Por algum motivo desconhecido, o meu conto está sendo retirado do site, e não estou podendo republicá-lo. Se alguém poder ajudar, fico agradecido!
Eis uma prévia para os que não leram anteriormente:
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Olá, meu nome é Gustavo (fictício), vou relatar as minhas experiências sexuais com o meu primo chamado Rafael (fictício). Tenho 18 anos, 1,65m, não curto academia, mas mantenho uma alimentação saudável, mantendo-me no peso ideal, tenho olhos castanhos escuros, e cabelo castanho bem escuro. Rafa tem 19 anos, 1,75m, corpo torneado adquirido por ter feito academia, mas parou recentemente, e olhos também castanhos escuros, cabelos castanho claro acobreado. Irei relatar desde o princípio, como foi a minha infância com o meu primo, até chegar o dia em que perdi a minha virgindade com ele, e vice-versa...
Desde criança sempre tive uma boa relação com o meu primo, eu morava e continuo a morar na capital, Belém/Pa, no bairro de Batista Campos, enquanto Rafael morava em Tucuruí, cidade do interior do Pará, geralmente vinha para minha cidade em datas comemorativas. Mas sempre nossa relação de "amigos de infância" mudava quando chegavam as férias, geralmente passavámos as férias na casa de verão dos meus pais em Salinas, um lugar muito bom de se estar, com piscina, campo de futebol, vôlei, dentre outras áreas de lazer, pouco íamos a praia, por conta de já ter piscina em casa, então não fazíamos tanta questão de ir pra praia só pra enfrentar engarrafamento. Por Rafa ser um ano mais velho que eu, sempre tentava se sobressair nas brincadeiras, bancando o esperto, e além disso, era instigado por um outro primo nosso (Maurício, uns 6 anos mais velho que eu) a sempre tentar me passar a perna, e sempre as minhas brincadeiras com o R. acabavam em briga, briguinhas bestas, às vezes, as brigas ficavam sérias, até tentativa de afogamento na piscina rolava, mas logo os primos mais velhos separavam e ficavam rindo das nossas caras, mas que me deixavam muito puto e e eu ficava um tempo sem falar com ele, por vezes até o dia seguinte, outras vezes por minutos, horas, pois bem, o tempo foi passando e quase todo verão era a mesma coisa, férias em família e sempre as mesmas brigas com o Rafael. Fomos crescendo, e as brigas foram parando, até pararem por completo.
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Abç, Guri Paraense