No meu primeiro relato contei a aventura que foi seduzir meus cinco amiguinhos e perder a virgindade pra eles. Agora vou escrever um pouco sobre a nossa segunda transa.
No dia seguinte meus amigos apareceram lá em casa de novo. O engraçado foi que pela primeira vez eles chegaram todos ao mesmo tempo, como se tivessem combinado. Eu fui abrir a porta vestindo um conjuntinho de ginástica: top curto decotado estilo frente única, shortinho de lycra, meias soquete e tênis. Por baixo do short eu estava vestindo uma calcinha de algodão. Eu já estava pronto pra dar meu showzinho, fazendo minha malhação na frente deles lá na sala, mas eu nem consegui porque eles estavam muito assanhados. Eu mal tinha começado a fazer os agachamentos e eles já chegaram me cercando, arriando meu shortinho, arrancando meus tênis, depois arriando minha calcinha. Quando me dei conta eu só estava vestindo o top e as meias, e alguns deles já estavam de pau pra fora.
Eu também estava doidinho de vontade de dar, mas eu não queria fazer ali na sala porque quando minha mãe chegava do trabalho ela entrava justamente pela porta da frente.
Mas eu nem consegui falar nada, em um piscar de olhos eles já tinham me empurrado pro sofá, me debruçado sobre ele, arreganhado meu bumbum e alguém já começava a me penetrar. Antes que desse tempo de eu dizer "Espera vamos pro meu quarto!", já tinha uma piroca dentro do meu cuzinho até o talo, com as bolas encostando na minha bunda. No início eu fiquei um pouco preocupado, mas como ainda estava cedo, resolvi relaxar e aproveitar a sacanagem.
Eu adorava a sensação daquele pau preenchendo meu buraquinho, aquele vai e vem delicioso. Ele ainda estava metendo devagar, e ainda não tinha excitado o meu "ponto G", mas mesmo assim eu estava tendo muito prazer só de me sentir sendo possuído por um macho, só de ter um pinto dentro de mim. Aquilo me dava muito tesão. Logo em seguida aquele garoto encontrou o ritmo e aí eu comecei a subir pelas paredes, ou no caso, subir pelo sofá, agarrando as almofadas! Ele começou a bombar freneticamente no meu cuzinho e eu comecei a sentir de novo aquele prazer que eu tinha sentido no dia anterior. Aquelas estocadas rápidas faziam meu piruzinho balançar pra frente e pra trás enquanto eu gemia.
Eu estava gostando tanto que comecei a rebolar e requebrar meus quadris enquanto ele enfiava em mim. Ele fazia o pra-frente-pra-trás e eu fazia de-um-lado-pro-outro. Um pouco depois disso ele encheu meu rabinho de porra.
Foi só ele tirar o pau de dentro de mim que eu aproveitei e escapei pela lateral, e fui correndo pro meu quarto, tapando meu cu com a mão pra não deixar a porra pingar no chão da sala. Se eu tivesse demorado mais um segundo, o próximo garoto ia chegar metendo e a gente não ia sair nunca da sala! Me joguei de bruços na minha cama e fiquei de bunda pra cima esperando a próxima pica entrar. Como a cabeceira da minha cama ficava virada pro lado oposto à porta do meu quarto, eu nem vi quem era o próximo da fila, assim como eu também nem tinha visto quem tinha me comido primeiro.
Senti alguém colocando o pau no meu cu e me puxando pela cintura pra encaixar fundo. Eu queria ficar deitado mas ele não me deixava, ele me puxava me forçando a ficar de quatro. Por mim tudo bem, tudo para agradar meu(s) macho(s). Seja lá quem fosse ele, adorei sua pegada, seu estilo. Ele me fazia ficar na posição que ele queria, me segurava firme pela cintura e já entrava bombando rápido desde o início. A cada metida eu piscava meu cuzinho, contraindo, apertando o pau dele. Ele estava me comendo tão gostoso que eu pensava que eu ia gozar naquela hora, mas ele gozou antes e puxou o pau pra fora.
Veio o terceiro e começou a enfiar o cacete em mim bem devagarinho. Era gostoso sentir aquela rola invadindo meu buraquinho centímetro a centímetro, como se estivesse abrindo caminho, explorando minha grutinha. Quando ele começou a me fuder, ele continuou naquela velocidade tímida, mas agora o que eu queria mesmo era entusiasmo. Então eu comecei a empurrar minha bunda na velocidade que eu queria que ele metesse. Ele entendeu a mensagem e entrou na dança. Quando ele acelerou eu fiquei de novo no ponto pra gozar, mas eu resolvi que ia tentar segurar o máximo que eu conseguisse. Fiquei resistindo bravamente à tentação, que era grande. Cada estocada que ele me dava era um convite pra me entregar. Foi nessa hora que eu aprendi como era difícil segurar um orgasmo anal, com um pau entrando e saindo do meu cu com vontade própria, fora do meu controle! Mas apesar de todas as dificuldades, eu me concentrei e consegui sobreviver àquele ataque de prazer, e minha recompensa foi um banho de esperma no meu bumbum.
O quarto menino subiu na minha cama, me penetrou e logo em seguida foi soltando o peso dele em cima de mim, me forçando a ficar deitado embaixo dele. Eu simplesmente AMEI a sensação de ter um macho deitado em cima de mim, sentir o peso do peito dele nas minhas costas, me cobrindo por completo. Naquela posição ele só fazia movimentos bem curtos e bem rápidos com os quadris, sempre com as bolas dele encostando nas minhas. Era como se ele quisesse entrar em mim o mais fundo que conseguisse e não sair nunca mais! Enquanto ele me comia daquele jeito, meu pinto ficava esfregando contra o colchão, deixando ainda mais difícil pra eu segurar a gozada. Ele esporrou dentro de mim, com o pau enterrado no meu cuzinho.
Quando o quinto veio me comer eu ainda não tinha gozado e já estava que não me aguentava mais. Ele me botou de quatro e começou a fuder meu rabinho. Eu ia tentar gozar junto com ele. Como eu já estava bem perto, resolvi usar minhas habilidades pra deixar ele no ponto. Comecei a rebolar no pau dele, que nem fiz com o primeiro menino. Mas acontece que aquele mexe-mexe estava fazendo com que eu me sentisse tão safadinho, tão putinho, que aquilo acabou aumentando ainda mais minha excitação, me fazendo gozar antes dele! Eu tinha segurado tanto aquele orgasmo, que quando ele veio foi arrasador. Meus braços fraquejaram, e como eu estava de quatro, eu acabei deixando a parte de cima do meu corpo cair na cama. Mas enquanto isso eu continuava de bundinha pra cima, levando pirocada. Continuei assim até ele tirar o pinto do meu rabo pra gozar no meu bumbum.
Foi só aí que eu sentei na cama e percebi como a minha colcha estava encharcada de porra! Como já estava tudo uma bagunça completa, levantei minha bunda um pouquinho e deixei escorrer o resto de esperma que ainda estava dentro do meu cu.
Até o fim daquela tarde meus cinco amiguinhos me comeram mais uma vez cada. Eu levei mais cinco gozadas, algumas dentro, outras fora. Eu já estava adorando ficar com a minha bundinha toda meladinha. Eu também gozei mais uma vez e a minha porra se misturou àquela poça que tinha se formado na minha colcha. Quando minha mãe chegou do trabalho, todos eles já tinham ido embora e eu já tinha me lavado e escondido a minha colcha toda suja.
Nós trepamos muitas vezes mais, nem sempre a seis, é claro, às vezes nosso grupo era menor. Várias vezes eu cheguei a dar para eles individualmente. Mas essas coisas eu vou contar em outra oportunidade...
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