Katerine, uma deusa

Um conto erótico de Antonio Lobo Silva
Categoria: Heterossexual
Contém 2144 palavras
Data: 18/02/2012 08:40:26
Assuntos: Heterossexual

A primeira vez que vi Katerine foi entrando num restaurante. Ela entrou com o marido e estava deslumbrante. A impressão foi tão forte que o burburinho das conversas quase sumiu. Homens, mulheres, ninguém pode deixar de reparar na aparição daquela deusa viking. Muito loura, vestindo um tubinho preto colante ao corpo que marcava as curvas de um corpo violão, as pernas bronzeadas se apoiando num escarpin com salto 15. Num decote que só insinuava uns peitinhos lindos durinhos, um cordão de ouro. Os olhos verdes de uma tigresa. Não pude deixar de acompanhar e quando ela passou mirei numa bunda maravilhosa, desenhada no vestido e aparentemente sem calcinha. Ela desfilou até a sua mesa, e sentou de frente para o salão, consciente de que era uma rainha entre seus súditos.

Eu não conseguia mais beber ou comer, fascinado por aquela aparição. Como ela tinha se sentado mais ou menos de frente para mim, fiquei procurando cruzar com seu olhar. Depois de muito tentar, os olhares se cruzaram, e por coincidência eu estava com uma taça de vinho na mão e levantei como se fosse um brinde. Ela imediatamente desviou o olhar, mas eu notei que ela tinha ficado ligeiramente perturbada porque de vez em quando ela olhava furtivamente para mim.

Meu pau doía de tão duro e eu esta alucinado de tesão e disposto a fazer qualquer coisa para comer a deusa. Quando o marido se levantou para ir ao banheiro, eu rapidamente tirei um cartão do bolso e ao passar na direção do banheiro, deixei o cartão cair discretamente na mesa, bem próximo da sua mão. Segui na direção do banheiro, e só tive tempo de vê-la cobrir o cartão com a mão. Por mais ridículo que isso possa parecer, não me agüentei e toquei uma punheta maravilhosa em homenagem aquela deusa.

Apesar de ter deixado o cartão com ela, não tinha a menor ilusão de que ela me ligaria. Não sou um cara feio, pelo contrário, mas aquela mulher era maravilhosa e além de tudo casada. Pois qual a foi a minha surpresa quando 2 dias depois meu celular tocou e uma voz macia perguntou meu nome: Antonio? Mesmo surpreso, imediatamente percebi que era minha deusa, perguntei seu nome e ela muito tímida disse: Katerine. Ela estava impressionada com minha ousadia e acho que foi mais por curiosidade que havia ligado. Mas pude perceber pela conversa uma certa carência. Avançando na conversa, confirmei que era casada, com um filho, o marido tinha um negócio e ela também tinha o próprio negócio. Nos próximos dias, nossas conversas se tornaram freqüentes, nossa familiaridade aumentando, mas eu tinha um certo receio de avançar, sentia que Katerine me incentivava, mas mantinha um limite.

Depois de uma semana, Katerine deixou escapar que o marido iria viajar, resolvi então fazer uma proposta ousada, convidei ela para jantar. Ela relutou e eu insisti, ela finalmente aceitou. Marcamos para o dia seguinte, e eu pedi que ela usasse a mesma roupa do dia que ela fez a aparição no restaurante, mas que não usasse a jóia no pescoço. Reservei uma mesa no Cipriani, um restaurante de comida italiana localizado no Hotel Copacabana Palace. Reservei também uma suíte de frente para o mar. Fui buscá-la em casa, ela estava novamente maravilhosa. Quando ela entrou no carro, eu coloquei uma caixa de veludo no seu colo e falei para ela abrir. Katerine abriu e dentro havia uma colar de pérolas. Katerine não sabia o que dizer, mas eu peguei o colar, falei para ela se virar e eu coloquei o colar nela. Ficou linda, um espetáculo!

No restaurante, sentamos numa mesa afastada, aconchegante. Eu pedi champanhe. Durante o jantar, eu comecei a fazer carinhos em Katerine. Primeiro na sua mão, depois no pescoço, na nuca. Katerine aos poucos parecia relaxar e se entregava. Quase ao fim do jantar, fiz um carinho no seu rosto, e me aproximei e beijei-a. Katerine correspondeu e nossas línguas se encontraram. Meu caralho vibrou, duro como aço. Falei para ela que estava louco por ela, que tinha reservado uma suíte e que queria comê-la a noite toda. Ele me beijou novamente, entregue.

Fomos para o quarto, no último andar do Copacabana Palace, de frente para o mar. No elevador já fomos nos agarrando, loucos de tesão. Dentro do quarto, nos beijamos longamente, nossas línguas trocando de boca, perdidos no tempo. Fui abrindo o zíper do tubinho atrás, e descendo as alças. Peitos maravilhosos, durinhos com a marca do biquíni branca no corpo dourado, um deslumbre, cabiam na minha mão. Apertei de leve os dois, depois o biquinho do peito durinho e comecei a mamar; um depois o outro alternadamente. Katerine, se entregava e arfava baixinho. Ela segurou no meu caralho, primeiro por cima da calça, depois desabotoou e achou ele lá dentro e quanto mais eu mamava no peitinho, mais ela apertava a vara. Fui desabotoando o resto do vestido e deixei-o cair. Como eu imaginava Katerine estava nua por baixo. Me afastei um pouco porque eu queria viver intensamente aquela visão. Nuazinha, só de salto 15 e com o colar de pérolas. O corpo maravilhoso, da cor do pecado dourado, só com as marquinhas mínimas de biquíni, num contraste incrível. Pedi para ela se virar, eu estava enlouquecido para ver o rabinho. Muito safada, Katerine foi se virando devagarzinho, aumentando o suspense. Quando ela terminou de se virar, perguntou singelamente: - Gostou?

Eu havia pedido champanhe, bebemos mais um pouco e brindamos. Eu me aproximei e encaixei a pica no meio do rabo, no reguinho. Katerine começou a rebolar, se esfregando na pica. Eu segurei nos peitos, mordi e enfiei a língua na orelha. Mordi o pescoço, apertei o rabo contra a minha pica. A vontade de enfiar era quase incontrolável, mas eu queria que tudo fosse feito bem devagar, muito curtido. Queria deixar ela louquinha para ser fudida, louca para gozar. Levei ela até a cama, tirei as sandálias e deite-a com o rabo para cima. Comecei a chupar ela de baixo, primeiro o pé, entre os dedos com a língua, colocando os dedos na boca e chupando como um picolé. Katerine se retorcia, gemendo de prazer. Abri as pernas e fui subindo com a língua, e com pequenas mordidas. Lambendo na parte interna das coxas até chegar na curva da bunda. Passando a língua por todo circunferência da bunda, mordendo de leve o monumento. Descendo a língua novamente até quase a porta da buceta. Quando isto acontecia, Katerine levava um choque. Eu recuava e depois volta, sentindo sua pele cada vez mais arrepiada e seu gemido cada vez mais alto. Com as mãos eu abri a bunda e caí de boa no cuzinho. Primeiro lambendo, para baixo e para cima, como que passeando e depois, com a língua dura, enfiando o máximo no buraquinho, sugando e chupando. Virei Katerine de frente e ataquei a buceta, abri, enfiei a língua dentro, passeei por toda ela até chegar no grelo. Chupei, colocando ele todo na boca, depois fui lambendo de leve para baixo e para cima. Fui endurecendo a língua e aumentando o movimento. Enfiei 2 dedos na buceta e fui procurando o local onde Katerine era mais sensível. Quando descobri, Katerine urrava e seu corpo se contraía todo, tremendo. Acelerei o movimento da língua e Katerine não demorou a explodir num gozo fenomenal, aos berros e choro, que não terminava nunca.

Quando acabou foi quase como se ela tivesse desmaiado. Ela me puxou e nos beijamos apaixonadamente. Ela suplicou: - Me come! Eu apaguei a luz, peguei-a pela mão e apoiei as 2 mãos de Katerine na sacada do balcão. Katerine nuazinha, maravilhosa, iluminada pela lua e pronta para ser fudida. A marca branca do biquíni enlouquecendo. Meu pau doendo de tesão. Abri um pouco as pernas dela e fui enfiando a vara na buceta, tirando e botando devagar. A buceta estava uma sopa e o pau foi deslizando devagarzinho. Metendo devagar porque eu sabia que não iria conseguir estender o primeiro gozo. Katerine rebolava ajudando a meter. Sua buceta deliciosa piscava apertando meu caralho. Uma buceta quente, apertada, cheia de gozo, enfiando até o fundo. Com uma mão eu segurava minha putinha pelos cabelos e com a outra eu trazia o rabo para o meu pau. Quando eu senti que não ia dar mais para segurar, acelerei o movimento, batendo com o caralho no fundo da buceta de Katerine. Minha pica explodiu em litros de leite dentro da buceta, foi um gozo maravilhoso, misto de dor, prazer, perda dos sentidos.

Quando dei por mim, meu pau estava semi-duro e Katerine se mexia devagar, a porra era tanto que escorria para fora da buceta, pelas pernas. Mas, à medida que Katerine rebolava, o caralho ia endurecendo de novo, até ficar como uma tora. Mas agora eu queria comer o rabo, meter no cuzinho. Deixei o caralho sair da buceta e peguei no bolso da minha calça um pequeno frasco de creme hidratante que eu havia trazido, já cheio de más intenções. Enchi a mão de Katerine e pedi para ela passar no meu caralho. Ela se esmerou numa leve punheta até o caralho ficar bem lubrificado. Coloquei ela de quatro na cama, abri a bunda e deixei escorrer o creme. Com um dedo, fui enfiando creme no cu, depois outro dedo, até sentir que estava tudo melado. Katerine gemia de prazer e antecipação, uma putinha no cio. Pedi para ela segurar a bunda aberta e coloquei o caralho na portinha, fui metendo e ele deslizou fácil. O cu era quente e apertado, mas estava tão lambuzado de creme que não houve dificuldade. Enquanto metia, minha mão foi procurar seu grelo e começou uma siririca bem lenta, no ritmo da metida. Katerine foi enlouquecendo, dizendo obscenidades. Mas quando eu sentia que ela ia gozar, diminuía o ritmo. Eu já tinha gozado e queria prolongar nosso prazer. Queria explodir num gozo junto com ela. Depois de um tempo metendo, tirei o pau e fiz Katerine sentar com o cu nele, de frente para mim. Ela agora controlava os movimentos, ela agora me comia, mastigava o pau. Mas eu continuava a siririca, eu podia sentir o pau tocar no fundo do cu, podia sentir ela se contrair, chupava os peitinhos. Quando eu senti que ela não iria mais segurar, acelerei a metida e a siririca e beijei a boca da minha putinha. Katerine beijava e chorava, eu beijava e gemia. Explodimos de gozo juntos, nos beijando maravilhosamente.

Depois relaxar levei Katerine para o banho. Num chuveiro, forte, fui lavando cada parte daquele corpo delicioso, passando o sabão nas costas, misturando massagem e carinho. Lavando o cuzinho, aproveitando para enfiar o dedo, lavando a buceta, metendo o caralho de vez em quando lá dentro, dando uma metidinha de leve. Ficamos horas neste sarro gostoso, de amantes sem pressa. Sequei Katerine todinha e fomos para o quarto. Apaguei todas as luzes e coloquei uma musica lente. Encaixei meu pau no meio das pernas de Katerine e ficamos dançando agarradinhos, depois virei Katerine de costas coloquei o pau no meio do rego e voltamos a dançar. Comecei a tocar uma siririca bem lenta, Katerine entregue à dança e ao meu dedo. À medida que ela se excitava mais, ia comprimindo minha mão contra o seu grelo, o batimento do coração aumentando, a respiração também, os gemidos que estavam bem baixinhos, virando pequenos berros, seu corpo se contraindo, forçando o rabinho contra meu pau. De repente Katerine explodiu, um gozo que não terminava nunca, o corpo tremendo num ritmo alucinado, os gemidos, até diminuir lentamente e desabar sobre mim.

Depois de um tempo, Katerine foi pegando no meu pau e começando uma leve punheta. Me fez sentar na cama, abrir bem as pernas e ela se ajoelhou. Sem largar o pau, foi beijando a cabeça e lambendo ele todo. De cima para baixo e voltando, chegando até as bolas, colocando a cabeça na boca e sugando, lambendo. Com a outra mão, começou uma massagem nas bolas, deliciosa, apertando de leve. Foi colocando o caralho na boca e chupando, aumentando o ritmo da punheta. Às vezes diminuindo e voltando a lamber, me enlouquecendo. Nunca tinha ganhado uma chupada tão maravilhosa, Katerine mamava como ninguém, entregue na sua tarefa. A chupada se prolongou, mas fui sentindo que o gozo estava vindo, anunciei e ela acelerou, gemendo no meu ritmo, sem deixar de massagear minhas bolas, como tirando um leitinho. Minha porra veio como um rio transbordando, uma cabeça de água explodindo. Foi tão maravilhoso, me perdi, me entreguei. Katerine recebeu o primeiro jato na boca mas não engoliu. Deixou a porra escorrer para fora, pingando no corpo, se esfregando na porra escorrendo do pau, se lambuzando, o rosto coberto de leite, os peitos.

Foi a melhor foda da minha vida! E o melhor é que Katerine e eu viramos amantes e temos tido muitas noites iguais.

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Testa de corno bebado nao tem dono

eu tneho 48 anos, magrinho e branquinho, minha mulher tem 40 aninhos, com carinha e corpo de 25 , GOSTOSONA!

coxas grossas e um bunda deliciosa, alias adora dar a bunda.

nos sempre saimos com pessoas do sexo feminino e masculino, gostamos muito de sexo a tres.

porem em nossas transas sempre fantasiamos, ter mais uns homens, uns tres ou quatro.

no carnaval de 2011, preparei uma situação para nos.

Conheci varios rapazes antecipadamente.

um deles o arnaldo ( nome ficticio) branco e baixo, me deu a oportunidade de mamar a pica dele sozinho no apt dele., o claudio,( nome ficticio) mulato, forte, conehci pessoalmente e o jose ( nome ficticio) mulato magro e muito bonito, alem de outros , pois to sempre pondo anuncios nossos na net, porque adoro ver -la sendo fudida na minha frente.

no sabado de carnaval eu combinei com eles de ir para nossa casa de campo em ibiuna, por volta das 16 hs, eles foram chegando, fiz um churrasco, muita caipirinha e e musica sertaneja e escolhi aquelas bem de dor de contovelo que fala em traiçao e chifres só para atiçar eles.

ja era 20 hs eles ficaram acanhados e ela tambem, fui ao quarto com ela e beijei ela e dei uma maio bem gososo nela, combinei que iria fingir de bebado e fingir dormir .

entao um tmepo depois deitei no sofa eu fingi de estar bebado e fingi dormir ali na frente de tv.

nao demorou muito para o Jose chamar ela para dancar, e ali na sala mesmo ele se esfregando nela, e logo depis o arnando pediu para dancar tambem, eu de rabo de olho vi que ela ja estava de peitinho de fora, na outra musica ela estava tirando o pau dele do short, O claudio veio por traz dela e encochou ela gostoso e disse, vamos pra quarto, ela disse:

_ Nao, só dou na frente do meu corno.

e se abaixou e abocanhou a pica do jose, nisso o claudio tirou a pica enorme e meteu na boca dela tambem, eu fiquei de pau duro e fingia durmir, me virei apra me acomodar para apreciar aquela foda , quando o arnando veio e ficou punhetando ali de pé por perto e disse:

será que ela nao vai acordar?

minha mulher disse,

_ que nada, quando ela bebe dorme logo demora pra acordar, e se acordar, o que que tem, ela sabe que é corno, ja me vou dando para outros na frente dele. e voltou a chupar os dois.

nisso ja estavamo os tres todos pelados ali e meu pau estourava dentro da calça.

Lara colocou a camisinha no jose e sentou na pica dele no sofá e o claudio e o arnando davam as picas para ela mamar, ela subia e descia na pica do jose, até que o jose disse que ia gozar, e ela abaixou e recebeu a porra n boca e saiu deles, e veio em meu deu um beijo com a boca cheia de porra, e disse:

A PORRA É DO CORNO " rsrsrsrs

todos riram e eu tive que engolir a porra gostosa do jose.

aí o arnaldo pegou ela de 4 , meteu na buceta dela enquanto mamava o claudio, A pica do arnaldo era bem grande e ela sofreu para receber ela, gemia e chorava, mas aguentou todinha na buceta, ela sempre olhava apra mim e me jogava beijinhos e piscadinhas, sorria para mim e jovaga beijinhos, as vezes pronunciava, baixinho '' TE AMOR CORNO ''

entao depois de uma meia hora fudedo ela ali no sofá mandou ela deitar no chao, e pegou um creme e disse, vou fuder seu cu gostosa! , vou fuder seu cuzinhona frente do seu corno manso !

ela deu um sorrizinho e disse :

_ai , vai?!

_e a porra, vai jorrar onde?

ele metendo nela na posição de frango assado, disse, nara do corno, ele nao gosta de porra,?

entao vou comer vc e jogar porra na cara dele,

entao ela rindo olhando para mim, disse:

Isso, mas joga na testa dele, assim chama mais chifres tá, porra aduba os chifres so meu maridinho, rsrsrsrsr

todos riram e ela relaxou, gemeu e recebeu a pica no cuzinho ali no tapete da sala.

quando ele chegou na hora de gozar ele se levantou brutamente, tirou a caminha e jorrou na minha testa, no meu rosto e meteu na minha boca,, esfregou o pau na minha cara dizendo:

_ toma corno, toma !

toma porra, na cara , na testa, seu manso!!!

eu adorei chupei gostoso fingindo estar acordando perguntando o que estava acontecendo, entao ela veio e me beijando me abraxando me falou:

_ ah amor, voce dormiu com a bebida e resolvemos comecar a festa sozinhos, me pegou pela e me levou para o quarto dizendo, ja dei para dois quer ver como to arrombada?

abriu as pernas no meio da cama e eu cai de boca na buceta, enquando eu chupava ela, senti a presença dos tres envolta da cama com os paus nas maos, entaoouvi ela dizer:

Chupa corno, chupa, que dois ja me fuderam, o a buceta dela estva anorme, o cuzinho arrombado, e eu ia perguntando quem tinha fudido ela, e nao aguentei e meti na buceta dela e ela feliz da vida dizia:

_ isso corno come o resto, come! viu como to arrombada!

gozei rapidinho dentro dela, nisso o arnaldo veio e ofereceu a pica para ela chupar e eu e ela chupamos juntos aquela pica linda, aí veio os outros,e eu e ela ficamos chupando as tres picas juntos, o arnaldo o ultimo, comecou a chupar e comer ela enquanto eu o corno mamava e deixa as picas dos outros dura preparando eles para fuderem ela de novo, e assim foi feito, ela pasosu a noite toda levando a pica dos tres e a pica do corno e eu bebi tanta porra na quela noite como nucna tinha feito, pois cada um deles que metia nela tinha que gozar na boca e na testa do corno, como fosse uma obrigação deles, como se fosse o pagamento de ter fudido ela.

vamos ver o que rla no carnaval 2012,

interessados entre no meu msn match-45@live.com.br

bjs jack e lara

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