A primeira vez que vi Katerine foi entrando num restaurante. Ela entrou com o marido e estava deslumbrante. A impressão foi tão forte que o burburinho das conversas quase sumiu. Homens, mulheres, ninguém pode deixar de reparar na aparição daquela deusa viking. Muito loura, vestindo um tubinho preto colante ao corpo que marcava as curvas de um corpo violão, as pernas bronzeadas se apoiando num escarpin com salto 15. Num decote que só insinuava uns peitinhos lindos durinhos, um cordão de ouro. Os olhos verdes de uma tigresa. Não pude deixar de acompanhar e quando ela passou mirei numa bunda maravilhosa, desenhada no vestido e aparentemente sem calcinha. Ela desfilou até a sua mesa, e sentou de frente para o salão, consciente de que era uma rainha entre seus súditos.
Eu não conseguia mais beber ou comer, fascinado por aquela aparição. Como ela tinha se sentado mais ou menos de frente para mim, fiquei procurando cruzar com seu olhar. Depois de muito tentar, os olhares se cruzaram, e por coincidência eu estava com uma taça de vinho na mão e levantei como se fosse um brinde. Ela imediatamente desviou o olhar, mas eu notei que ela tinha ficado ligeiramente perturbada porque de vez em quando ela olhava furtivamente para mim.
Meu pau doía de tão duro e eu esta alucinado de tesão e disposto a fazer qualquer coisa para comer a deusa. Quando o marido se levantou para ir ao banheiro, eu rapidamente tirei um cartão do bolso e ao passar na direção do banheiro, deixei o cartão cair discretamente na mesa, bem próximo da sua mão. Segui na direção do banheiro, e só tive tempo de vê-la cobrir o cartão com a mão. Por mais ridículo que isso possa parecer, não me agüentei e toquei uma punheta maravilhosa em homenagem aquela deusa.
Apesar de ter deixado o cartão com ela, não tinha a menor ilusão de que ela me ligaria. Não sou um cara feio, pelo contrário, mas aquela mulher era maravilhosa e além de tudo casada. Pois qual a foi a minha surpresa quando 2 dias depois meu celular tocou e uma voz macia perguntou meu nome: Antonio? Mesmo surpreso, imediatamente percebi que era minha deusa, perguntei seu nome e ela muito tímida disse: Katerine. Ela estava impressionada com minha ousadia e acho que foi mais por curiosidade que havia ligado. Mas pude perceber pela conversa uma certa carência. Avançando na conversa, confirmei que era casada, com um filho, o marido tinha um negócio e ela também tinha o próprio negócio. Nos próximos dias, nossas conversas se tornaram freqüentes, nossa familiaridade aumentando, mas eu tinha um certo receio de avançar, sentia que Katerine me incentivava, mas mantinha um limite.
Depois de uma semana, Katerine deixou escapar que o marido iria viajar, resolvi então fazer uma proposta ousada, convidei ela para jantar. Ela relutou e eu insisti, ela finalmente aceitou. Marcamos para o dia seguinte, e eu pedi que ela usasse a mesma roupa do dia que ela fez a aparição no restaurante, mas que não usasse a jóia no pescoço. Reservei uma mesa no Cipriani, um restaurante de comida italiana localizado no Hotel Copacabana Palace. Reservei também uma suíte de frente para o mar. Fui buscá-la em casa, ela estava novamente maravilhosa. Quando ela entrou no carro, eu coloquei uma caixa de veludo no seu colo e falei para ela abrir. Katerine abriu e dentro havia uma colar de pérolas. Katerine não sabia o que dizer, mas eu peguei o colar, falei para ela se virar e eu coloquei o colar nela. Ficou linda, um espetáculo!
No restaurante, sentamos numa mesa afastada, aconchegante. Eu pedi champanhe. Durante o jantar, eu comecei a fazer carinhos em Katerine. Primeiro na sua mão, depois no pescoço, na nuca. Katerine aos poucos parecia relaxar e se entregava. Quase ao fim do jantar, fiz um carinho no seu rosto, e me aproximei e beijei-a. Katerine correspondeu e nossas línguas se encontraram. Meu caralho vibrou, duro como aço. Falei para ela que estava louco por ela, que tinha reservado uma suíte e que queria comê-la a noite toda. Ele me beijou novamente, entregue.
Fomos para o quarto, no último andar do Copacabana Palace, de frente para o mar. No elevador já fomos nos agarrando, loucos de tesão. Dentro do quarto, nos beijamos longamente, nossas línguas trocando de boca, perdidos no tempo. Fui abrindo o zíper do tubinho atrás, e descendo as alças. Peitos maravilhosos, durinhos com a marca do biquíni branca no corpo dourado, um deslumbre, cabiam na minha mão. Apertei de leve os dois, depois o biquinho do peito durinho e comecei a mamar; um depois o outro alternadamente. Katerine, se entregava e arfava baixinho. Ela segurou no meu caralho, primeiro por cima da calça, depois desabotoou e achou ele lá dentro e quanto mais eu mamava no peitinho, mais ela apertava a vara. Fui desabotoando o resto do vestido e deixei-o cair. Como eu imaginava Katerine estava nua por baixo. Me afastei um pouco porque eu queria viver intensamente aquela visão. Nuazinha, só de salto 15 e com o colar de pérolas. O corpo maravilhoso, da cor do pecado dourado, só com as marquinhas mínimas de biquíni, num contraste incrível. Pedi para ela se virar, eu estava enlouquecido para ver o rabinho. Muito safada, Katerine foi se virando devagarzinho, aumentando o suspense. Quando ela terminou de se virar, perguntou singelamente: - Gostou?
Eu havia pedido champanhe, bebemos mais um pouco e brindamos. Eu me aproximei e encaixei a pica no meio do rabo, no reguinho. Katerine começou a rebolar, se esfregando na pica. Eu segurei nos peitos, mordi e enfiei a língua na orelha. Mordi o pescoço, apertei o rabo contra a minha pica. A vontade de enfiar era quase incontrolável, mas eu queria que tudo fosse feito bem devagar, muito curtido. Queria deixar ela louquinha para ser fudida, louca para gozar. Levei ela até a cama, tirei as sandálias e deite-a com o rabo para cima. Comecei a chupar ela de baixo, primeiro o pé, entre os dedos com a língua, colocando os dedos na boca e chupando como um picolé. Katerine se retorcia, gemendo de prazer. Abri as pernas e fui subindo com a língua, e com pequenas mordidas. Lambendo na parte interna das coxas até chegar na curva da bunda. Passando a língua por todo circunferência da bunda, mordendo de leve o monumento. Descendo a língua novamente até quase a porta da buceta. Quando isto acontecia, Katerine levava um choque. Eu recuava e depois volta, sentindo sua pele cada vez mais arrepiada e seu gemido cada vez mais alto. Com as mãos eu abri a bunda e caí de boa no cuzinho. Primeiro lambendo, para baixo e para cima, como que passeando e depois, com a língua dura, enfiando o máximo no buraquinho, sugando e chupando. Virei Katerine de frente e ataquei a buceta, abri, enfiei a língua dentro, passeei por toda ela até chegar no grelo. Chupei, colocando ele todo na boca, depois fui lambendo de leve para baixo e para cima. Fui endurecendo a língua e aumentando o movimento. Enfiei 2 dedos na buceta e fui procurando o local onde Katerine era mais sensível. Quando descobri, Katerine urrava e seu corpo se contraía todo, tremendo. Acelerei o movimento da língua e Katerine não demorou a explodir num gozo fenomenal, aos berros e choro, que não terminava nunca.
Quando acabou foi quase como se ela tivesse desmaiado. Ela me puxou e nos beijamos apaixonadamente. Ela suplicou: - Me come! Eu apaguei a luz, peguei-a pela mão e apoiei as 2 mãos de Katerine na sacada do balcão. Katerine nuazinha, maravilhosa, iluminada pela lua e pronta para ser fudida. A marca branca do biquíni enlouquecendo. Meu pau doendo de tesão. Abri um pouco as pernas dela e fui enfiando a vara na buceta, tirando e botando devagar. A buceta estava uma sopa e o pau foi deslizando devagarzinho. Metendo devagar porque eu sabia que não iria conseguir estender o primeiro gozo. Katerine rebolava ajudando a meter. Sua buceta deliciosa piscava apertando meu caralho. Uma buceta quente, apertada, cheia de gozo, enfiando até o fundo. Com uma mão eu segurava minha putinha pelos cabelos e com a outra eu trazia o rabo para o meu pau. Quando eu senti que não ia dar mais para segurar, acelerei o movimento, batendo com o caralho no fundo da buceta de Katerine. Minha pica explodiu em litros de leite dentro da buceta, foi um gozo maravilhoso, misto de dor, prazer, perda dos sentidos.
Quando dei por mim, meu pau estava semi-duro e Katerine se mexia devagar, a porra era tanto que escorria para fora da buceta, pelas pernas. Mas, à medida que Katerine rebolava, o caralho ia endurecendo de novo, até ficar como uma tora. Mas agora eu queria comer o rabo, meter no cuzinho. Deixei o caralho sair da buceta e peguei no bolso da minha calça um pequeno frasco de creme hidratante que eu havia trazido, já cheio de más intenções. Enchi a mão de Katerine e pedi para ela passar no meu caralho. Ela se esmerou numa leve punheta até o caralho ficar bem lubrificado. Coloquei ela de quatro na cama, abri a bunda e deixei escorrer o creme. Com um dedo, fui enfiando creme no cu, depois outro dedo, até sentir que estava tudo melado. Katerine gemia de prazer e antecipação, uma putinha no cio. Pedi para ela segurar a bunda aberta e coloquei o caralho na portinha, fui metendo e ele deslizou fácil. O cu era quente e apertado, mas estava tão lambuzado de creme que não houve dificuldade. Enquanto metia, minha mão foi procurar seu grelo e começou uma siririca bem lenta, no ritmo da metida. Katerine foi enlouquecendo, dizendo obscenidades. Mas quando eu sentia que ela ia gozar, diminuía o ritmo. Eu já tinha gozado e queria prolongar nosso prazer. Queria explodir num gozo junto com ela. Depois de um tempo metendo, tirei o pau e fiz Katerine sentar com o cu nele, de frente para mim. Ela agora controlava os movimentos, ela agora me comia, mastigava o pau. Mas eu continuava a siririca, eu podia sentir o pau tocar no fundo do cu, podia sentir ela se contrair, chupava os peitinhos. Quando eu senti que ela não iria mais segurar, acelerei a metida e a siririca e beijei a boca da minha putinha. Katerine beijava e chorava, eu beijava e gemia. Explodimos de gozo juntos, nos beijando maravilhosamente.
Depois relaxar levei Katerine para o banho. Num chuveiro, forte, fui lavando cada parte daquele corpo delicioso, passando o sabão nas costas, misturando massagem e carinho. Lavando o cuzinho, aproveitando para enfiar o dedo, lavando a buceta, metendo o caralho de vez em quando lá dentro, dando uma metidinha de leve. Ficamos horas neste sarro gostoso, de amantes sem pressa. Sequei Katerine todinha e fomos para o quarto. Apaguei todas as luzes e coloquei uma musica lente. Encaixei meu pau no meio das pernas de Katerine e ficamos dançando agarradinhos, depois virei Katerine de costas coloquei o pau no meio do rego e voltamos a dançar. Comecei a tocar uma siririca bem lenta, Katerine entregue à dança e ao meu dedo. À medida que ela se excitava mais, ia comprimindo minha mão contra o seu grelo, o batimento do coração aumentando, a respiração também, os gemidos que estavam bem baixinhos, virando pequenos berros, seu corpo se contraindo, forçando o rabinho contra meu pau. De repente Katerine explodiu, um gozo que não terminava nunca, o corpo tremendo num ritmo alucinado, os gemidos, até diminuir lentamente e desabar sobre mim.
Depois de um tempo, Katerine foi pegando no meu pau e começando uma leve punheta. Me fez sentar na cama, abrir bem as pernas e ela se ajoelhou. Sem largar o pau, foi beijando a cabeça e lambendo ele todo. De cima para baixo e voltando, chegando até as bolas, colocando a cabeça na boca e sugando, lambendo. Com a outra mão, começou uma massagem nas bolas, deliciosa, apertando de leve. Foi colocando o caralho na boca e chupando, aumentando o ritmo da punheta. Às vezes diminuindo e voltando a lamber, me enlouquecendo. Nunca tinha ganhado uma chupada tão maravilhosa, Katerine mamava como ninguém, entregue na sua tarefa. A chupada se prolongou, mas fui sentindo que o gozo estava vindo, anunciei e ela acelerou, gemendo no meu ritmo, sem deixar de massagear minhas bolas, como tirando um leitinho. Minha porra veio como um rio transbordando, uma cabeça de água explodindo. Foi tão maravilhoso, me perdi, me entreguei. Katerine recebeu o primeiro jato na boca mas não engoliu. Deixou a porra escorrer para fora, pingando no corpo, se esfregando na porra escorrendo do pau, se lambuzando, o rosto coberto de leite, os peitos.
Foi a melhor foda da minha vida! E o melhor é que Katerine e eu viramos amantes e temos tido muitas noites iguais.