um macho de verdade como aquele me fazendo de piranha e estava tendo aquela jeba que tanto desejei por dias.
Ele acelerou as penetradas e gritou:
- AI caralho, toma porra nesse cuzinho apertadinho!
Eu apenas gemi e senti aquele leite quentinho no meu rabo...
Quando ele tirou a piroca... me senti uma vagabunda arrombada... meu cuzinho, antes virgem, estava agora todo melado de porra...
Fomos tomar banho... estava quase na hora de ir para o colégio... pedi uma carona e ele protamente me atendeu. Foi a útlima vez que vi aquele técnico.