MEMÓRIAS DE UMA MENINA MULHER - CAPÍTULO 2

Um conto erótico de Gisela
Categoria: Heterossexual
Contém 1080 palavras
Data: 18/02/2012 16:04:36

Aprendi muito com alguns autores aqui, afinal antes de pensar em escrever, lia os contos aqui publicados. Continuem acompanhando e comentem com criticas e sugestões #please.

– MINHA CASA 10hrs

Cheguei em casa e me joguei no sofá e de lá se pudesse não sairia nunca mais. Do nada dormi – hibernei na verdade – no sofá mesmo e só acordei quando o Bruno chegou do trabalho.

- MINHA CASA 22:40hrs

BRUNO: Gi acorda meu amor (foi a melhor maneira de acordar da minha vida, ele não disse – sussurrou)

GISELA: hã (meio dormindo ainda, mas sorridente)

BRUNO: porque você não foi trabalhar hoje? tá todo mundo louco atrás de você, liguei o dia todo pra cá e você não me atendeu, porque? eu te fiz alguma coisa? me perdoa, por favor eu não tive a intenção de te magoar (quase chorando)

GISELA: calmaaaaaaaaaaa, você não me fez nada, você sabe disso

BRUNO: eu tô preocupado com você, o que aconteceu então, você nunca fez isso (um pouco mais calmo)

GISELA: eu não sei (já chorando muito)

BRUNO: calma meu amor, eu tô aqui do seu lado, se não quiser falar não precisa tá

GISELA: desculpa, mas não tô a fim de falar mesmo, na verdade nem eu mesma sei o que houve eu não sou assim você sabe, nunca fui de faltar do trabalho sem motivo, mas eu sai da facul e dormi, acordei só agora.

BRUNO: tudo bem, vem cá.

Nessa hora ele me beijou ternamente, mas o beijo foi ficando cada vez mais intenso, a cada aperto meu corpo estremecia, ainda me beijando ele me guiou pro quarto, subimos as escadas, grudados, no topo da escada eu me desequilibrei, e cai puxando-o ao encontro do meu corpo, ele me olhou nos olhos sorridente, tirou minha blusa expondo meu sutiã lilás com bolinhas roxas com um lacinho entre os bojos, foi sussurrando coisas impossíveis de entender no meu ouvido, depois foi descendo até meu pescoço e mordeu devagar, desceu um pouco mais e parou em minha barriga ficou lá por um tempo beijando, mordendo, lambendo até que resolveu subir mais um pouco, abriu meu sutiã e se deliciou com meus seios como qualquer homem cheio de desejo, desejo verdadeiro como se fosse me devorar mesmo, para que nunca mais eu fosse de outros apenas dele para sempre, depois de quase meia hora nos meus seios ele decidiu parar de me torturar, desceu até meu jeans e abriu os sete botões com uma rapidez inacreditável, mas a melhor parte foi quando ele tirou minha calcinha branca que já se encontrava encharcada e começou o melhor sexo oral do mundo todo, eu fui ao delírio em menos de cinco minutos eu estava gozando na boca dele que sugou tudo, estava exausta, mas ele ainda estava no auge de seu desempenho, ainda vestido o volume nas calças dele era evidente, então tratei de despi-lo rapidamente, mas na hora travei, ele estava apenas de cueca na minha frente e eu lá parada, sem ação.

BRUNO: podemos parar agora se quiser (decepcionadíssimo)

Olhando-o fixamente, segundos depois não disse nada apenas coloquei meu rosto na direção daquele pênis e dei uma mordidinha por cima da cueca mesmo, ele respirou pouco ofegante, mas mais parecia que era um urro de contentamento por prosseguir e não de excitação pelo meu feito malicioso, tirei aquela boxer verde e comecei admirar aquele pênis gordinho e rosado, novamente sem a mínima vontade de colocar a boca ali, o Bru tem o prepúcio um pouco mais grosso do que o normal então para abrir tem que dar uma ajudinha com a mão, mas ele prefere que eu faça isso com a boca assim ele vai ao delírio, fico passando a língua devagarzinho até a cabeça estar toda exposta, LINDA, rosadinha e suculenta, normalmente só de olhar já fico louca, os dezenove cm do Bru nunca couberam na minha boca, eu me lambuzo toda, mas não desisto quando está quase entrando todo, minha língua involuntariamente o empurra para fora e ele se diverte me vendo tentar colocar pelo menos dois terços na boca, mas no fundo ele gosta me prova isso com os jatos de esperma que joga desordenadamente na minha boca e rosto, nesse dia ele gozou duas vezes na minha cara, depois da segunda ejaculação ele me propôs ir para o quarto afinal de contas o chão é muito desconfortável. No quarto ele me abraçou por trás, enquanto explorava meu corpo todo, senti seu dedo me invadindo e ele me disse ‘que as marquinhas do sol de Porto Seguro ainda estavam nítidas e a excitação só não era maior porque seria impossível’, envaidecida decidi ceder a QUASE todas as investidas dele, o sonho do Bru é que eu o ceda o meu cuzinho para ele, mas não seria naquela noite, mas se quisesse a minha buceta estava a sua disposição e encharcada de desejo. Ele se contentou por enquanto, e aproveitou, ficou alisando minha buceta como se não soubesse a direção em que deveria ir, mas logo depois senti seu dedo me invadindo novamente, que delicia, ele me sentou na cama ficou olhando para mim, acho que queria dar o troco por conta da minha pausa anterior, mas logo prosseguiu me deitando de bruços na cama. Deitou-se sobre mim, senti seu pênis roçando minha bunda e ele beijando meu pescoço, bruscamente me virou de frente e começou alisar minha buceta apenas com a cabecinha do pênis, estava querendo me torturar pois enfiava um pouquinho e logo após tirava tudo - ai que agonia - ele deu uma mordidinha no meu seio esquerdo e consecutivamente enfiou tudo com a maior força do mundo. Griteeeei de dor e excitação, dois sentimentos compreendidos num mesmo momento, ele prosseguiu com o movimento de vai e vem, mas sem tirar os olhos dos meus, nem que seja só por um instante ele nunca deixa de ser extremamente carinhoso. Após mais ou menos uns dez minutos o Bru ejaculou e eu cheguei ao auge de um orgasmo. Foi maravilhosa a nossa noite. Se não a melhor uma das melhores. Ficamos na cama abraçados até ele pegar no sono, como sempre antes de mim.

Mas ainda permanecia uma dúvida que me impedia de dormir - fora o fato de ter dormido quase doze horas - queria saber por que eu relutei em fazer sexo com Bruno – eu amo ele – ele sempre foi super carinhoso comigo, acho que isso vem em decorrência dos meus perturbadores pensamentos. Pensamentos estes que envolvem Paula, minha melhor amiga.

CONTINUA !

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Comentários

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Aqui já era impossível parar... é claro que eu queria saber mais, o que será que se iria passar?... que bela surpresa tive esta manhã e ainda por cima chovendo tanto aqui em Lisboa.

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Own Théo, não aceito suas desculpas porque elas são sem sentido, seu comentário me ajudou muito, antes lia os meus contos pouco antes de publicar, depois da sua mãozinha os leios novamente no site, com leitora. Continue comentando com sua sinceridade que eu amo tanto. Obrigada.

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Poderia dar mais dinâmica no conto, a história ta indo muito devagar, porem parece boa, aguardo a sequencia.

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