Eu, meu marido e o garçom

Um conto erótico de Casada Carioca
Categoria: Heterossexual
Contém 1267 palavras
Data: 02/02/2012 17:10:05

Sou casada a três anos, tenho vinte e quatro anos e confesso ser ninfomaníaca. Tenho cabelos pretos, seios fartos e um bumbum empinado, marquinha de praia(bem fina por sinal) e muita vontade de sexo. Nunca trai meu marido, pelo menos de forma não consentida, pois curtimos muito um sexo atrês,a quatro, a cinco assim indo... Temos uma vida sexual ativa e diversa. O que vou lhes contar hoje é uma aventura real, pois sempre planejamos tudo o que vamos fazer, quando o assunto é aventura, é bom se precaver, pois nem todos querem ou estão dispostos/preparados para participar. No primeiro final de semana de 2012, fomos sair para tomar um choop, saimos sem direção, procurando um local mais apropriado para parar e pensar na nossa opção da noite. Meu marido adora me ver com outro, principalmente quando eu conquisto "a caça", costumamos chamar assim nossos alvos: A CAÇA. pois eles nem esperam que serão atacados por uma devassa. Paramos num bar em Vila Valqueire, um bairro residencial do Rio de Janeiro, tomamos umas e outras e o assunto que imperou foi PROFISSÕES, passamos a escolher um profissional que trabalhe na noite, pois acho muito excitante ver aqueles homens que estão trabalhando longe de esposa e namorada, loucos por um prazer descompromisado, loucos para gozar sem compromisso, sendo realmente isso o que queríamos, gozar sem compromisso.

Meu marido nos lembrou do difícil trabalho dos garçons, não são muito bem remunerados, desmotivados e muito serviço, sempre que vamos ao motel o atendimento é rápido e sem nenhum contato, pelo menos com o público feminino que nem dá as caras para pagar uma conta ou receber uma refeição. Pois é esta peça de defesa de meu marido realmente me cativou, decidimos então, ir a um Motel próximo, sem muito movimento, pois desejávamos que o garçom participasse ativamente de nossa aventura. Pois como foi bem defendido e eu passei a lembrar que as esposas colocam as diversas lingeries e fantasias para os maridos e os garçons, sempre discriminados, sem ter o que comer, literalmente. Chegando ao Motel, fui me trocar, pois fui pronta para o crime, levei uma calcinha bem pequeninininha preta, apenas um fio, estava com um vestido que sem os botões ficava aberto como um blusão, abri os botões até o umbigo, retirei o sutiã, deixei apenas meu vestido entreaberto, de forma que não desse para ver meus seios mas que também daria para perceber que estavam a mercê de qualquer um. Pedi meu marido que esperasse dentro do carro, pois nosso carro é todo filmado(mandei ele se esconder pois a conquista fica mais fácil, sem ter outro homem), ele se escondeu no carro, na garagem e eu liguei pedindo para trazer uma garrafa de vinho, que quinze minutos depois tocou a campainha do apartamento, eu fui atender, abri a porta e o garçom ficou um pouco sem jeito, talvez pela pouca frequencia com que as mulheres atendem. Comecei a puxar conversa com ele,perguntando se o Motel estava cheio, ele disse que não, pois o período de ano novo era sempre fraco, dava pouco movimento. Logo eu perguntei se era sempre que uma mulhar o atendera, ele disse que não, era a primeira vez, pois era novo nesse serviço. O garçom era novinho, aparentava uns dezenove anos, branco e de cabelo baixo e um pouco magro. Disse que era seu primeiro emprego, que antes apenas comletara seu ensino médio e que antes era auxiliar de mecânica no próprio bairro do Motel. Nesta lacuna que eu entrei, aproveitei a oportunidade para simular um problema em meu carro, e ele perguntou onde estava meu acompanhante, meu marido ou namorado, eu disse que estava dormindo pois bebemos um pouco. Sem desconfiar de nada ele se prontificou a ajudar e a avaliar o problema, largou a garrafa e o balde de gelo na mesa e foi descendo, eu para disfarçar ainda mais, pedi para ele esperar que iria verificar se meu marido ainda dormia, entreabri a porta ( com o quarto vazio) fechei e ele perguntou E AI? respondi dorme como um anjo, coitado! descemos e ele perguntou: QUAL O PROBLEMA? com o vestidinho curto, enverguei meu tronco discretamente até a altura das calotas da roda dianteira direita e falei: acho que o pneu está furado, bem que meu marido falou! empinando um pouco meu bumbum, de modo que ele dispertasse a curiosidade, que naquele momento estava muito escuro e não sabia se ele realmente vira minha abaixada. Mas quando olhei para trás o safado estava encarando minha bunda e percebi que estava no papo. Fui envolvendo ele dizendo que se pudesse, ele poderia olhar o carro por baixo, ele mais que rapidamente retirou a gravata borboleta e a camisa branca e se deitou no chão para olhar debaixo do carro, parecia que ele já sabia o que iria rolar. Voi olhando e disse: NÃO CONSIGO ACHAR NENHUM PROBLEMA DONA! ESTÁ TUDO BEM COM SUA RODA E O PNEU! Neste momento que eu estava ao seu lado em pé,levantei a saia do meu vestido e coloquei a perna do outro lado, ficando com ele no meio de minhas pernas, mas sem visão, pois seu corpo estava até o busto debaixo do carro, eu disse: TEM CERTEZA RAPAZ, QUE NÃO PERCEBEU NADA, QUE NÃO ESTÁ VENDO NADA? Ele foi se arrastando para levantar, quando se deparou com minha calcinha partindo minha buceta ao meio, toda depilada, ele nada disse apenas iniciou uma chupada que me levou às alturas, não resisti e comecei a rebolar na sua cara. Colocou seu pau para fora, me causando um espanto, como um garoto tão novo teria um pau tão grande, deveria medir uns 23cm, não era tão grosso, mas tive uma ótima expectativa quanto ao seu uso. Começou a se punhetar, levantou-se e lhe dei um beijo molhado, acariciei sua pica, sentindo cada centímetro daquela rola maravilhosa, ele me perguntou se não seria problema transar ali com seu marido no quarto, eu disse que não, que o sono dele era pesado e que poderíamos dar uma rapidinha. Continuamos e me ajoelhei e iniciei um boquete, somente ouvindo seus gemidos, pedindo para eu chupar, que eu era uma piranha etc. Quando a pica estava bem dura e lubrificada, peguei a camisinha que estrategicamente estava no bolso do vestidinho, e pus naquele pau, que era tão grande que mal vestia, foi até a metade. Toda molhada com aquela situação, virei de costas para meu amante dotado e passei sua rola na minha buça, até entrar. Sempre olhando para o vidro do carro com cara de safada, gritando(baixinho) para o garçom, METE VAI! COME ESSA PUTA! QUANTAS VOCÊ JÀ COMEU AQUI NO TRABALHO?COME COM VONTADE! E ele comeu, metia com tanta força que não aguentei e gozei, ele poucos segundos depois encheu a camisinha de porra e foi desfalecendo sobre mim, beijando meu pescoço, rapidamente mandei que ele se recomposse que já passávamos muito tempo ali, peguei seu telefone,para futuras visitas e ele me passou, nos beijamos e ele subiu. Quando escutamos a porta se fechando, meu marido sai do carro, com a piroca duríssima, e me diz NAO FALA NADA, VIRA Q VOU T ARROMBAR TAMBÉM, nisso ele m virou, deu uma cusparada no meu cuzinho e colocou tudo de uma só vez, vi estrelas, mais no auge do tesão, gozei novamente, ele continuou metendo, gozando loucamente no meu rabo, me deixando cheinha de porra, UMA DELÌCIA! Subimos e tomamos um vinho para celebrar nossa aventura bem sucedida.

Esperamos contatos de garçons, vigilantes, paramédicos etc, do Rio de Janeiro para futuras aventuras

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Comentários

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que delicia seu conto, adoro uma casada, meu msn casadointerior@hotmail.com.br

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Casada Carioca... Me diz quais outras profissões busca pra eu buscar emprego nelas... rsrsrs Nota 10! Beijos deliciosos e, precisando de uma ajuda em alguma nova aventura para saciar seus desejos de ninfa, o carioca aqui se dispõe a ajudar com todo o prazer. Bjs gostosos, Pê (peti_rj@hotmail.com)

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Precisando de ajuda conte comigo, Segurança Bem Dotado, Habilidoso e principalmente discreto.

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