FODIDO NA CAMAROTE DO CARNAVAL
O carnaval nos reserva muitas surpresas e oportunidades. No sábado fomos (eu e minha mulher) com um casal de amigos a uma festa de carnaval num espaço tipo um sambódromo. Adquirimos uma mesa num camarote para ficarmos mais à vontade sem o atropelo das pessoas. Minha mulher comprou fantasias de índios. Ela estava de saiote e top. A minha era uma tanga e uma camiseta com penduricalhos. Vestimos nossas fantasias e fomos encontrar nossos amigos que já deviam ter saído de casa. Chegamos ao local perto das 23 h e subimos ao camarote. O local não tinha iluminação própria, só a claridade que vinha da passarela do samba onde já passava um trio elétrico. Encontramos nossos amigos em uma mesa que ficava na ponta do camarote, ao lado da parede lateral. Observando o local percebi várias mesas (acredito que umas 15 - o camarote era bem grande) e um banheiro no outro lado. Tudo muito escuro. As bebidas eram servidas por um garçom. Pedimos gelo e como tinha levado uma garrafa de uísque, começamos a beber. Com o tempo as pessoas (e nós também) empurraram as mesas para trás e dançavam na beirada do camarote. Não sou muito de festa fiquei sentado observando. Olhando para o lado percebi um rapaz em pé, atrás das mesas. Era alto, tipo atlético e moreno. Bonito. Ele olhou e sorriu levantando o copo. Sorri e levantei, aproximando-me dele. Perguntei se ele gostava de carnaval. Ele disse que não muito e que preferia ficar olhando os outros. Nós estávamos sós, meio no escuro. Ficamos conversando um pouco um ao lado do outro. Em um determinado momento minha mão, sem querer, encostou na coxa e escorregou pela bermuda. Senti sua coxa grossa e musculosa e logo, um arrepio percorreu meu corpo. Pensei: "será que pode rolar?°" Ainda bem que sempre eu levava comigo uma camisinha para eventuais possibilidades. Deixei passar mais um tempo e, desta vez de propósito encostei a mão na coxa dele. Como ele não reagiu resolvi ir mais além e deixei que minha mão fosse até o volume na frente da bermuda. Senti a pica sob o pano. Olhei para os lados e vi que todo mundo estava na frente do camarote pulando. Senti que a pica ia endurecendo e pressionei mais a mão. Ele passou a mão na minha bunda e perguntou: "o que tem por baixo dessa tanga?" eu disse: "uma bundinha gostosa, se você quiser". Ele disse: "vamos até o banheiro". Como dois amigos que vão ao banheiro nós nos dirigimos para o fundo do camarote. Lá, onde ficava o banheiro a escuridão era quase completa. Entramos e fechamos a porta. Tinha um vaso sanitário e um lavatório. Sentei no no vaso, ele ficou em pé na minha frente. Baixei sua bermuda e a cueca e uma pica grossa com mais ou menos uns 14 cm saltou, dura, na minha frente. Não esperei e coloquei aquele cacete na minha boca. Como o tempo era pequeno, chupei por uns dois minutos. Depois tirei a camisinha, coloquei na boca e fui colocando devagar até estar com a pica dentro da boca com a camisinha colocada. Levante e pedi que ele sentasse no vaso. Ele sentou-se e eu, de costas, fui sentando devagar naquela pica gostosa. Senti a cabeça forçar meu cuzinho e empurrei um pouco mais. De repente ele segurou minha cintura e me puxou com força. A pica entrou no meu cú rasgando. Tive de reprimir o grito com a dor que senti. Percebi a pica toda dentro de mim. Ele segurou meus mamilos, apertou com força, e disse: "vamos, cadelinha, rebola no meu pau". Não esperei duas vezes e iniciei os movimentos deixando a pica entrar e sair com força no meu cuzinho. Nem acreditava que estava sendo fodido no banheiro do camarote por uma pica deliciosa. Ele apertava meus mamilos com força e eu cavalgava, gemendo e pedindo mais -"mais forte" "mais... me arromba gostoso" "ele dizia "toma no cú, veadinho, cadelinha". E eu dizia "-ah..delícia..delícia de pau". Bateram à porta do banheiro e eu, com a pica no meu cú, falei - "tem gente...meu amigo está vomitando". Isso serviu para sairem da porta. Eu continuei a rebolar e enfiar aquela pica gostosa. Logo ele segurou-me pela cintura e puxou para baixo. Senti sua pica crescer e vi que ele estava gozando no meu cuzinho. Maravilha de sensação. Ele parou e disse: "gozei no teu cú, cadelinha". Levantou-se e eu ajoelhei-me na frente dele, tirei a camisinha com cuidado e lambi a pica toda lambuzada de gala. Lambi cada gotinha. Depois peguei a camisinha e deixei a gala escorrer na minha cueca que ficou toda lambuzada. Vesti e senti a gala no meu pau. Maravilha. Lavamos as mãos e saímos para o camarote. As pessoas continuavam se divertindo. Depois de um tempo ele aproximou-se de mim e passou um papel. O nome - André e um telefone. Ele disse: "teu cuzinho é apetitoso, quando você quiser uma rola nele é só ligar". Gaurdei o papel e com certeza vou ligar. Agora mesmo que estou escrevendo meu cuzinho está latejando de tesão, querendo pica. Hoje vai ter outra festa. O camarote vale para os três dias - sábado- segunda e terça, quem sabe André estará lá novamengte. Se estiver com certeza vou querer a pica dele no meu cuzinho.
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